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Arquitetura comercial

Dicas para quem deseja comprar um imóvel na planta

Comprar um imóvel é um passo importante para qualquer pessoa, seja para realizar o sonho da casa própria ou para inaugurar seu espaço comercial. Este momento envolve a busca por bons espaços, adequados aos seus objetivos e com as melhores condições para negociação. Para isso, muitas pessoas investem na compra de imóveis na planta, uma forma vantajosa para realizar este sonho com um preço mais em conta. Ao comprar um imóvel na planta, você o adquire ainda na fase de construção ou projeto, e eles normalmente possuem um preço mais competitivo em relação aos imóveis prontos para usar. Este tipo de compra possui algumas vantagens que vão além do preço mais baixo, como a redução de burocracias com impostos não pagos e documentações atrasadas, já que você será o primeiro(a) proprietário(a). Além disso, muitas construtoras possibilitam que o cliente personalize sua unidade, assim você poderá escolher detalhes importantes que trarão identidade ao seu imóvel. Outro ponto bastante interessante para se levar em consideração é o tempo para se organizar que os imóveis na planta proporcionam. Isso acontece porque projetos em fase de construção demandam maior tempo de espera para entrega do que imóveis prontos. Por ser uma negociação financeiramente mais vantajosa do que a aquisição de um imóvel pronto, no momento da compra muitos não se atentam a detalhes importantes para garantir que este processo seja seguro e para que o espaço atenda a todas as necessidades do seu cotidiano. Por isso, separamos três dicas essenciais para que quem deseja comprar um imóvel na planta possa realizar este investimento sem dores de cabeça. 1) Estude o local. Conheça a vizinhança, os pontos turísticos, meios de transporte público próximos ou vagas de estacionamento, além de conhecer mais sobre a infra-estrutura de serviços como supermercados, farmácias, padarias, entre outros. Seja para fins comerciais ou residenciais, conhecer mais sobre esses fatores pode ajudar a tomar uma decisão mais segura e estratégica que influenciará na valorização do imóvel no longo prazo. 2) Analise o contrato e documentações. Dedique um tempo extra para estudar bem o contrato e as documentações do imóvel. Verifique prazos, tolerâncias de atraso, multas e penalidades para descumprimento de cláusulas e assegure a sua segurança e da construtora no momento da negociação. Algumas situações devem estar previstas no contrato, são elas: 3) Avalie o projeto arquitetônico. Com a orientação de um arquiteto ou arquiteta, analise o projeto detalhadamente, para compreender se o imóvel que está sendo comprado está de acordo com suas necessidades, sejam elas para fins comerciais ou residenciais. Assim, é possível minimizar transtornos e eventuais gastos com adequações posteriores do imóvel. Você também pode fazer visitas às estruturas e estudar os materiais de divulgação Esta dica é especialmente importante ao abordar justamente a longevidade de uso do imóvel. Ao avaliá-lo junto a um(a) profissional capacitado(a), você pode analisar, por exemplo, questões como a acessibilidade dos espaços, que possibilita desde permitir a autonomia das pessoas durante seu envelhecimento, torna o espaço mais adequado para se adequar ao crescimento familiar e até mesmo adequações da rotina, como o potencial trabalho home office. Em resumo, é importante pensar se o imóvel tem os requisitos de acessibilidade para atender os moradores ao longo da vida. A decisão de comprar um imóvel é bastante séria e pode causar muita dor de cabeça se não for planejada corretamente. Por isso, esperamos que essas dicas possam lhe auxiliar neste momento de busca, seja para seu imóvel residencial ou comercial. E se você precisa de apoio para a compra de um imóvel na planta ou deseja realizar a avaliação do imóvel já contratado, conte com o Studio Universalis. Agende uma reunião com um de nossos especialistas pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo WhatsApp (31) 98797-2392. Estamos à sua disposição!

