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Arquitetura Residencial

Arquitetura residencial: Como fazer um bom planejamento para a reforma?

Quando falamos em reforma residencial, qual é a primeira palavra que vem à sua mente? É muito comum que as pessoas associem essa atividade ao estresse e muitas preocupações, dada a complexidade das situações que são encontradas. No entanto, a reforma não precisa ser um pesadelo e muito menos te deixar com grandes dores de cabeça. É possível fazer com que a obra ocorra bem, com o mínimo de preocupações. Até porque, como vamos explicar neste artigo, os imprevistos são muito comuns nesta modalidade, mas não quer dizer que eles obrigatoriamente sejam um transtorno para o cliente e a equipe executora. Com um bom planejamento e uma equipe responsável qualificada, a reforma residencial pode transcorrer com tranquilidade e o resultado final ser aquele tão sonhado lar! Você quer entender um pouco mais sobre como funciona uma reforma residencial e os passos para minimizar desconfortos e tornar o processo mais tranquilo? Então continue acompanhando esta publicação e entenda tudo sobre um bom planejamento de reforma. E começamos por aqui: o planejamento. Um planejamento bem construído é muito importante pois possibilita realizar as reformas e otimizar orçamentos, prazos e até mesmo tentar antecipar possíveis problemas.  O projeto e seu planejamento nunca são desenvolvidos somente pelo(a) arquiteto(a) responsável, ele é construído junto ao cliente e leva em consideração suas percepções e desejos. Afinal, o cliente é quem irá usufruir dos espaços e precisa tê-los adequados ao seu gosto estético e conforto.   A ação que dá base para o desenvolvimento do plano é o que o cliente deseja. Fazemos uma ou mais reuniões para entender o que as pessoas que vão habitar os espaços desejam, entender o que gostariam e o que não gostariam e, muitas vezes, compartilhar fotos e referências – estes materiais auxiliam a compreender melhor o que o cliente deseja, pois muitas pessoas possuem dificuldades em expressar o que esperam dos espaços de seus lares de forma objetiva. Por mais que sejam essenciais para definir os rumos iniciais do trabalho, estas reuniões ocorrem ao longo de todo o processo, para que seja possível ir ajustando a proposta aos gostos e necessidades. Cores, texturas, materiais e acabamentos: a identidade visual de cada ambiente é pensada entre cliente e arquiteto(a). O diagnóstico e fatores que influenciam no planejamento Dentre as etapas de desenvolvimento do planejamento, o diagnóstico é uma das mais essenciais para encontrarmos as melhores soluções para o espaço. A partir da solicitação do cliente, assim como o uso da palavra na medicina, avaliamos as características do espaço de forma a conhecer mais a fundo sua estrutura, encontrar patologias na construção e ter uma visão mais completa das condições da edificação. Apesar de o uso do termo ser semelhante ao da medicina, o diagnóstico da arquitetura não é tão preciso. Não há a possibilidade de fazer um “raio-X” do imóvel:  há questões estruturais que ficam ocultas e muitas vezes só são conhecidas quando a obra já está em andamento. A probabilidade de imprevistos em reformas residenciais é bastante alta, principalmente em imóveis mais antigos que podem possuir partes da sua infraestrutura comprometidas. Também podem ocorrer problemas na logística de distribuição de materiais: podem ocorrer atrasos e problemas na entrega, o material pode não ter sido produzido por problemas na cadeia produtiva… são inúmeros fatores que podem acabar impactando a realização da reforma. É, de fato, um processo complexo que exige um envolvimento por parte da equipe e do contratante de uma forma bastante intensa, para que o cliente consiga compreender todos os processos e como transcorrem dentro do prazo estipulado. O planejamento deve levar em consideração e deixar essas possibilidades nítidas ao cliente desde o princípio, para evitar maiores transtornos e otimizar a resolução de problemas para a execução das tarefas.  Cabe ressaltar, também, que evitar todos esses obstáculos e imprevistos será sempre o objetivo de profissionais sérios, tanto na equipe de execução quanto no desenvolvimento de projetos, pois tais imprevistos impactam não só o fluxo de trabalho da obra, mas também toda a cadeia produtiva do negócio. Agora que você conhece um pouco mais sobre alguns dos fatores que influenciam o planejamento, imagine esta situação: você contratou a reforma de sua casa e está avaliando o acabamento da sala de estar. Ao ver o revestimento 3D, você fala a(o) arquiteta(o) responsável: “Olha, que bonito que ficou! Vamos colocar naquela outra parede também?”, mudando a ideia inicial planejada para o ambiente. Pode não parecer, mas esta situação bastante comum tem um impacto direto em diversas questões da obra. A chamada mudança de escopo, ou seja, a mudança de objetivos, influencia os prazos e até mesmo o planejamento financeiro da reforma. Isso não quer dizer que a mudança de ideia não possa ocorrer, mas é importante perceber que ela demanda um ajuste no que havia sido acordado anteriormente. De forma geral, imprevistos e emergências impactam no processo como um todo: desde prazos e entrega, custo de material, custo de mão de obra e logística são impactados. E você pode estar se perguntando: “se todos esses imprevistos podem ocorrer, qual a importância do planejamento nesse cenário?” Justamente por ser um quadro tão complexo, a reforma residencial necessita de um projeto bem elaborado. Um bom planejamento, que leva em consideração esses aspectos, é capaz de contornar e minimizar essas situações e tornar a reforma mais tranquila para todos.  Confira a seguir algumas dicas finais para elaborar um planejamento de reforma: Defina os objetivos para sua reforma. Separe as principais referências e seus gostos pessoais para cada ambiente e para o espaço como um todo. Contrate empresas e profissionais capacitados, que prezam pela transparência em todos os processos. Tenha um orçamento estipulado e planeje-se financeiramente: há a possibilidade de gastos extras, para aquilo que não conseguimos enxergar no momento que ocorreu o diagnóstico. Considere os contratempos. Você pensa em reformar os espaços da sua residência e quer saber mais sobre o tema? Entre em contato com nossa equipe! Será um prazer conversar com você para entender suas demandas e buscar soluções para transformar e valorizar

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Acessibilidade

Quais os primeiros passos para empresas que desejam investir na acessibilidade dos espaços?

