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O espaço é um dos principais pontos de atenção para os empresários que desejam um coworking mais atrativo e rentável. Com a retomada do trabalho presencial, muitas empresas decidiram manter alguns núcleos de colaboradores no formato remoto e outras investem no híbrido, por perceberem que trabalhar com uma estrutura mais flexível pode ser muito positivo para a produtividade da equipe. As pessoas cada vez mais têm buscado espaços de coworking porque fornecem uma estrutura adequada, que muitas vezes as casas não proporcionam, como alternativa ao trabalho remoto.

Com o aumento da procura, os proprietários destes espaços têm investido em melhorias e aprimorado suas estruturas, para oferecer aos clientes ambientes ainda mais confortáveis e diferenciar-se da concorrência, que percebe novas oportunidades de expansão.

Pensando nesta necessidade, nós do Studio Universalis preparamos uma série de dicas para pensar os ambientes de forma estratégica, para aqueles que desejam se destacar e renovar seu espaço de coworking ou até mesmo abrir seu próprio espaço.

De forma geral, há 3 grandes dicas para quem deseja investir em um coworking de sucesso:

  1. Foco no conforto e na ergonomia.
  2. Oferecer espaços com diferentes níveis de interação e privacidade é um grande diferencial.
  3. Flexibilidade é a palavra de ordem.

Vamos comentar cada uma dessas dicas para te mostrar como você pode ter ambientes com mais qualidade e se destacar nesse mercado.

 

  1. Foco no conforto e na ergonomia.

Ter um espaço de coworking bem estruturado não é uma tarefa fácil, pois este é um ambiente com ênfase no trabalho, voltado à produtividade, mas que também precisa fazer com que as pessoas se sintam acolhidas e confortáveis, dentro da concepção pessoal de cada um sobre conforto.

Para começar, queremos fazer uma pergunta: “O que é conforto para você?”

Você pode ter respondido que conforto é sentir que seu corpo se adapta bem a determinado móvel, ou então que é a sensação que você tem quanto se sente bem em determinados espaços… a resposta que cada pessoa tem para essa questão é diferente, pois o conceito de conforto está muito mais ligado à questões subjetivas do que, de fato, a características estruturais do espaço. O conceito de conforto depende de questões como tato, biotipo e dimensões do corpo do usuário e também do seu gosto estético e pessoal. 

Mas se conforto é uma questão tão subjetiva, como fazemos para conseguir atender a um público supostamente tão variado? Neste caso, é essencial pensar na ergonomia – a qualidade dos espaços, mobiliários, e sua relação com a saúde física de todos que deles forem fazer uso.

Espaços pensados sob a ótica da ergonomia proporcionam diversos benefícios aos colaboradores, como, em curto prazo, a melhora na produtividade e  qualidade de vida, auxiliando no clima organizacional e, em longo prazo, auxiliando na prevenção de doenças. Como consequência, móveis ergonômicos tendem a ser confortáveis, pois são projetados para se ajustar a uma grande variação de biotipos. Além disso, são um reforço positivo para a imagem do coworking.

 

  1. Oferecer espaços com diferentes níveis de interação e privacidade é um grande diferencial.

Os níveis de privacidade oferecidos por cada ambiente têm um papel muito importante na experiência das pessoas que usufruem daqueles espaços. Ao longo dos últimos anos, tivemos espaços empresariais configurados de várias maneiras, como reflexo das culturas organizacionais e do tipo de atividade desenvolvida nas empresas. 

Empresas de tecnologia, por exemplo, tendem a ter espaços mais abertos e coletivos, onde o nível de interação é alto e, como consequência, há pouca privacidade para as pessoas. Já empresas de advocacia podem pedir espaços mais compartimentados, com salas individuais ou com poucos ocupantes, pois seu tipo de atividade pode demandar maior privacidade e controle para o desenvolvimento das atividades diárias.