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Arquitetura Corporativa

Os impactos da arquitetura na gestão empresarial

Você sabia que diferentes modelos de gestão e de liderança podem ser influenciados de acordo com a organização e distribuição dos espaços? Cada modelo de gestão exige dos espaços determinadas estruturas e isso influencia, por sua vez, a experiência das pessoas que deles usufruem. Por isso, pensar estrategicamente nos ambientes físicos da empresa é essencial para garantir boa performance e utilizar o espaço físico de forma otimizada. Um dos aspectos que mais sofrem impactos é o nível de privacidade presente nos ambientes, pois determina como a interação ocorre entre os colaboradores no espaço de trabalho. Ao longo dos últimos anos, tivemos espaços empresariais configurados de várias maneiras, como reflexo das culturas organizacionais e do tipo de atividade desenvolvida nas empresas.  Sejam eles compartimentalizados em diversas salas ou amplos e sem divisórias, conhecidos como “open spaces”, é fundamental que os ambientes empresariais sejam espaços que promovam produtividade e alto desempenho. Não existe uma regra, certa ou errada, sobre como os espaços empresariais devem ser organizados – cada empresa se organiza estruturalmente da maneira que for mais adequada às suas necessidades, seguindo, claro, as determinações legais para a organização do espaço, como normas de segurança e acessibilidade. Diante do contexto empresarial, podemos elencar algumas recomendações arquitetônicas para tornar os espaços mais agradáveis para os colaboradores e potencializar a produtividade do time. Descubra como a arquitetura pode influenciar positivamente na maneira com que os gestores administram os negócios e também como utilizá-la como um recurso importante para melhorar a privacidade e a interação entre colaboradores e líderes. Empresas com modelos de trabalho colaborativos Empresas que demandam processos constantes de novas ideias, troca de experiências e processos compartilhados demandam espaços mais abertos e criativos. Como é o caso de agências de publicidade, por exemplo, que precisam de ambientes com alto nível de interação para que estes processos ocorram de forma otimizada, levando a melhores resultados. Como otimizar a produtividade nesses espaços Tenha salas destinadas exclusivamente para reuniões de time. Dessa forma, é possível otimizar a coordenação e organização das atividades diárias, com um espaço coletivo para discussão e resolução de problemas. Invista em áreas de descanso e espaços de descompressão, como cafeterias, sofás e puffs, salas de jogos, para que os colaboradores possam realizar pequenos intervalos ao longo do dia. Por se tratar de um ambiente colaborativo, é comum que os espaços coletivos sejam sempre bastante movimentados com a rotina de trabalho. Por isso, uma dica importante para otimizar a produtividade é implementar espaços com maior nível de privacidade, como salas de uso individual para que as pessoas possam se isolar em demandas que necessitem um ambiente mais reservado. Além disso, é importante disponibilizar espaços com estações de trabalho coletivas que permitam que grupos se reúnam temporariamente para discutir projetos sem atrapalhar a rotina daqueles que não participam do projeto. Empresas com modelo de trabalho com atividades distribuídas por setores Empresas que realizam atendimentos mais individualizados, que possuam atividades realizadas em departamentos pedem por um nível menor de interação entre pessoas, com salas individuais ou com poucos ocupantes. Como um escritório de advocacia, por exemplo, em que há a necessidade de privacidade e controle para o desenvolvimento das atividades diárias. Como otimizar a produtividade nesses espaços? Planeje os espaços de trabalho a partir da ótica de ergonomia, que prioriza a qualidade dos espaços, mobiliários, e sua relação com a saúde física de todos que deles forem fazer uso. Móveis ergonômicos tendem a ser confortáveis, pois são projetados para se ajustar a uma grande variedade de biotipos. Como consequência, ambientes pensados sob esta lógica proporcionam benefícios como a melhora na produtividade e qualidade de vida, auxiliando no clima organizacional e, em longo prazo, auxiliando na prevenção de doenças. Por ser um ambiente que, muitas vezes, não permite a interação entre os colaboradores com tanta frequência, é importante pensar em espaços de integração. Uma ótima possibilidade para ampliar estes espaços nos ambientes de trabalho é dispor de alguns ambientes compartilhados, como salas de reunião, de treinamento, cafeterias, espaços para a realização de eventos, que podem ser pensados como forma de fortalecer a integração entre colaboradores. Para estes ambientes vale a regra da flexibilidade, buscando uma otimização dos espaços e sua utilização de diversas formas. Coworkings e espaços compartilhados entre empresas e profissionais Dependendo do perfil de liderança, há a possibilidade de optar por espaços compartilhados com outras empresas, fortalecendo a interação e o networking. No caso dos coworkings, é fundamental que haja ambientes que possibilitem a interação entre pessoas e empresas, mas também é necessário opções com maior privacidade para atender àquelas situações que necessitam de espaços mais reservados. Como otimizar a produtividade nesses espaços? Estes espaços de convivência possibilitam que todos que compõem o quadro da empresa possam interagir e realizar uma troca de experiências também com colaboradores de outras empresas que compartilhem o mesmo espaço. Este cenário auxilia positivamente no desenvolvimento pessoal e também profissional dos colaboradores e apresenta múltiplos benefícios para as empresas. Para otimizar a produtividade, é interessante pensar também na qualidade dos espaços a partir da ótica da ergonomia. Além disso, já que o espaço deve atender empresas de diversos tamanhos e formas de atuação, a palavra de ordem para estes ambientes é que sejam flexíveis.  O espaço deve se adequar à cultura das empresas – não apenas à gestão, mas também ao tipo de atividade que realizam. Somente com flexibilidade será possível atender satisfatoriamente às demandas de empresas de diversos tipos. Para que as características dos espaços sejam projetadas da forma mais adequada à realidade da empresa, é essencial a contratação de profissionais habilitados para desenvolver o projeto. Por isso, procure arquitetos e arquitetas com experiência para encontrar as melhores soluções levando em consideração a situação específica de sua empresa. Então, eu pergunto: os espaços da sua empresa estão adequados aos seus processos de trabalho? Eles facilitam a interação entre os colaboradores e lideranças? Conte com o Studio Universalis para encontrar as melhores soluções para os espaços de sua empresa. Entre em contato conosco pelo telefone (31) 98797-2392 ou

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Arquitetura comercial

Acessibilidade nas empresas: Como aproveitar os benefícios para a gestão e o que fazer em caso de notificação?