Quando falamos em soluções de acessibilidade, diversas dúvidas podem passar pela sua cabeça. Já discutimos aqui no blog algumas das questões que vez ou outra aparecem por aí quando o assunto é projetar ambientes mais inclusivos. O fato é que, quando você passa a conhecer mais sobre o assunto, percebe que a acessibilidade dos ambientes, além de uma exigência para os estabelecimentos comerciais, também representa uma grande diferença na vida de inúmeras pessoas, que podem usufruir dos espaços com independência e autonomia. Além disso, investir em soluções de acessibilidade é essencial para empresas que desejam atender  um maior número de pessoas, além de possibilitar a renovação e potencialização da imagem da marca entre os seus públicos de interesse. Muitos empreendedores e empreendedoras têm dúvidas em relação aos primeiros passos para investir em ações de acessibilidade em seus estabelecimentos. Por isso, no blog de hoje preparamos um material com 4 passos para que você dê início a projetos de acessibilidade em sua empresa, para construir espaços mais acessíveis e inclusivos. . . . Passo 1 –  Planejamento é a palavra-chave Ao pensar em investir em acessibilidade, é importante compreendê-la como parte dos valores e da estratégia comercial de seu estabelecimento, fazendo parte da forma de agir da sua empresa e também das suas decisões. Compreender de onde você partiu, onde você quer chegar e quais caminhos tomar para chegar lá é essencial para negócios de sucesso. Quando falamos de soluções de acessibilidade, não é diferente: é preciso ter em mente os objetivos de sua empresa e quais suas metas, para que a acessibilidade seja integrada à sua empresa. É preciso compreender qual o perfil do negócio, como se dá o fluxo de trabalho e quem é seu público, para que seja possível traçar as melhores soluções e atingir seus objetivos. Lembrando que a acessibilidade vai te trazer a oportunidade de ampliar seu público consumidor, visto que você estará preparado para atender a todos os tipos de pessoas. Por isso, ter um planejamento bem estruturado sobre sua própria empresa tem impacto direto nas decisões em relação aos espaços, já que a acessibilidade deve ser concebida como parte de sua estratégia comercial, sendo parte da forma de agir de sua empresa. . . . Passo 2 – Sua realidade é seu ponto de partida Planejar e ter uma visão do futuro é importante, mas a realidade de sua empresa deve ser o ponto de partida para os projetos de acessibilidade. O ciclo de vida da sua empresa também deve ser levado em consideração já nos primeiros passos de sua estratégia de acessibilidade, para que ela seja pensada da forma mais adequada às especificidades de seu empreendimento. Para você compreender melhor como a fase em que o estabelecimento se encontra influencia no projeto de acessibilidade, vamos a um exemplo: se você está ainda na etapa de planejamento ou construção de sua empresa, você pode não ter ainda o espaço construído ou reformado de acordo com as necessidades do seu negócio. O ideal é, desde o início, ter um projeto arquitetônico para pensar os espaços a partir do design universal. Neste cenário, um projeto acessível  do zero é a alternativa mais econômica e com o maior número de benefícios. Agora, vejamos outra situação: sua empresa já está em pleno funcionamento, você já possui sua estrutura física, mas deseja investir em acessibilidade para atender a um maior número de clientes de forma mais adequada, para contratar pessoas com deficiência ou, ainda, para adequar os espaços ao que dispõe a lei. Neste cenário, você provavelmente irá optar por um projeto de reforma de sua estrutura atual, com ênfase nas adequações e adaptações da estrutura física. Estes dois exemplos nos mostram como a fase em que se encontra sua empresa influencia diretamente nas escolhas que serão tomadas em relação a projetos para garantir a acessibilidade dos espaços. . . . Passo 3 – Tenha a legislação como aliada Ao decidir investir em acessibilidade e inclusão, visitar a legislação que rege estas questões deve ser um dos passos iniciais. Mas não pense nas leis como um documento formal que deve ser apenas cumprido tal como está disposto. As leis devem ser vistas como um norte para suas ações, indicando os caminhos e possibilidades para que você possa planejar um projeto de acessibilidade da forma mais completa possível, como indicamos nos pontos 1 e 2. Visite as orientações do Decreto Federal 5.296/2004, que determina que toda edificação deve estar adaptada seguindo o design universal, e compreenda como a construção e organização do espaço podem servir para quebrar as barreiras dispostas nos ambientes, permitindo que pessoas com quaisquer deficiências ou mobilidade reduzida possam circular com autonomia. Ou, ainda, visite a norma regulamentadoras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) NBR-9050/2020 e conheça mais sobre os padrões estabelecidos, como largura de portas, espaços de circulação, rampas de acesso, estacionamentos, entre outros, para ter uma ideia inicial de como você pode pensar os espaços da sua empresa. Há diversos dispositivos legais que podem te auxiliar nesta jornada. Destacamos, abaixo, alguns deles: Lei 10.098/2000 , que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível no link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm Lei Brasileira de Inclusão (LBI), nº 13.146/2015, que visa assegurar e promover o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais e visando inclusão social e cidadania das pessoas com deficiência. Confira o documento clicando aqui: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm NBR-9050/2020, estabelece os critérios mínimos para a acessibilidade nos ambientes construídos e no espaço urbano e é a principal referência dos arquitetos para a construção destes espaços. Confira a norma completa no link http://acessibilidade.unb.br/images/PDF/NORMA_NBR-9050.pdf . . . Passo 4 – Conte com especialistas Por ser um tema complexo e interdisciplinar, é comum não saber  muito bem alguns conceitos ou, ainda, conhecer sua aplicação prática. Por isso, nosso quarto passo fala sobre isso: fale com especialistas.  É essencial contar com o apoio e orientação de um especialista na área. Arquitetos e arquitetas especializados em arquitetura acessível são profissionais

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Arquitetura comercial

Para você, o que é conforto? Como pensar ambientes agradáveis e que gerem boas experiências

Imagine a seguinte situação: você pensa em fazer algumas alterações no seu espaço de trabalho, deseja mudar o modelo de cadeira por um que permita mais mobilidade, utilizar algumas luminárias para melhorar a iluminação para o trabalho noturno e trocar a posição da mesa principal, para utilizar melhor a luz natural durante o dia. Após o fim dessas modificações, se lhe perguntássemos “Seu ambiente de trabalho está mais confortável?”, qual seria sua resposta? Você pode ter respondido que “sim”, pois o espaço foi modificado para se adequar às funcionalidades necessárias para que você desenvolvesse melhor suas atividades; ou você pode ter respondido que “sim”, pois o ambiente agora está mais aconchegante e amigável para uma rotina de trabalho remoto… Durante nossos anos de atuação na área da Arquitetura, inúmeras foram as respostas que ouvimos quando perguntamos a nossos clientes o que eles entendiam sobre espaços confortáveis. O fato é que, em relação ao conceito de conforto, cada um de nós possui uma percepção diferente. Muito provavelmente o que você pensa ser “confortável” é diferente do que o que seu colega de trabalho considera, ou até mesmo o que um familiar seu pensa sobre o tema. Para entendermos porque isso acontece, vamos pensar um pouco mais sobre esse conceito. O que é o conforto? O conforto tem relação direta com os cinco sentidos: visão, olfato, paladar, tato e audição. Na arquitetura, planejamos os espaços de forma a proporcionar as condições adequadas para a realização das mais diversas atividades: descanso, estudo, lazer, trabalho, entre outras. Para isso, observamos diversas determinações a fim de conferir aos ambientes as melhores características de acordo com sua finalidade. Apesar de haverem aspectos técnicos que direcionam o planejamento dos ambientes para atender a requisitos específicos, cada indivíduo tem sua forma particular de perceber os cinco sentidos. Assim, cada pessoa tem percepções únicas sobre determinado ambiente. Vamos a mais um exemplo. Observe as imagens abaixo:           Qual destas salas de estar você considera mais confortável? E qual delas é mais aconchegante? Talvez para você a sala de estar (A) seja mais confortável e aconchegante, pois os tons mais quentes e amadeirados transmitem a sensação de bem-estar e a vontade de permanecer neste espaço. Ou então você considere a sala de estar (B) como mais confortável, por conta das texturas, do acabamento rústico e das plantas distribuídas no ambiente.  Certamente, as respostas diferem de pessoa para pessoa. E isso ocorre porque a percepção do conforto é tão cultural quanto física: está ligada às características físicas e aspectos tangíveis do ambiente, mas também leva em consideração as questões subjetivas, nossas sensações, memórias e sentimentos. É preciso que o espaço seja funcional, mas também cômodo Hoje em dia o conceito de conforto está bastante ligado com diversos fatores como a funcionalidade, com espaços e mobiliários que atendam às necessidades específicas e permitam a realização de determinadas tarefas.  Mas também há uma forte relação com a nossa subjetividade: por toda nossa vida, nos relacionamos com os espaços com os quais interagimos, e a partir dessa interação nutrimos memórias, criamos lembranças e diversas histórias que carregamos conosco.  Por isso, o conforto também nos afeta para além do físico. Ele está relacionado à comodidade e ao agrado. O ambiente da casa confortável é aquele em que temos espaço para a intimidade, a domesticidade e para representar e florescer a vida interior. O conforto em projetos arquitetônicos Se o conceito de conforto tem significados diferentes para diferentes pessoas em diferentes tempos, como, então, considerá-lo no momento de desenvolver projetos arquitetônicos? É comum dizermos que buscamos espaços mais confortáveis, mas não há, como mostramos ao longo desta matéria, apenas uma visão de conforto. Por isso, ao pensar em sua aplicação no ambiente construído, é preciso pensar na comodidade e bem-estar dos moradores tanto em relação à adequação física e estrutural dos espaços, quanto em sua relação emocional, já que são essenciais para manter o ser humano em sintonia com a cultura em que está inserido e também grupos sociais específicos. E é nestas questões que está a chave para promover o conforto, dentro de suas mais variadas percepções: a partir de uma arquitetura centrada nas pessoas. Não há uma única “receita” para projetar um ambiente confortável. A melhor forma de fazê-lo é conhecendo as pessoas que irão interagir com os espaços, compreender como se dará esta relação. Para quais fins o espaço será utilizado? Quem são estas pessoas? Quais as possibilidades de utilização e que itens básicos o ambiente deve atender? Estas questões são pontos de partida para começar a compreender a relação entre indivíduos e espaços e como o projeto arquitetônico pode criar ambientes que sejam, de fato, confortáveis para as pessoas. Como já comentamos em outras matérias aqui no blog, é sob este ponto de vista que podemos perceber uma aproximação entre a arquitetura acessível com o conforto proporcionado pelos espaços pois, ao serem planejados levando em consideração as características e potencialidades das pessoas, ambientes acessíveis possuem maior qualidade nos espaços, pois permitem a circulação sem obstruções e a adaptabilidade destes em relação às mudanças de rotina que ocorrem ao longo da vida. O espaço deve estar relacionado ao estilo de vida das pessoas que dele farão parte e, por isso, é importante que o conforto seja pensado sob esta ótica de funcionalidade e ergonomia, mas também das percepções mais subjetivas relacionadas à experiência. Se você busca por soluções para tornar seus ambientes residenciais ou comerciais mais confortáveis, funcionais e que proporcionem ótimas experiências, entre em contato com nossa equipe.  Contate-nos pelo telefone/WhatsApp (31) 98797-2392 ou pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br e marque uma conversa com Angélica Picceli, nossa especialista em Arquitetura Inclusiva.