O fato é que não existe uma regra certa ou errada para espaços empresariais. Sejam eles compartimentados, com diversas salas, ou os chamados “open spaces”, o importante é que sejam espaços que promovam produtividade e alto desempenho.

No caso dos coworkings, é fundamental que haja ambientes que possibilitem a interação entre pessoas e empresas, mas também é necessário opções com maior privacidade para atender àquelas empresas ou pessoas que necessitam de espaços mais reservados para as suas atividades.

É importante levar em consideração que a interação entre empresas e pessoas nos coworkings é uma grande oportunidade. Os coworkings possibilitam uma poderosa rede de networking, e os proprietários podem e devem ter isso em mente na hora de planejar seus espaços, transformando esses ambientes de interação em um grande hub gerador de negócios para sua empresa e para os clientes.

 Salas de reunião, de treinamento, cabines privativas, cafeterias compartilhadas, espaços para a realização de eventos: estes ambientes podem ser pensados como forma de fortalecer a integração entre as empresas do coworking, mas também possibilitar espaços mais privativos quando for do interesse dos frequentadores. Para estes ambientes também vale a regra da flexibilidade, buscando uma otimização dos espaços e sua utilização de diversas formas. 

 

  1. Flexibilidade é a palavra de ordem.

Já que atende empresas de diversos tamanhos e formas de atuação, a palavra de ordem para ambientes de coworking é que sejam flexíveis. O espaço deve se adequar à cultura das empresas – não apenas à gestão, mas também ao tipo de atividade que realizam. Somente com flexibilidade será possível atender satisfatoriamente às demandas de empresas de diversos tipos.

Como comentamos nos tópicos anteriores, o mais interessante nesses ambientes é pensar o conforto pelo viés da ergonomia, com espaços e mobiliários que sejam confortáveis e flexíveis para os mais diversos biotipos.

Para conferir flexibilidade aos ambientes, a iluminação é outro ponto essencial na construção da atmosfera do espaço, e envolve fatores técnicos e decorativos. Para salas de trabalho, o ideal é que a iluminação seja mais intensa, em um tom mais próximo à luz do dia (ou seja, nem tão amarelada nem tão branca). 

Para espaços voltados à interação, como cafeterias, por exemplo, a iluminação pode ser mais decorativa e voltada a uma experiência mais aconchegante. Assim, a luz deve ser menos intensa para proporcionar o relaxamento. Como regra geral, a iluminação deve estar relacionada com as características do ambiente, quais atividades serão realizadas no espaço e qual a intenção que se deseja provocar. 

Os coworkings revolucionaram a cultura do trabalho, com ambientes compartilhados para que empreendedores locais e freelancers pudessem ter um espaço adequado de trabalho sem a necessidade de altos investimentos financeiros, que muitas vezes dificultavam e até atrasavam a expansão do negócio.

Até não muito tempo atrás, o trabalho remoto era uma realidade conhecida por poucos no cenário brasileiro. Nos últimos meses, descobrimos essa realidade e trabalhar longe da estrutura física tradicional da empresa se tornou a única solução possível para trabalhadores do mundo todo.

Com a retomada das atividades e muitas empresas adotando o formato híbrido, os espaços de coworking ganham ainda mais atenção e se tornam ótimas alternativas para quem deseja trabalhar de forma segura em um ambiente pensado para favorecer a alta performance. Para isso, os proprietários e proprietárias de coworkings devem buscar formas de garantir que a experiência seja a mais agradável possível e pensar nos espaços de forma estratégica, como um diferencial competitivo.

Se você possui um espaço de coworking ou pensa em ingressar na área, invista em espaços bem planejados e alinhados aos anseios do seu público-alvo. Entre em contato com nossa equipe e marque uma conversa, vamos juntos encontrar as melhores soluções para o seu empreendimento. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo telefone/WhatsApp (31) 98797-2392. Estamos à sua disposição!

 

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