Investir em acessibilidade pode ser uma grande oportunidade para seu negócio e também representa benefícios para a equipe de colaboradores, impactando  positivamente na qualidade do trabalho.  Além de todos os pontos relevantes para seu negócio, como melhora do clima organizacional, ampliação das possibilidades de faturamento, melhora nos índices de produtividade da equipe, entre outros, há um motivo que torna essencial que seus espaços sejam acessíveis: a adequação às leis. Apesar de as leis que tratam sobre este tema não serem recentes no Brasil –  Lei Brasileira de Inclusão (LBI), lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015 e a Lei de Cotas, art. 93 da Lei nº 8.213/91, promulgada em 1991  – as fiscalizações são cada vez mais frequentes e representam um ponto de atenção para proprietários de empresas. A multa por falta de acessibilidade nos espaços físicos está prevista na legislação, seja para grandes, médias ou pequenas empresas. Além disso, espaços acessíveis são essenciais para que haja a inclusão no mercado de trabalho e, por isso, são um critério essencial na integração de colaboradores com alguma deficiência ou dificuldade de mobilidade.  Por isso, garantir que os espaços de sua empresa sejam acessíveis também possibilita atender a outras legislações, como a Lei de Cotas para pessoas com deficiência, também bastante fiscalizada pelos órgãos públicos. Isto porque, para que seja possível a admissão de pessoas com deficiência, é preciso que os espaços e instrumentos de trabalho tenham as condições adequadas para sua utilização – ou seja, que estes sejam acessíveis. Já comentamos em nosso blog sobre como a adequação a estes aspectos legais pode contribuir para reduzir os riscos de ações trabalhistas no ambiente de trabalho, mas você sabia que atender à legislação no que diz respeito à acessibilidade pode impactar positivamente também na gestão ESG do seu negócio? Para que o ESG – práticas ambientais, sociais e de governança – seja de fato implementado na organização, é preciso incluir uma série de práticas, estimular ações e fornecer uma estrutura adequada para que estes tópicos se desenvolvam dentro da empresa.  O termo é utilizado atualmente como uma forma de se referir às ações desempenhadas por empresas dos mais diversos setores para garantir que sejam socialmente responsáveis, ambientalmente sustentáveis e administradas de forma correta. Os padrões ESG ampliam a competitividade da empresa, seja qual for seu setor de mercado. ESG contribui para uma percepção mais positiva em relação à marca, com uma melhor reputação e é um indicativo de solidez em um cenário de diversas incertezas.  De acordo com uma pesquisa realizada em 2017 pela The Boston Consulting Group (BCG), empresas com desempenho superior nas áreas do indicador ESG apresentam melhores índices de faturamento e margens de valorização mais altas em relação às que não incorporam as questões ESG. Para desenvolver ações que enfoquem o aspecto social da sigla, por exemplo, é preciso que a empresa tenha responsabilidade social e um espaço de convívio respeitoso, agradável e que permita o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores dentro de sua estrutura.  Neste aspecto, podemos facilmente ver sua relação com a acessibilidade: espaços acessíveis proporcionam maior conforto aos colaboradores, permitem um uso mais estratégico dos ambientes e possibilitam a inclusão de colaboradores de todos os biotipos, origens culturais e características. Ao apostar na acessibilidade, a diversidade é priorizada e ampliam-se as possibilidades de crescimento da empresa, com impactos muito positivos nos indicadores ESG. Equipes diversas têm índices mais altos de desempenho na resolução de problemas, melhor produtividade e até mesmo criatividade para propor soluções inovadoras. Ao investir em soluções acessíveis, a empresa investe também na sua força de marca, na qualidade dos espaços para seu time e também na implementação de ações que estão conectadas às melhores práticas de gestão do mercado nacional e internacional. Tendo visto todos esses aspectos positivos, eu lhe faço uma pergunta: sua empresa é acessível? Como comentamos, é essencial que o espaço esteja adequado à legislação para que a empresa não corra riscos de autuações por irregularidades. Mas, se sua empresa não é acessível, o que fazer caso ela seja notificada pelo Ministério Público ou Ministério do Trabalho? Para entender melhor como proceder, vamos te explicar como ocorre a fiscalização e o que fazer em caso de notificação. Como ocorre a fiscalização? É importante destacar que a multa não é o primeiro passo da fiscalização, pois é normal que inicialmente a empresa seja oficialmente notificada e os pontos de adequação são apontados. A notificação pode partir da denúncia de qualquer cidadão como também de verificação do próprio órgão fiscalizador. O que fazer em caso de notificação? Após a notificação, é feito um termo de ajustamento de conduta, sob pena de multa, que determina os prazos para adequações. A empresa tem este prazo para apresentar um plano de ação para adequar suas instalações, removendo as barreiras arquitetônicas do espaço físico. Atender à legislação é essencial para todos os tipos de negócios e para desenvolver um plano de ação adequado. É fundamental que a empresa procure um(a) arquiteto(a) especializado em arquitetura inclusiva para planejar as intervenções que serão necessárias e garantir que elas estejam de acordo com as normas. Assim, após apresentado o plano ao órgão fiscalizador, será possível aplicar as soluções e evitar as penalizações.  As multas não possuem valores baixos e podem significar um forte impacto tanto para o faturamento quanto para a imagem da sua empresa. Por isso, não espere ser notificado para providenciar espaços acessíveis. Que tal começar a investir em acessibilidade agora?  Se você busca soluções para tirar seu projeto do papel ou, ainda, para adaptar os espaços de sua empresa conforme as exigências legais, entre em contato conosco. A equipe do Studio Universalis é especializada em arquitetura acessível e está à sua disposição, para que juntos possamos investir nas melhores práticas para o seu negócio. Entre em contato e vamos marcar uma reunião! Você nos encontra no e-mail contato@studiouniversalis.com.br, pelo telefone (31) 98797-2392 ou ainda em nosso Instagram, @studiouniversalis.  Conte conosco!