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Arquitetura comercial

Como aproveitar as características do espaço de seu estabelecimento para promover seu negócio online?

Você decide sair para tomar um café e, ao chegar no estabelecimento, percebe um espaço temático, muito bem ornamentado e com uma ambientação incrível. Você pensa que seus amigos adorariam conhecer este espaço e compartilha uma fotografia do ambiente em suas redes sociais. Fazer stories, postar fotos, compartilhar os locais que visitamos com nossos amigos… com as redes sociais cada vez mais presentes em nossas vidas, percebemos o quanto estamos ligados às imagens e conteúdos visuais. Estes registros fazem parte do nosso dia a dia e se tornaram um hábito contemporâneo. Como consumidores, podemos perceber mais facilmente essa tendência a registrar os ambientes e nossas experiências. Mas você sabia que é possível aproveitar esse hábito como uma estratégia comercial muito eficiente para atrair novos consumidores para seu estabelecimento? Esse é o objetivo dos espaços instagramáveis: criar mais do que um ponto de venda, mas sim ambientes, produtos e experiências únicas para o consumidor, com visuais impactantes e que valem o clique. No blog de hoje vamos te explicar porque os espaços instagramáveis são alternativas interessantes para atrair e fidelizar clientes e como você pode pensar em um ambiente destes para seu estabelecimento. O que é um espaço instagramável? Um espaço instagramável é um ambiente pensado especialmente para despertar nas pessoas o desejo de tirar fotografias. Desde o projeto, até a decoração e escolha dos elementos que irão compor seu visual, este espaço é planejado para ser visualmente interessante e instigar as pessoas. O nome, claro, tem origem a partir da rede social Instagram, plataforma que se tornou uma das mais utilizadas no mundo e referência no compartilhamento de imagens para sua rede de amigos e contatos. Espaços instagramáveis são mais do que uma estrutura de ponto de venda, mas representam uma estratégia de mercado, muito utilizados para diferenciar-se da concorrência em áreas onde há uma disputa por mercado mais acirrada.  O principal objetivo destes ambientes é serem atrativos, para que os consumidores fotografem o local de maneira espontânea, compartilhando suas experiências de forma positiva nas redes sociais e recomendando os produtos e serviços da empresa na rede.  Mas por que esta estratégia é tão importante? Vivemos em um mundo cada vez mais conectado e a internet possui um papel muito importante em nossas relações interpessoais.  Este processo de digitalização foi muito acelerado nos últimos meses, com as medidas de distanciamento social, o trabalho remoto e o uso cada vez maior de tecnologias em atividades cotidianas. O Instagram, em especial, se consolidou como uma rede de compartilhamento de imagens que já faz parte de nossa rotina: de acordo com o Blog Hootsuite, 1,1 bilhão de pessoas utilizam o Instagram a cada mês. A taxa de interação com os conteúdos publicados é de 2,2% (em nível de comparação, o Facebook apresenta atualmente uma taxa de interação de 0,22%). Ou seja: estamos online, compartilhamos conteúdo e interagimos com o que nossos contatos também compartilham. Com a retomada das atividades presenciais, as pessoas buscam cada vez mais por novas experiências,  ambientes diferenciados, aconchegantes e que as façam se sentir bem de alguma forma. Mas, além disso, as pessoas querem compartilhar essas experiências positivas com seus amigos e parentes. E é neste cenário que reside a principal importância das estratégias de ambientes instagramáveis. O principal benefício de contar com estes espaços é apostar na divulgação orgânica, com publicações autênticas e gratuitas, feitas pelos seus clientes. Isso ajuda o empreendimento a alcançar um público maior e mais diversificado, sem a necessidade de investimentos em anúncios pagos, por exemplo. Além disso, essa estratégia fortalece a percepção positiva do estabelecimento por apostar no comportamento micro influenciador de cada um, valorizando a recomendação e a indicação de amigos. É uma ação bastante interessante, considerando que o brasileiro valoriza mais as opiniões de outros consumidores postadas online do que os espaços comprados de mídia, como anúncios patrocinados. Dicas para montar espaços instagramáveis em seu estabelecimento Agora que você conheceu um pouco mais sobre a estratégia de espaços instagramáveis e qual a sua importância, vamos te apresentar algumas dicas por onde você pode começar a pensar para  implementar esta estratégia em seu estabelecimento. O primeiro ponto de atenção: todas as ações devem ser feitas levando em consideração a identidade da sua marca, estilo próprio e também o perfil de seus consumidores.  Utilize o mobiliário de forma inteligente e invista em móveis multifuncionais que reflitam a originalidade do seu empreendimento. Os espaços multifuncionais facilitam a mudança dos ambientes em determinados períodos, o que ajuda a manter a sensação de novidade no consumidor. Pense nos ambientes para fotos bem iluminados e com cores atrativas. Também é importante pensar na distribuição dos ambientes de acordo com os serviços prestados, para que não prejudiquem o fluxo de atendimento do estabelecimento. Invista em espaços com temáticas fixas ou relacionados a datas especiais que estejam ligados à atuação de sua empresa. Dica bônus: após montar seu espaço instagramável, estimule as ações de compartilhamento online nas próprias redes da empresa, com hashtags específicas ou compartilhando as fotos dos clientes que postarem usando a tag de localização. A estratégia de espaços mais atrativos pode ser complementada com ações de marketing e outras renovações no seu estabelecimento, de forma a aliar a digitalização da empresa com a experiência física e sensorial dos consumidores. E aí, você já conhecia essa estratégia? Conte pra gente nos comentários! Ah, e se quiser saber mais sobre o assunto ou, ainda, como montar ambientes instagramáveis no seu estabelecimento, conte conosco! A Equipe do Studio Universalis está à sua disposição, para buscar as melhores soluções para seu negócio. Contate-nos pelo e-mail  contato@studiouniversalis.com.br ou pelo telefone/WhatsApp (31) 98797-2392.  