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Arquitetura Corporativa

Os desafios do retorno ao presencial

O retorno ao trabalho presencial ou híbrido tem sido um dos assuntos mais comentados no LinkedIn nos últimos meses.  O motivo de tanto alvoroço sobre este tema está justamente relacionado ao fato de que muitas empresas e colaboradores perceberam que a produtividade não está diretamente relacionada com a presença física de toda equipe em um mesmo local, sendo possível manter a qualidade nas entregas com o trabalho não apenas no formato remoto como também assíncrono, que é quando os membros da equipe trabalham em momentos diferentes do dia, com cada um fazendo seu horário, e possibilitando que as pessoas desempenhem suas atividades de acordo com suas preferências. Uma pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral em parceria com a Grant Thornton e a Em Lyon Business School mostra que 58% dos colaboradores consideram-se mais produtivos trabalhando em casa. Esta é a realidade com que muitas empresas têm que lidar constantemente no cenário atual. Por isso, é preciso repensar e reestruturar os espaços de trabalho presenciais, para torná-los atrativos e com um diferencial que os colaboradores de fato desejam usufruir. É preciso gerar valor para que o funcionário veja que o esforço de atravessar a cidade vale a pena. E neste ponto o design universal e a arquitetura acessível podem ser diferenciais para sua empresa. Com a arquitetura acessível é possível usufruir de uma série de benefícios que impactam diretamente a empresa, seja do ponto de vista do conforto ergonômico quanto no clima organizacional. A ergonomia está relacionada com a acessibilidade por tratar da adoção de mobiliários que se ajustam a uma grande variação de biotipos. Ela garante a qualidade dos espaços, mobiliários, e sua relação com a saúde física de todos que deles fazem uso. Essa característica faz com que os espaços e mobiliários tenham uma forte tendência a serem mais confortáveis que os habituais.  Ao se pensar a acessibilidade aliada a ergonomia, muitos aspectos positivos são potencializados no ambiente empresarial. Por exemplo: ambientes de trabalho mais acessíveis exigem um espaço maior, para que haja a circulação de todos os colaboradores sem obstruções. Isso proporciona uma distribuição mais consciente das estações de trabalho, utilizando o espaço de forma estratégica para permitir os fluxos do dia a dia, além de ter impactos positivos sobre a produtividade e melhora nas relações de privacidade e bem estar no espaço de trabalho. Considerando este tempo de tantas instabilidades no campo econômico, a implementação de espaços adaptáveis é uma alternativa interessante aos negócios pois possibilita uma grande vantagem para empresas: a otimização dos recursos. Isso porque, ao planejar a utilização dos ambientes, você consegue ter a visão exata de quais são suas necessidades nas atividades do cotidiano e consegue deslocar os recursos de espaço necessários para supri-las.  Além disso, se pensarmos nos efeitos a longo prazo, os espaços adaptáveis também representam uma significativa economia, pois, por serem planejados para permitir as mais diversas situações, não necessitam de reformas estruturais para grandes adaptações, que representam um investimento financeiro bastante elevado. A partir dos princípios do design universal, o local de trabalho passa a permitir que diversas pessoas, de múltiplas características, usufruam de seus espaços de forma satisfatória. A acessibilidade pode contribuir e muito para a geração de valor em relação à percepção dos colaboradores, auxiliando na atração e retenção de talentos para agregar à equipe. Além destes aspectos físicos e sensoriais, há mais benefícios sentidos diretamente pelo time e que, se bem trabalhados pela gestão, podem configurar um grande atrativo para a manutenção dos colaboradores. Espaços corporativos acessíveis favorecem a diversidade, com a participação de pessoas com as mais variadas características, habilidades e visões de mundo.  A percepção que os colaboradores possuem de sua experiência na empresa faz com que eles se sintam mais ou menos à vontade para ali permanecer, interagir e agir e isso está intimamente ligado com a cultura da empresa, seu espaço físico e as interações interpessoais que são possibilitadas. Diversas pesquisas apontam que ambientes de trabalho diversos melhoram o clima organizacional, ampliam as possibilidades de desenvolvimento, facilitam a solução de problemas e conflitos, melhoram a comunicação interna e podem até mesmo aumentar o índice de vendas.  É fato que muitas profissões exigem a presença física nos ambientes de trabalho, porém para uma parcela significativa dos trabalhadores do mercado corporativo, isso representa mais um desgaste do que propriamente uma necessidade, causando movimentos como a recente onda de demissões voluntárias que assolou diversos países e que tem sido nomeada como “a grande resignação”.  Para atrair os melhores colaboradores, muitas destas empresas, em especial no segmento de tecnologia, precisaram inflar suas ofertas salariais, provocando uma verdadeira dança das cadeiras porque, com uma oferta maior do que a demanda, trocar de emprego com exigências tornou-se bastante comum para muitos profissionais destas áreas.  E em um cenário de instabilidade política e econômica, como o que vive o mundo e, em especial o Brasil, desde o final de 2021, muitas empresas se viram obrigadas a reduzir drasticamente seus custos de operação, envolvendo principalmente demissões de funcionários que, em muitos casos, haviam sido recrutados poucos meses antes.  Para se adequar a essa nova realidade de recursos financeiros mais escassos e a necessidade de contratação de mão de obra altamente qualificada, as empresas precisarão criar estratégias para atração e retenção de talentos que vão além de apenas fazer uma decoração moderna ou investir em espaços de lazer.  Neste cenário de procura pelas melhores vagas, oferecer um ambiente de trabalho que oportuniza todas essas vantagens a seus colaboradores pode ser o grande diferencial que fará com que sua empresa se destaque das demais. E a sua empresa, quais desafios tem enfrentado no retorno ao presencial? Se você deseja tornar os espaços de sua empresa mais atrativos ou ainda busca orientação para superar estes desafios, entre em contato conosco. Marque uma conversa com nossa equipe pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo WhatsApp (31) 98797-2392. Estamos à sua disposição!

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Arquitetura comercial

O que desejam os consumidores e como projetar espaços mais atrativos

Nós somos feitos das experiências que vivemos e colecionamos memórias afetivas dos encontros com pessoas, lugares, e dos sentimentos que vivenciamos… Tudo em nossa vida é carregado de emoções e sentimentos e nossa relação com os espaços não poderia ser diferente. Pense naquele jantar inesquecível que você teve, ou em um almoço de domingo em um restaurante que lembrava o aconchego da casa da sua avó… Que características estes espaços tinham e que despertaram seu interesse? As cores, os aromas, os sons e os sabores são capazes de despertar memórias e fortalecer nossas relações com o que estamos experienciando. Provavelmente esses lugares que te marcaram, ainda que tenham como origem estabelecimentos muito distintos, foram projetados de maneira a estimular os seus sentidos e as suas emoções, para criar uma experiência de consumo surpreendente e conectada com os seus valores e com aquilo que você realmente aprecia. Há diversos estudos que demonstram que as formas, cores, texturas e aromas dos lugares têm forte impacto no comportamento das pessoas, até mesmo influenciando o que pensam a respeito de marcas ou estabelecimentos. Mas como é possível criar este tipo de conexão? A resposta é simples: pensando os espaços a partir das pessoas. Se estamos tão conectados emocionalmente com o mundo que nos cerca, pensar nos espaços a partir das pessoas é a chave para criar ambientes agradáveis e capazes de proporcionar as melhores lembranças.  Os empreendimentos que exploram estas relações conhecem o consumidor, sabem o que ele valoriza e exploram as formas, cores, iluminação e estética de seus espaços de forma a expressar o que de fato agrada o cliente.  Cientes da influência que os espaços exercem sobre as pessoas, estes estabelecimentos são capazes de fazer com que seus consumidores permaneçam mais ou menos tempo, de influenciar seu consumo e até mesmo a relação que estes estabelecem com a marca. Os espaços são essenciais para criar esta relação. E você sabia que a acessibilidade nos ambientes de seu estabelecimento pode ser a chave para potencializar as experiências dos clientes e torná-los ainda mais encantados pela sua marca? Ambientes que são projetados a partir dos princípios da acessibilidade são espaços de alta qualidade, naturalmente mais amplos e possibilitam que as pessoas tenham comodidade e possam circular livremente. Mas como as características de espaços acessíveis podem potencializar as relações do consumidor com os espaços? Segundo a tendência de perfil e comportamento para o ano de 2022, o consumidor irá prezar, de forma geral, ainda mais pela valorização das pessoas e comunidades, por marcas que valorizam a inclusão e a conexão entre as pessoas e que forneçam experiências agradáveis, imersivas e acolhedoras.  E neste ponto, não há nada melhor do que espaços físicos bem planejados, de acordo com os desejos e interesses do público-alvo, para produzir o encantamento através das vivências nos ambientes. Características que estão presentes nos espaços projetados a partir do Design Universal, que prezam pela utilização dos ambientes e mobiliários da melhor forma possível por todas as pessoas. Além disso, quando pensamos sobre as características dos espaços, podemos ir à fundo no que desejam os consumidores brasileiros: quando questionados sobre os espaços  que preferem frequentar, 82% dos consumidores apontaram que buscam espaços abertos, com ampla possibilidade de circulação e bem ventilados.  Com os cuidados necessários por conta da pandemia, os brasileiros passaram a se preocupar também com a possibilidade de distanciamento entre as mesas e amplas áreas de circulação – 76% dos respondentes da pesquisa assinalaram que esta é uma de suas prioridades ao buscarem espaços para frequentar. Todas estas questões de conforto e segurança estão muito presentes nos espaços acessíveis: confortáveis, favorecem todas as medidas de distanciamento e proteção, protocolos indispensáveis para a saúde e segurança de todos. Ou seja, ambientes bem distribuídos e espaços qualificados são o que buscam os brasileiros. E estes espaços de alta qualidade são possíveis a partir da perspectiva do Design Universal: ambientes multifuncionais, que garantem à administração do espaço a possibilidade de aproveitar ao máximo seus mobiliários e instalações, oferecendo soluções diversificadas e inovadoras aos seus consumidores. Por isso, lhe pergunto: que experiência você deseja que seu estabelecimento comercial proporcione a seus clientes? Como consumidores, buscamos uma experiência agradável, seja nas atividades do dia a dia ou nas datas comemorativas, nos momentos especiais. Uma das formas mais impactantes de cativar os clientes é através de espaços bem planejados. Mas você sabia que é possível fazer ainda mais? Para potencializar as sensações, ambientes pensados a partir das pessoas são a chave para criar momentos agradáveis e capazes de proporcionar as melhores lembranças.  Através dos mesmos princípios do Design Universal e da acessibilidade nos espaços você pode proporcionar uma experiência inesquecível para ainda mais clientes.  Com a aplicação destas soluções, os espaços passam a ser mais convidativos para pessoas com deficiência, pessoas com mobilidade reduzida, idosos e seus acompanhantes. O que representa, também, um acréscimo no faturamento da empresa. Espaços inclusivos ampliam as possibilidades para o seu negócio.  Eles potencializam sua marca, tornando seu estabelecimento capaz de atender bem a um número muito maior de pessoas.  Além disso, há outro fator muito relevante: o valor de marca, percebido pelo consumidor. Empresas que investem em acessibilidade e inclusão são percebidas de forma mais valiosa pelos consumidores, vistas como marcas que os valorizam e que possuem compromisso com o bem estar da sociedade como um todo. A percepção que o público tem sobre sua marca influencia na forma como o consumidor pensa, sente e age em relação à sua empresa e tem influência direta no seu comportamento de compra, até mesmo na forma com que ele percebe os preços praticados e na relação da empresa com a concorrência. Esta característica que chamamos de ampliação do público é um dos grandes benefícios que a acessibilidade dos ambientes pode proporcionar ao seu negócio, tanto no médio quanto longo prazo: com a possibilidade de atender de maneira mais satisfatória a um número ainda maior de clientes, há um fortalecimento na imagem positiva do empreendimento, passando a ser reconhecido como um espaço capaz

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Acessibilidade

Acessibilidade e público-alvo: Dicas para uma jornada do consumidor mais fidelizadora