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Arquitetura Corporativa

Como os espaços de trabalho podem impactar na produtividade e criatividade do time?

A inovação é essencial para qualquer empresa que deseja se destacar no cenário atual. Uma equipe motivada e criativa é capaz de encontrar as melhores soluções e pensar sempre em novas alternativas para alavancar o negócio. Mas a inovação no espaço de trabalho vai muito além das questões envolvendo o relacionamento entre os funcionários, pois há vários fatores que a influenciam. Dentre os principais fatores que impactam a inovação e a criatividade, está o espaço físico da organização: é necessário ter um ambiente que seja confortável, aberto para inovações e criatividade e que estimule os colaboradores.  Um estudo da Association of Executive Search and Leadership Consultants (AESC) (em português, Associação de Pesquisa Executiva e Consultores de Liderança) demonstra que os espaços projetados especificamente para as necessidades da empresa e dos colaboradores têm ganhado espaço e mostrado reflexos positivos na interação e satisfação entre todos. Os benefícios de ambientes projetados para permitir que as pessoas sejam mais inovadoras e criativas são percebidos em todos os setores das empresas: Amplia a possibilidade de desenvolvimento; Facilita a solução de problemas e conflitos, até mesmo os mais antigos; Melhora a comunicação interna; Aumenta a produtividade; Aumenta o índice de vendas; Reduz custos; Promove o senso de pertencimento e pode melhorar a imagem transmitida pela empresa aos seus públicos de interesse.   Criatividade ou inovação? Para alcançar todos esses benefícios, é preciso compreender as relações entre criatividade e inovação. Para muitos, estes conceitos se confundem, mas eles não são sinônimos, apesar de estarem fortemente relacionados: A criatividade é a habilidade de pensar diferente, ver as questões sobre diferentes aspectos e encontrar relações entre conceitos que aparentemente são desconectados. A inovação envolve a aplicação prática deste raciocínio criativo, sua manutenção na organização e a efetivação desse processo de “pensar diferente” da melhor forma possível na estrutura da empresa. Assim, a criatividade é a principal força por trás de empresas inovadoras. E como é possível estimulá-la através dos espaços físicos da empresa? É o que vamos te apresentar a partir de agora!   Dicas para estimular a criatividade e inovação a partir dos espaços físicos Pense na privacidade e qualidade acústica do espaço, de acordo com as atividades que são desempenhadas. Se os colaboradores realizam reuniões por chamada de vídeo, por exemplo, é interessante disponibilizar cabines privativas para que eles consigam conversar sem tantas interferências do barulho externo. A iluminação dos ambientes também é um ponto de atenção, que interfere na percepção de conforto e na produtividade dos colaboradores. Espaços com aberturas e janelas que garantam luz natural e boa ventilação são alternativas interessantes para a arquitetura dos escritórios, por permitirem a circulação do ar e aproveitarem a luz do sol durante o dia. Espaços acolhedores e confortáveis são características cada vez mais valorizadas pelos colaboradores, principalmente no retorno às atividades presenciais após vários meses trabalhando de casa. Investir em mobiliário ergonômico, adequado às necessidades dos mais diversos biotipos, disponibilizar um amplo espaço de circulação e que permita o distanciamento social também pode contribuir para a sensação de conforto e acolhimento. A estrutura também pode ser pensada para possibilitar pequenas pausas e descansos, com espaços de socialização como área de café, cozinha ou jardim interno, por exemplo. Espaços multifuncionais são ótimas opções, pois são capazes de se transformar e otimizar o uso dos ambientes, permitindo a flexibilidade e adaptação a mudanças nos formatos de trabalho e atuação. Além disso, a flexibilidade do uso pode auxiliar no processo criativo, pois pensar os espaços de formas diferentes instiga as pessoas a cultivar esta ação, vendo as coisas sob outras perspectivas. É essencial que os ambientes sejam planejados tendo como base a cultura da empresa, para que sejam capazes de refletir a identidade organizacional. Escritórios administrativos pedem uma organização espacial  diferente de estúdios de design ou agências de publicidade, por exemplo. Por isso, os projetos são questões particulares de cada empresa, adequados à sua forma de trabalho, às suas cores e ao tom de voz da marca, para fornecer uma imagem mais sólida e estimular o sentimento de pertencimento. O chamado “clima organizacional”, ou seja, a percepção que os colaboradores possuem de sua experiência na empresa, não envolve apenas questões psicológicas, mas também é influenciado por aspectos físicos. Este conceito, muito comentado nos últimos anos, é o que explica as sensações e percepções que temos sobre determinado ambiente de trabalho, e que nos faz sentir mais ou menos à vontade para ali permanecer, interagir e agir, relacionando as interações humanas, as relações de poder, a cultura da empresa e seu espaço físico, que interferem diretamente na satisfação do colaborador e, por consequência, na sua produtividade. Neste artigo te apresentamos algumas dicas sobre como estimular a inovação e criatividade do seu time através de soluções arquitetônicas. Esperamos que esse material tenha sido útil para você se inspirar e pensar em novas formas para seu escritório.  Se você quiser saber mais sobre o assunto, tirar aquele projeto de reforma do papel ou até mesmo investir na construção de seu espaço personalizado, fale com nossa equipe! Você pode nos contatar pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo telefone/WhatsApp (31) 98797-2392. Nossa equipe especializada está à sua disposição!

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Arquitetura comercial

Dicas para planejar o espaço e ter um coworking de sucesso

O espaço é um dos principais pontos de atenção para os empresários que desejam um coworking mais atrativo e rentável. Com a retomada do trabalho presencial, muitas empresas decidiram manter alguns núcleos de colaboradores no formato remoto e outras investem no híbrido, por perceberem que trabalhar com uma estrutura mais flexível pode ser muito positivo para a produtividade da equipe. As pessoas cada vez mais têm buscado espaços de coworking porque fornecem uma estrutura adequada, que muitas vezes as casas não proporcionam, como alternativa ao trabalho remoto. Com o aumento da procura, os proprietários destes espaços têm investido em melhorias e aprimorado suas estruturas, para oferecer aos clientes ambientes ainda mais confortáveis e diferenciar-se da concorrência, que percebe novas oportunidades de expansão. Pensando nesta necessidade, nós do Studio Universalis preparamos uma série de dicas para pensar os ambientes de forma estratégica, para aqueles que desejam se destacar e renovar seu espaço de coworking ou até mesmo abrir seu próprio espaço. De forma geral, há 3 grandes dicas para quem deseja investir em um coworking de sucesso: Foco no conforto e na ergonomia. Oferecer espaços com diferentes níveis de interação e privacidade é um grande diferencial. Flexibilidade é a palavra de ordem. Vamos comentar cada uma dessas dicas para te mostrar como você pode ter ambientes com mais qualidade e se destacar nesse mercado.   Foco no conforto e na ergonomia. Ter um espaço de coworking bem estruturado não é uma tarefa fácil, pois este é um ambiente com ênfase no trabalho, voltado à produtividade, mas que também precisa fazer com que as pessoas se sintam acolhidas e confortáveis, dentro da concepção pessoal de cada um sobre conforto. Para começar, queremos fazer uma pergunta: “O que é conforto para você?” Você pode ter respondido que conforto é sentir que seu corpo se adapta bem a determinado móvel, ou então que é a sensação que você tem quanto se sente bem em determinados espaços… a resposta que cada pessoa tem para essa questão é diferente, pois o conceito de conforto está muito mais ligado à questões subjetivas do que, de fato, a características estruturais do espaço. O conceito de conforto depende de questões como tato, biotipo e dimensões do corpo do usuário e também do seu gosto estético e pessoal.  Mas se conforto é uma questão tão subjetiva, como fazemos para conseguir atender a um público supostamente tão variado? Neste caso, é essencial pensar na ergonomia – a qualidade dos espaços, mobiliários, e sua relação com a saúde física de todos que deles forem fazer uso. Espaços pensados sob a ótica da ergonomia proporcionam diversos benefícios aos colaboradores, como, em curto prazo, a melhora na produtividade e  qualidade de vida, auxiliando no clima organizacional e, em longo prazo, auxiliando na prevenção de doenças. Como consequência, móveis ergonômicos tendem a ser confortáveis, pois são projetados para se ajustar a uma grande variação de biotipos. Além disso, são um reforço positivo para a imagem do coworking.   Oferecer espaços com diferentes níveis de interação e privacidade é um grande diferencial. Os níveis de privacidade oferecidos por cada ambiente têm um papel muito importante na experiência das pessoas que usufruem daqueles espaços. Ao longo dos últimos anos, tivemos espaços empresariais configurados de várias maneiras, como reflexo das culturas organizacionais e do tipo de atividade desenvolvida nas empresas.  Empresas de tecnologia, por exemplo, tendem a ter espaços mais abertos e coletivos, onde o nível de interação é alto e, como consequência, há pouca privacidade para as pessoas. Já empresas de advocacia podem pedir espaços mais compartimentados, com salas individuais ou com poucos ocupantes, pois seu tipo de atividade pode demandar maior privacidade e controle para o desenvolvimento das atividades diárias. O fato é que não existe uma regra certa ou errada para espaços empresariais. Sejam eles compartimentados, com diversas salas, ou os chamados “open spaces”, o importante é que sejam espaços que promovam produtividade e alto desempenho. No caso dos coworkings, é fundamental que haja ambientes que possibilitem a interação entre pessoas e empresas, mas também é necessário opções com maior privacidade para atender àquelas empresas ou pessoas que necessitam de espaços mais reservados para as suas atividades. É importante levar em consideração que a interação entre empresas e pessoas nos coworkings é uma grande oportunidade. Os coworkings possibilitam uma poderosa rede de networking, e os proprietários podem e devem ter isso em mente na hora de planejar seus espaços, transformando esses ambientes de interação em um grande hub gerador de negócios para sua empresa e para os clientes.  Salas de reunião, de treinamento, cabines privativas, cafeterias compartilhadas, espaços para a realização de eventos: estes ambientes podem ser pensados como forma de fortalecer a integração entre as empresas do coworking, mas também possibilitar espaços mais privativos quando for do interesse dos frequentadores. Para estes ambientes também vale a regra da flexibilidade, buscando uma otimização dos espaços e sua utilização de diversas formas.    Flexibilidade é a palavra de ordem. Já que atende empresas de diversos tamanhos e formas de atuação, a palavra de ordem para ambientes de coworking é que sejam flexíveis. O espaço deve se adequar à cultura das empresas – não apenas à gestão, mas também ao tipo de atividade que realizam. Somente com flexibilidade será possível atender satisfatoriamente às demandas de empresas de diversos tipos. Como comentamos nos tópicos anteriores, o mais interessante nesses ambientes é pensar o conforto pelo viés da ergonomia, com espaços e mobiliários que sejam confortáveis e flexíveis para os mais diversos biotipos. Para conferir flexibilidade aos ambientes, a iluminação é outro ponto essencial na construção da atmosfera do espaço, e envolve fatores técnicos e decorativos. Para salas de trabalho, o ideal é que a iluminação seja mais intensa, em um tom mais próximo à luz do dia (ou seja, nem tão amarelada nem tão branca).  Para espaços voltados à interação, como cafeterias, por exemplo, a iluminação pode ser mais decorativa e voltada a uma experiência mais aconchegante. Assim, a luz deve ser menos intensa para proporcionar o

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Arquitetura Residencial

Adaptações da casa para o home office: soluções encontradas por nossos seguidores