Você conhece a jornada do seu cliente? O seu cliente percorre toda uma jornada até o momento em que de fato chega à sua empresa, para consumir seu produto ou serviço. Este trajeto envolve desde sua busca de informações sobre os espaços que ofertam o que procura, até o momento em que o cliente retorna à sua casa após encontrar a melhor opção. Para satisfazê-lo ao longo desse caminho, é preciso que a empresa tenha um diálogo claro, de fácil compreensão, e que esteja presente nos mais diversos meios para fornecer um atendimento efetivo.  E a jornada não é apenas um único ciclo, ela envolve a relação do consumidor com sua marca ao longo de sua vida: ou seja, é essencial manter um bom relacionamento com o consumidor em todo esse trajeto para garantir uma relação duradoura e todos os benefícios que isso gera para sua empresa. Você pode estar se questionando: o que a jornada do consumidor tem a ver com a acessibilidade? Ora, de nada adianta a empresa investir na presença em todos os pontos da jornada se, ao chegar no estabelecimento, o consumidor se depara com um ambiente hostil e inacessível.  Conforme a legislação brasileira, o conceito de acessibilidade é a condição de possibilidade de transpor entraves, quaisquer condições que representem barreiras para a efetiva participação de todas as pessoas em todos os âmbitos da vida social. Estas barreiras são quaisquer fatores que limitem ou impeçam a realização plena de atividades nos mais diversos aspectos, não apenas em relação a espaços físicos e ambientes. A acessibilidade, de forma prática, é a possibilidade de viver a vida sem barreiras. Por ser um conceito amplo e envolver muitas áreas para ser aplicado de forma plena, a acessibilidade é uma medida ideal para aqueles que desejam uma jornada do consumidor mais imersiva e fidelizadora. Já comentamos em outras publicações aqui do blog (clique aqui para ler): o perfil do consumidor mudou. Estamos cada vez mais conectados, ligados às temáticas sociais e buscando aproveitar os momentos ao lado de quem gostamos.  Por isso hoje um bom produto não é o suficiente para satisfazer o consumidor: ele deseja uma experiência, ele quer estabelecer uma relação com a marca. E para encantar o cliente e oferecer a ele uma experiência diferenciada, independentemente de seu setor de atuação, é preciso ter espaços de fácil acesso e uma equipe qualificada, para bem receber a todas as pessoas. Você quer saber como tornar seu estabelecimento mais acessível, ampliar suas possibilidades de negócio e encantar ainda mais seus clientes? Então continue a leitura deste artigo que vamos te apresentar algumas dicas valiosas para a jornada do consumidor! Mas, antes de partirmos para as dicas práticas, uma pergunta: você conhece os benefícios de se investir em acessibilidade nos estabelecimentos? Além de uma ótima oportunidade para atender a um público ampliado e conquistar clientes em potencial, como comentamos nesta matéria sobre o conceito de Design Universal,  há diversos outros benefícios que os estabelecimentos que investem em acessibilidade podem usufruir. Confira só alguns deles:   Oportunidade de atrair e conquistar clientes: ao oferecer espaços acessíveis, com pessoal capacitado para o atendimento, você pode criar um estabelecimento com atmosfera agradável, que faz com que as pessoas queiram passar mais tempo. Além disso, como comentamos sobre o comportamento do consumidor, valorizamos marcas que se importam com nosso bem-estar e oferecem um atendimento personalizado.   É um sinal de valorização das pessoas: ao projetar os espaços levando em consideração a acessibilidade e pensá-la ao longo da jornada do seu consumidor, isto pode ser interpretado pelos consumidores como um ato de respeito e valorização. Ao fazê-lo, sua empresa cumpre o que determina a legislação brasileira em relação à acessibilidade.   É importante para estabelecer uma jornada do consumidor acessível: você conhece o conceito de rota acessível? Nesta matéria falamos um pouco mais sobre esse termo. Este conceito é essencial para garantir a acessibilidade dos espaços e também tornar a jornada de seu consumidor mais inclusiva. Procure fazer com que as medidas de acessibilidade estejam presentes em todos os ambientes de seu empreendimento e que conectem espaços internos e externos (como salões internos, estacionamentos e calçadas, por exemplo). Desta forma, todas as pessoas podem ter acesso ao seu estabelecimento sem barreiras ou impedimentos.   Possibilidade de mídia orgânica para sua empresa: Você, como consumidor, já visitou um espaço e gostou tanto que resolveu compartilhar fotos do ambiente com seus amigos? Com espaços acessíveis esta é uma grande possibilidade: por proporcionarem ambientes confortáveis e fazerem com que as pessoas se sintam bem, há uma alta probabilidade de elas compartilharem a experiência com seus conhecidos e divulgarem organicamente sua marca.   É possível fornecer uma experiência diferenciada: valorizamos cada vez mais as experiências e tudo que buscamos são espaços que nos façam sentir bem, pertencentes. Por isso, espaços acessíveis são ótimas opções para encantar os consumidores.   Agora que você já conhece melhor alguns dos benefícios de investir em uma jornada do consumidor mais acessível, vamos te mostrar 6 dicas para que você coloque em prática em seu empreendimento, independentemente de sua área de atuação. Confira: Conheça (e aplique) a legislação vigente sobre a acessibilidade no Brasil. Invista em uma equipe diversa, para auxiliar na resolução de problemas e na busca por novas ideias para seu empreendimento. Capacite os(as) colaboradores para bem atender a todas as pessoas. A sinalização adequada é essencial – não se prenda apenas a uma linguagem ou uma ferramenta, invista na comunicação multissensorial. Cuidado também no estacionamento: tenha vagas reservadas e garanta uma entrada livre de obstruções. Contrate profissionais especializados para que os espaços de seu estabelecimento sejam projetados ou adaptados conforme as melhores práticas da arquitetura acessível.   Ao pôr em prática estas dicas você é capaz de potencializar o seu empreendimento, investindo em espaços de qualidade e focando no público, suas necessidades e, acima de tudo, sua satisfação.  Se você deseja começar e precisa de apoio para dar os primeiros passos, conte com o Studio Universalis! Estamos à sua disposição,