A pandemia da COVID-19 nos tirou da zona de conforto de uma hora pra outra, afetando a nossa relação com os espaços, em especial os espaços domésticos. Do dia para noite fomos praticamente “expulsos” do nosso ambiente de trabalho, da rotina na academia, dos momentos de lazer e de quase todos os afazeres diários. Com essa nova realidade, foi como se ficássemos “exilados” dentro da nossa própria casa, transformando o ambiente que antes era um espaço para descanso no único lugar possível para vivermos. Assim como os adultos, as crianças também tiveram suas rotinas transformadas e, de repente, a casa que ficava movimentada somente às noites e aos finais de semana, passou a ter uma vida agitada e repleta de atividades todos os dias, em qualquer horário.  Com a necessidade de permanecer em casa, precisamos nos readaptar e também adequar os espaços às nossas mais novas necessidades.  Assim, esse ambiente íntimo que estávamos acostumados a habitar passou a ser também o berço de nossa interação com o mundo, o centro de nossa vida: é o lugar para morar, trabalhar, se divertir, estudar e se exercitar. A maioria das casas não estava preparada para esta nova realidade, nunca havíamos imaginamos antes ter de ficar isolados em casa, realizando todas as atividades em um lugar que antes era destinado apenas ao convívio familiar e social, lazer e descanso.  Lá no início da pandemia, em 2020, lançamos um material no Instagram da Arquiteta Angélica Picceli dando dicas sobre adaptações para otimizar o espaço de sua casa e tornar o home office mais confortável. Após alguns meses, recebemos alguns feedbacks de pessoas que, inspiradas pelos vídeos, realizaram pequenas modificações em suas casas e conseguiram transformar seus ambientes para ter espaços mais confortáveis e tornar a rotina mais agradável. Hoje vamos mostrar algumas destas adaptações e como nossos seguidores conseguiram adaptar espaços como uma varanda gourmet, que fica esquecida no dia a dia, e transformá-la em um ambiente adequado para o trabalho, que proporciona conforto, concentração, auxilia a produtividade e que permite separar o trabalho de suas tarefas pessoais. A varanda gourmet pode ser um espaço de estudos! Encontrar um lugar na casa que possa ser transformado para permitir o estudo de forma confortável pode ser um desafio. Neste exemplo, a varanda gourmet, que normalmente era utilizada apenas aos finais de semana, foi transformada em um espaço de estudo. Com o novo uso, a varanda gourmet tornou-se multifuncional: permite o estudo e trabalho sem interrupções durante a semana, e aos fins de semana e em datas especiais, continua sendo utilizada como ambiente de lazer, pois preserva esta estrutura com churrasqueira – que ficou atrás da mesa. Reparem como o cantinho de estudo foi carinhosamente decorado com plantas, fotos e objetos temáticos, tornando o espaço personalizado, confortável e aconchegante. Isso sem contar a linda vista que se tem da varanda e a iluminação natural privilegiada e muito adequada.   Estações de trabalho que conversam com os espaços O “remoto” se tornou realidade para grande parte dos trabalhadores e estudantes do país e, muitas vezes, mais de uma pessoa da mesma família precisou de um espaço próprio para o trabalho ou estudos. Uma das soluções encontradas por nossos seguidores foi criar estações de trabalho, de acordo com as necessidades dos familiares. O segundo espaço de trabalho da casa foi montado onde ficava o sofá de uma das salas da família e além de funcional e confortável, conversa muito bem com o design do espaço.  Podemos ver que esta estação está ao lado da varanda gourmet, tornando os espaços de trabalho e estudo de cada morador integrados, mas sem prejudicar a produtividade de ambos. Para viabilizar a instalação desta área de trabalho, o sofá da sala de estar foi remanejado para a sala de jantar. Uma forma interessante de aproveitar os móveis e otimizar os espaços a partir das necessidades de todos os moradores, sem abrir mão do conforto e gosto  pessoal. Área infantil – espaços integrados Com as crianças também estando todo o tempo em casa, foi preciso pensar espaços que permitissem que elas estudassem, que pudessem brincar e se divertir e que fossem seguros e confortáveis. O terceiro espaço que nossos clientes adaptaram a partir das dicas da arquiteta Angélica Picceli foi o espaço infantil, possibilitando que a filha do casal tivesse conforto e espaço para se divertir. A estrutura foi desenvolvida na sala de televisão. A pequena pode levar seus brinquedos e materiais escolares e, por serem espaços integrados, pode ficar próxima à família, seus pais podem acompanhar de perto seu crescimento e a filha pode curtir mais intensamente o convívio com eles. Mesmo que os três espaços sejam integrados, possibilitam que cada um tenha seu “cantinho”, seu ambiente, permitindo a privacidade e conforto para a produtividade dos adultos. Mas, ainda assim, os pais conseguem ficar próximos à filha. Estas adaptações são ótimos exemplos de como é possível, sem grandes reformas, ajustar o espaço às novas realidades dos moradores, mesmo que o  apartamento não seja grande. Este exemplo também nos mostra que é possível encontrar o equilíbrio entre os ambientes e  que é preciso olhar com cuidado para nossas casas, entendendo  o que pode ser feito para que todas as atividades de trabalho, estudo, lazer e descanso possam acontecer, de forma que todos os moradores possam conviver e compartilhar suas rotinas em harmonia. Agradecemos imensamente à Thais e ao Leandro, que compartilharam conosco um pouquinho do seu lar. Ficamos muito felizes em poder inspirá-los a encontrar formas para se adaptar a estas novas realidades. Se você realizou alguma modificação em sua casa para adaptá-la à rotina do trabalho ou estudo remoto, mande pra gente! Vamos adorar conhecer as soluções encontradas por vocês. E se você ainda busca a melhor forma de ajustar ou remodelar o seu espaço residencial, chame nossa equipe no WhatsApp (31) 98797-2392 e vamos juntos criar um projeto personalizado para que você tenha o que for preciso em seu lar!

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A imagem mostra o projeto de uma residência em software 3D. A casa é vista pela lateral, é branca e tem dois andares. Pode-se ver uma escadaria no canto direito e, ao seu lado, um elevador . Algumas imagens de pessoas foram adicionadas à maquete para mostrar como seria a utilização do espaço. À frente da imagem há um bloco laranja com o texto em branco, escrito "Uma casa para a vida toda". Abaixo, um retângulo branco com o texto em preto escrito "Dúvidas sobre residências acessíveis e como projetar este espaço do zero." Nas laterais, formas em laranja que simulam a superfície de piso tátil.
Arquitetura Residencial

Uma casa para a vida toda: dúvidas sobre residências acessíveis

O sonho da casa própria é um dos mais presentes na vida dos brasileiros. Sua conquista é um momento de realização pessoal, onde a concretização deste sonho faz com que pensemos em todos os momentos felizes que aquele espaço irá proporcionar. É comum que pensemos nos bons momentos que iremos passar com quem amamos, no entanto, normalmente não pensamos na forma como nossos pais, filhos e até nós mesmos vamos usar os espaços ao longo da vida, já que tendem a ser utilizados por anos a fio, até mesmo por uma vida inteira. Para que o passar dos anos seja leve e com o menor aborrecimento possível, é preciso que a casa seja pensada e preparada para receber a todos os seus moradores.  Por isso, residências acessíveis são ótimas alternativas para que todos possam usufruir dos espaços por toda a vida com mais autonomia, liberdade e, acima de tudo, conforto. Com uma expectativa de vida do brasileiro cada vez mais alta, é necessário pensar os ambientes para que possam ser utilizados por esta parcela cada vez maior da população. Além disso, os últimos meses têm nos mostrado que, por mais que possamos planejar nossa vida e rotina, há mudanças que não podemos prever e que impactam significativamente a forma com que vivemos e nos relacionamos com as pessoas e com os espaços. Quais as vantagens de um imóvel acessível em relação ao imóvel tradicional? Questões relacionadas à saúde, mudanças no ritmo de vida, a chegada de novos membros na família e até mesmo nosso envelhecimento alteram a forma com que utilizamos os espaços e podem exigir grandes reformas e mudanças no imóvel caso os espaços não sejam propícios a adaptações. A grande vantagem das residências acessíveis ou adaptáveis em relação aos imóveis tradicionais é a de não precisarem ser feitas grandes reformas estruturais, nem mesmo trocar o imóvel quando ocorrerem quaisquer dessas situações, sejam elas previsíveis – como o envelhecimento, por exemplo – ou imprevisíveis – como questões de saúde, mudanças no ritmo de vida, etc. Isso implica uma economia a longo prazo, já que reformas estruturais ou trocas de imóveis demandam um gasto consideravelmente elevado, e os espaços adaptáveis, por possuírem uma estrutura que possibilita as adequações, necessitam apenas de pequenas reformas. Além disso, há uma maior qualidade dos espaços: casas acessíveis têm espaços mais amplos para possibilitar a circulação sem obstruções e, consequentemente, espaços mais confortáveis.  Por ser uma decisão que demanda bastante tempo e pesquisa, é comum que as pessoas tenham muitas dúvidas sobre como decidir pelo melhor imóvel para passarem suas vidas. Com os espaços acessíveis ou adaptáveis não é diferente. Por isso, separamos algumas dúvidas muito comuns que recebemos no Studio Universalis. “Ouvi dizer que o projeto de uma casa acessível é muito mais caro do que um imóvel tradicional. É verdade?” Uma concepção muito comum – e incorreta – é de que projetos arquitetônicos que envolvam a acessibilidade tenham um custo muito mais elevado do que os projetos tradicionais. A estimativa para os projetos acessíveis é de que custem apenas 2% a mais do que os que não levam em conta estas questões. Este custo imediato é muito baixo se comparado aos benefícios, tanto nas questões de reformas quanto no conforto proporcionado. A economia a longo prazo se dá em relação ao envelhecimento, mudança de hábitos e questões relacionadas à saúde – a vida é dinâmica e projetos acessíveis permitem um bom planejamento e adaptação a todas essas mudanças, pois não se torna necessário gastos com reformas estruturais, apenas manutenção. Além disso, quando você faz o projeto residencial há uma grande possibilidade de negociação dos materiais com os fornecedores, com opções de preço muito mais interessantes pelo volume de materiais. Por exemplo, se você deseja que todas as portas de sua residência tenham 80 cm de largura, como recomenda a norma regulamentadora para espaços acessíveis, você consegue maiores descontos por negociá-las em grande quantidade. “É possível projetar casas padrão popular acessíveis?” Sim, é possível! Casas totalmente acessíveis necessitam de um espaço um pouco maior, mas é possível que moradias menores também usufruam dos benefícios de espaços pensados para a vida toda. Como mencionamos, há pouca diferença no custo imediato de imóveis projetados para serem acessíveis em relação aos que não consideram estes aspectos. Além disso, caso não seja possível que o espaço seja 100% acessível, é importante que sua estrutura seja planejada de forma que ele seja facilmente adaptável.  “Meu terreno não é plano, é acidentado. Posso ter um imóvel acessível?” Sim, é possível encontrar soluções para a acessibilidade até mesmo em espaços com terreno acidentado. Neste material comentamos sobre o projeto da Residência Alphaville, projetada em terreno de grande declive e com soluções de acessibilidade em todos os ambientes. “Se eu optar por uma residência acessível, é obrigatório que todos os espaços sejam 100% acessíveis?” Esta dúvida é bastante comum quando conversamos com nossos clientes no escritório. Há, por exemplo, pessoas que não gostariam de ter barras de apoio instaladas em seus banheiros no momento em que solicitam o projeto e, caso este seja o desejo do cliente, as barras não são instaladas, mas haverá espaço na estrutura do imóvel para instalá-las sem maiores transtornos caso seja necessário. A grande questão é projetar a casa de forma a permitir o conforto e possibilitar ajustes futuros. Caso seja necessário em algum momento, a casa já foi projetada de forma a se adaptar facilmente a novas condições.   De forma geral, o primeiro ponto para a construção de uma casa para a vida toda é pensar os espaços a partir das pessoas: é necessário que o arquiteto responsável considere desde o início do planejamento quem irá fazer parte do dia a dia daquele ambiente, quais serão os principais desafios ao longo da vida, seus desejos e o que eles precisam para viver de forma plena porque só assim é possível criar soluções que abracem todas as suas necessidades, garantindo qualidade de vida e economia financeira. A casa deve atender ao estilo de vida de

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A fotografia mostra uma loja de roupas com piso de madeira. Na lateral esquerda, uma arara com diversas roupas em cabides, estruturas de madeira branca separam as araras. Ao fundo, uma bicicleta e a porta de vidro do estabelecimento. À frente da imagem, no canto superior esquerdo está a marca do Studio Universalis; abaixo, uma caixa de texto laranja com texto branco escrito "Arquitetura comercial", seguida por caixa branca com texto preto, escrito "Como definir qual o melhor momento para reformar seu estabelecimento comercial?". Nas laterais da imagem, elementos que representam piso tátil aparecem em laranja.
Arquitetura comercial

Como definir qual o melhor momento para reformar seu estabelecimento comercial?

Se você possui um estabelecimento comercial, certamente essa é uma dúvida que  já deve ter passado pela sua cabeça: “Como identificar o melhor momento para reformar o espaço físico do meu comércio?”. Este local, mais do que o espaço onde suas atividades comerciais ocorrem, é o cartão de visitas do seu negócio e o principal ponto de contato com o seu consumidor. Portanto, é imprescindível que ele esteja sempre bem conservado e transmita a imagem da marca de forma adequada ao público e é natural que muitas dúvidas surjam para tomar decisões relacionadas ao espaço.  No material de hoje vamos te explicar os principais benefícios de uma reforma, como analisar o cenário do seu negócio e como tomar a melhor decisão em relação ao momento certo para realizar a reforma. Vamos iniciar entendo quais os motivos que levam à necessidade de uma reforma: a reforma no ponto comercial pode ter diversas motivações: desde finalidades mais práticas, como adequação à normas e reparo de ambientes danificados pelo desgaste natural, até finalidades que visam modificar a aparência do espaço, trazendo novas funcionalidades ou novos ambientes.  Uma reforma bem planejada e executada pode trazer diversos benefícios. Alguns deles são: Mais funcionalidade A reforma pode melhorar a disposição dos itens, de forma a valorizar os produtos e otimizar o uso dos espaços. Também favorece a circulação de pessoas pelo ambiente, fazendo com que os clientes fiquem mais tempo no estabelecimento. Otimização do atendimento O melhor aproveitamento dos espaços facilita na distribuição dos produtos, fazendo com que estejam mais acessíveis aos vendedores e clientes, além de facilitar a dinâmica dentro do comércio. Clima de renovação que contribui para a motivação dos colabores As reformas possibilitam um “clima de renovação”, que é capaz de instigar e motivar os colaboradores. Além disso, a organização do espaço favorece um desempenho mais elevado nas vendas, pois as pessoas trabalham melhor em ambientes bonitos, confortáveis e aconchegantes. Atrair mais clientes O clima de renovação também afeta fortemente os clientes. O simples ato de reformar o espaço instiga o consumidor a entrar para conhecer as novidades. Essas mudanças no espaço físico do seu comércio podem fortalecer a marca do seu negócio.   Avaliando o cenário para tomar a decisão Antes de tomar a decisão de fazer ou não uma reforma, é preciso pensar em algumas questões para evitar preocupações e dores de cabeça, iniciando pela compreensão do espaço físico de um ponto comercial e quais suas finalidades. De forma geral, a arquitetura de um estabelecimento comercial possui dois principais aspectos: A infraestrutura mínima, que deve fornecer as condições para que pessoas que trabalham no negócio consigam exercer suas atividades da forma correta. Neste primeiro núcleo, é necessário atender à legislação vigente e também às normas do corpo de bombeiros, específicas para cada região e tipo de estabelecimento. Este conjunto de elementos é pautado por exigências legais e, por isso, para não correr risco de autuações, é necessário ter a infraestrutura mínima. O segundo núcleo diz respeito ao estado de conservação, aspectos visuais, funcionais e estéticos. O aspecto estético pode ser desenvolvido tanto para causar uma boa impressão ao cliente como para impulsionar o desejo de consumo. Não há uma recomendação universal para todos os estabelecimentos comerciais – há, inclusive, aqueles que não desenvolvem muitos os aspectos deste grupo -, pois ele está muito relacionado ao perfil da gestão e à relação que o estabelecimento possui com seus clientes. É importante, para tomar a decisão de investir ou não em uma reforma, levar em consideração estes dois núcleos. Quando o estabelecimento não atende às normas, já temos um ponto de atenção que indica a necessidade de reformas, pois ele corre o risco de ser autuado e as punições não costumam ser brandas. Além disso, as adequações no espaço devem ser feitas com urgência, correndo o risco de o estabelecimento ser fechado pelo descumprimento da lei. Para avaliar se é o momento certo de investir em uma reforma, olhe para os números e avalie a gestão do seu negócio. Se o estabelecimento não está tendo resultados favoráveis e não houve queda na qualidade dos produtos e serviços, é muito provável que tenha uma relação com o espaço físico e a reforma pode ser uma boa estratégia para reativar o público. Além disso, algumas dicas podem te ajudar a perceber melhor como a reforma afetaria seu negócio em cada momento, e qual a urgência em realizá-la. Analise as normas para pontos comerciais: leis municipais, estaduais e federais, para compreender se o espaço atende às normas. Se for um espaço alugado, é preciso compreender se a reforma é viável de acordo com o contrato de locação. Se forem possíveis as modificações, é preciso agir de acordo com a Lei 8.245/1991, ou Lei do Inquilinato, que define algumas condições para a reforma, dentre elas, a de que o inquilino não pode modificar a forma interna ou externa sem a autorização prévia do proprietário(a) imóvel. Para evitar maiores preocupações e dores de cabeça, é importante a leitura atenta destes materiais. Analise o orçamento disponível: é possível contemplar os gastos de uma reforma com o orçamento que possuímos agora? Se não, em quanto tempo isso será possível? Analise o impacto da reforma no funcionamento do negócio: algumas reformas exigem que a empresa fique fechada, sem produzir. Por isso é importante pensar no quanto essa mudança altera o funcionamento do estabelecimento. Como definir o momento certo para realizar a reforma? Após a ponderação e avaliação do cenário em que seu estabelecimento se encontra, separamos três pontos que determinam que este é o momento certo para que você realize a reforma no seu ponto comercial. O momento certo é quando você percebe que não está atendendo à clientela que deseja; Quando a estrutura física não permite que as pessoas que trabalham no estabelecimento consigam exercer suas funções de forma adequada; ou Quando o estabelecimento não atende às normas e legislações em relação ao espaço físico. A infraestrutura de um estabelecimento comercial, assim como qualquer imóvel, possui um período de