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Acessibilidade

O que é o Design Universal e como ele pode contribuir na experiência do seu cliente

Você sabe o que é Design Universal? E sabe como ele pode ser um grande aliado do seu negócio, contribuindo para a experiência de seus clientes? Independentemente de qual sua área de atuação, o Design Universal tem muito a contribuir para ampliar o alcance do seu negócio e fortalecer sua imagem positiva junto aos públicos de interesse. O termo Design Universal, criado na década de 70 pelo arquiteto canadense Ronald Mace, representa um conceito, uma filosofia para ser aplicada no desenvolvimento de produtos, equipamentos e serviços de forma a garantir que estes possam ser usados pelo maior número de pessoas possível, independente de características físicas, sensoriais, idade, entre outras. Em resumo, é o design para todos. Há 7 princípios que norteiam o design universal: Uso equitativo Uso flexível Uso simples e intuitivo Informação perceptível Tolerância ao erro Baixo esforço físico Tamanho e espaço para aproximação e uso Os dois primeiros princípios estão relacionados com a possibilidade da igualdade do uso dos espaços, produtos e serviços por todas as pessoas, com flexibilidade suficiente para se adaptar às características de cada um. Já os princípios 3 e 4 levam em consideração as características sensoriais – ler, ouvir, cheirar, tocar e compreender. Eles determinam que os produtos, espaços, serviços devem ser fáceis de compreender por pessoas de diversas capacidades sensoriais e todas as informações que podem ser percebidas são simples, para todas as pessoas. O princípio 5, “Tolerância ao erro”, define que o design deve ser capaz de absorver os erros, imprevistos, e ser seguro para todas as pessoas – cada um de nós tem um tipo de demanda e utiliza o objeto ou produto de uma forma, e a produção a partir do design universal deve garantir segurança para todos. Os princípios 6 e 7, “Baixo esforço físico” e “Tamanho e espaço para aproximação e uso” dizem respeito às dimensões do espaço ou produto: todos os objetos devem ter uma dimensão que permita que todas as pessoas, independente do seu tamanho, consigam chegar até eles e utilizá-los sem esforço. Aliados aos aspectos de ergonomia e funcionalidade, há também os aspectos emocionais, psicológicos e culturais, que influenciam nosso comportamento e percepção sobre o mundo ao nosso redor. Dentro da ideia de desenvolver espaços para todas as pessoas, é preciso levar estes aspectos subjetivos em consideração, pois eles nos constituem enquanto seres humanos, pessoas diversas com diversas bagagens histórico-culturais. Estes são alguns dos motivos que fazem com que tenhamos percepções diferentes sobre cada ambiente onde interagimos. Assim, a percepção de aromas, sabores e aspectos estéticos em um bar ou restaurante, por exemplo, está relacionada a todos esses conceitos.  Ao discutirmos sobre as características do design universal, já podemos notar indícios das vantagens que um espaço pensado a partir dessa filosofia pode trazer à experiência do consumidor. Ambientes projetados a partir do Design Universal são capazes de aliar conforto, bem estar, funcionalidade e aspectos estéticos que garantem uma série de benefícios ao estabelecimento.  Começando pelo primeiro benefício: a adequação à lei.  Edificações construídas a partir do Design Universal estão de acordo com o que determina a legislação brasileira para acessibilidade. Como já comentamos aqui no blog, o conceito de acessibilidade engloba a remoção de barreiras nos mais diversos âmbitos e espaços. Assim, pensar em espaços com essas características é essencial para quem deseja adequar-se às determinações legais. Outro grande benefício de projetos pensados a partir do Design Universal é que ele nos possibilita atender a um público diverso e ampliado, como, por exemplo, pessoas com deficiência e idosos. Você pode estar se perguntando: como isso impacta meu negócio? Pense comigo: no último Censo realizado, 40 milhões de brasileiros declaram que possuem alguma deficiência. Ao planejar espaços a partir do Design Universal, seu estabelecimento estará apto a atender esta parcela que corresponde a 24% da população brasileira – um número muito expressivo de pessoas que desejam produtos, serviços e espaços de qualidade. Espaços projetados a partir do Design Universal são capazes de ampliar o público-alvo do seu negócio, seja sua empresa do varejo, bar ou restaurante, ou até mesmo do meio corporativo. Um outro público que está em crescimento e que demanda serviços de qualidade é o público idoso. A população idosa tem cada vez mais envelhecido com qualidade de vida, saúde e renda ativa – um público ávido por estabelecimentos que os atendam com qualidade. Por isso, espaços com as características do Design Universal são tão importantes para a ampliação do público-alvo do estabelecimento. O Design Universal nos espaços também tem outro forte impacto positivo no estabelecimento: representa um diferencial competitivo. À medida em que o negócio se preocupa em bem receber e atender aos seus clientes, ele passa a ser percebido como um espaço ao qual vale a pena visitar e que promove o bem estar. Este reforço positivo na marca fortalece seu relacionamento com os públicos, estabelecendo uma relação emocional com seu cliente – este é um passo essencial para a fidelização e o encantamento. Através de espaços mais inclusivos você pode ofertar uma experiência gastronômica ou consumo muito mais diversificada e imersiva a seus clientes.  Esperamos que com essa matéria você tenha conseguido compreender melhor o conceito de Design Universal e como ele pode ser um grande aliado do seu negócio.  Tem alguma dúvida sobre o tema? Entre em contato conosco pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo WhatsApp (31) 98797-2392 e marque uma conversa conosco. Estamos à sua disposição! Gostou dessa matéria? Deixe sua opinião nos comentários.