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A fotografia mostra detalhes da decoração de uma sala iluminada pela luz do sol. Uma mesa de madeira com diversos objetos decorativos como velas, cestas de vime, porta retrato e abajur, e um ramo de folhas secas em uma garrafa de vidro. Ao fundo, uma poltrona com almofada e a janela com as persianas abertas. À frente da imagem, caixa de texto laranja com texto branco escrito "Arquitetura residencial", seguida por caixa branca com texto preto, escrito "Dicas para tornar sua casa de férias mais aconchegante". Nas laterais da imagem, elementos que representam piso tátil aparecem em laranja.
Arquitetura Residencial

Dicas para tornar sua casa de férias mais aconchegante

    Quando pensamos em construir ou reformar a casa de férias, geralmente pensamos no quanto aquele espaço irá fazer parte dos nossos momentos de lazer e descanso e nas situações felizes que viveremos junto com a família e amigos. É muito comum que, neste momento de euforia, a gente pense em todos que irão desfrutar destes espaços, mas dificilmente na maneira como eles vão interagir com os ambientes. E esta é a chave para que os espaços sejam realmente aconchegantes: saber quem são as pessoas e como elas irão se relacionar com cada um dos ambientes. Afinal, uma casa aconchegante é mais do que apenas uma casa bonita, ela faz com que as pessoas se sintam bem!  Para uma casa de férias mais aconchegante, estética e funcionalidade se combinam criando um ambiente harmônico e convidativo. De modo geral, é importante pensar em alguns aspectos na hora de organizar seu espaço.  O primeiro deles: o principal objetivo do espaço é ser prático e relaxante, pois é o que todos desejamos para o período de férias. Assim, opte sempre por ambientes com espaço mais amplo, com áreas de circulação desobstruídas para que todos consigam transitar com mais conforto e segurança. Móveis planejados e bem definidos são capazes de conferir conforto e funcionalidade para seu espaço, sem deixar a desejar o aspecto estético. Menos peças e itens decorativos espalhados pelo espaço oferecem praticidade, liberando mais áreas para a circulação, diversão e brincadeiras.  Outro ponto bastante importante é a ventilação. Um erro comum é não incluir a ventilação cruzada em uma casa de férias, seja ela na praia ou no campo. Por permanecer muito tempo fechado, esse tipo de imóvel necessita de portas e janelas maiores e um pé direito mais alto, para evitar o acúmulo de umidade. Estes fatores, além de facilitar na sua manutenção e economia ao longo do tempo, conferem aos visitantes sensações mais agradáveis durante sua estadia.  Levando em consideração a temática “praia, férias e descanso”, os ambientes internos e externos podem ser personalizados para este tipo de ambientação. É interessante, também, explorar sempre que possível o uso de plantas e arranjos, pois, além de dar vida ao ambiente, auxiliam a criar uma atmosfera mais agradável e até mesmo a regular a temperatura. Uma dica é optar por plantas com pouca manutenção, como suculentas, por exemplo, tendo em vista a frequência com que você usa a casa de férias.  Até agora, apresentamos algumas dicas gerais de como você pode otimizar a residência para torná-la mais receptiva. A seguir, apresentamos três dicas para ambientes e uma dica bônus para você tornar sua casa perfeita para o lazer, descanso, e todos os momentos especiais que suas férias merecem. Confira: A porta de entrada: o cartão de visitas A porta da frente é o primeiro elemento que temos contato ao chegar, por isso ela deve fazer com que as pessoas se sintam bem-vindas no espaço. Opte por portas mais amplas, para que as pessoas consigam adentrar a residência sem dificuldade mesmo com malas ou compras de supermercado, por exemplo. No hall de entrada, prefira um espaço amplo para a circulação e invista em uma boa iluminação para acolher os visitantes. É interessante também dispor alguns móveis para que as pessoas consigam deixar objetos pessoais como bolsas ou casacos. É preciso ter bastante cautela para que estes móveis não acabem por obstruir o espaço de circulação, que é o ponto central deste cômodo. A cozinha é o coração da casa Em residências de férias, a cozinha ocupa um espaço de destaque por ser o centro de muitas confraternizações. Para garantir o conforto, além de um bom espaço de circulação que possibilite receber as pessoas e o preparo das refeições, existem alguns elementos que podem contribuir bastante para o sucesso deste espaço: Invista em cadeiras ou banquetas confortáveis. Uma opção é o uso de bancadas em ilha, que dividem o espaço e dinamizam a interação durante a realização destas atividades. É importante observar que a bancada deve possuir uma altura adequada, garantindo o uso, alcance e manipulação independentemente do tamanho do corpo do usuário, postura ou mobilidade.  Outro ponto que pode otimizar a sensação de conforto e que está muito presente na cozinha é a memória olfativa: aromas que relembram os tempos e acontecimentos mais felizes como almoços de família ou férias na casa da avó, por exemplo. Você pode pensar em algumas formas de incluir estes aromas na sua própria cozinha, potencializando a experiência de quem a frequenta. Uma possibilidade pode ser a utilização de vasinhos portáteis (que você pode trazer de casa), com ervas aromáticas e temperos frescos. Caso sua cozinha não tenha muito espaço disponível, uma outra alternativa é pensar em áreas gourmet. Estes espaços são áreas de convivência instaladas nos ambientes de maior privilégio da casa, que unem áreas internas e externas da residência. São uma área de destaque, onde todos se reúnem para passar momentos agradáveis e especiais e muitas vezes possuem um design diferenciado, que busca tornar o ambiente convidativo e aconchegante com muita praticidade. Em nosso blog temos um post sobre este tema e nele nós te contamos tudo para planejar espaços gourmets que garantam o maior conforto possível para todas as pessoas sem a necessidade de grandes transformações estruturais no seu imóvel. Salas de estar e TV Outro ambiente muito utilizado nas casas de férias são as salas. Sejam elas de estar ou TV, integradas ou não à cozinha e aos espaços gourmet, são lugares onde as pessoas se reúnem para conversar, jogar, assistir a um bom filme ou ainda, para quem gosta, um bom jogo de futebol.  Devemos pensar nestes espaços para que o mobiliário, além de conforto, potencialize o uso ao qual o ambiente se destina. No caso das salas de estar, entende-se que é um local onde as pessoas se sentam para conversar. Então, prefira sofás e poltronas com design apropriado para estar sentado, com espumas mais firmes,  dispostos de forma que as pessoas possam se ver – esta é a dica

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