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Arquitetura Residencial

Antes e depois: o processo de desenvolvimento de uma reforma

Nas últimas semanas temos discutido aqui no blog sobre reformas, mostrando como minimizar possíveis transtornos, apresentando dicas e contando um pouco mais sobre esse universo da arquitetura. Hoje, finalizamos nossa série especial apresentando um pouco mais sobre o processo de desenvolvimento de uma reforma, mostrando o antes e depois de um projeto muito especial realizado pelo Studio Universalis. Esta reforma, executada no ano de 2021, teve como objetivo revitalizar o espaço de um apartamento mexendo o mínimo possível em sua estrutura.  Desde as primeiras conversas, o cliente apresentou o desejo de que fosse uma reforma econômica. Além disso, o prédio de alvenaria estrutural também estabeleceu diversas limitações quanto à modificação do espaço, já que não poderiam ser modificadas as paredes. Confira a seguir um pouco mais sobre como é este processo de desenvolvimento e execução de uma reforma e confira o resultado final do projeto de reforma residencial. Antes: o planejamento de uma reforma Os contatos iniciais para este projeto seguiram o padrão que já desenvolvemos aqui no Studio Universalis, com ênfase nas pessoas e na relação que elas estabelecem com os ambientes. O primeiro passo para compreendermos o que o cliente espera do projeto é uma conversa para entendermos seus principais desejos e necessidades. Nós do Studio Universalis realizamos esta conversa no local em que a obra vai ser feita, pois consideramos muito importante essa conexão entre pessoas e espaços. Neste primeiro momento, a conversa é onde tentamos entender o máximo possível sobre a demanda do cliente: o que ele deseja? O que imagina para os ambientes? Possui alguma referência que possa representar o que ele pensa para o espaço? O objetivo dessa conversa, mais informal, é entender quem são as pessoas, que uso fazem dos espaços, o que esse espaço precisa ter para satisfazer seus desejos e necessidades. Ao longo do projeto realizamos diversas conversas, para delinear uma proposta bem estruturada e relacionada aos desejos de quem irá usufruir dos ambientes. Depois disso, fazemos a medição do espaço e buscamos entender sua estrutura, para desenvolver as soluções mais assertivas. Posteriormente, passamos à etapa de construção do material nos softwares de maquete eletrônica, revisamos as medidas e tiramos as últimas dúvidas com o cliente. Após ter a estrutura estudada e montada, desenvolvemos as primeiras ideias na maquete eletrônica, afinando o projeto aos desejos do cliente. A partir daí surgem novas ideias e revisões, que são muito normais nos projetos de arquitetura. Após fecharmos e aprovarmos as primeiras ideias e soluções, passamos para a busca de acabamentos em lojas e fornecedores, afinando também os custos orçamentários da obra – tendo uma noção dos valores dos acabamentos e fornecimento de matérias primas. Depois da escolha dos materiais, é feito o projeto executivo, com todas as informações que a equipe que irá executar precisa para desenvolver seu trabalho. Um projeto executivo bem feito deve conter as informações técnicas de cada ação, acabamentos, quantidades e permitir à equipe de execução fazer um planejamento técnico da ordem de realização das ações e do tempo, dos recursos necessários para cada atividade e até mesmo dos recursos financeiros, pois, como comentamos em outros materiais, a determinação dos prazos também influencia no custo total da obra. Depois: o espaço reformado O objetivo principal desta reforma foi o de revitalizar os espaços do apartamento  sem grandes transformações em paredes e estruturas, já que o prédio é de alvenaria estrutural e, portanto, não seria possível mexer em sua estrutura. Para isso, pensamos detalhadamente sobre cada ambiente e, junto com o cliente, como poderíamos torná-lo mais bonito e aconchegante. O ambiente da cozinha foi totalmente reformado , e esta ideia surgiu ao longo do processo de revisão do projeto. O cliente foi vendo o potencial que a reforma apresentava e foi adicionando aspectos neste cômodo em específico.    O resultado final é um ambiente moderno, bonito e adequado às movimentações do dia a dia. Outro cômodo bastante interessante deste projeto é o banheiro, pois nele foram aproveitados alguns elementos como os armários, mas foi feita toda a troca de acabamentos. Confira, abaixo, fotos do cômodo antes da reforma: Nos banheiros optamos por soluções mais econômicas. Uma vez que o piso e o azulejo estavam em bom estado de conservação, fizemos apenas a troca do rejuntamento. A bancada do lavatório foi revitalizada com polimento e impermeabilização e trocamos as frentes das gavetas e portas do armário, visto que a estrutura ainda estava em bom estado. Também fizemos a limpeza técnica e a manutenção do box para que ele voltasse a funcionar adequadamente. Desta forma, conseguimos fazer com que estes banheiros passassem a ter seu visual totalmente renovado, com uma boa economia financeira. Nestes cômodos, aproveitamos as portas de vidro já existentes e a estrutura dos armários. Fizemos toda a troca do revestimento, refazendo o rejuntamento e a limpeza do espaço, trocamos as frentes de armários e os pisos e fizemos a troca de maçanetas de portas e dobradiças. O resultado final desse processo é que os banheiros ficaram muito mais confortáveis, com um ar mais moderno e com uma maior sensação de limpeza. Na sala e nos quartos o piso antigo foi substituído por um porcelanato. Usamos o mesmo modelo em todo apartamento, o que aumentou a sensação de amplitude.  Refizemos o forro de gesso da sala para que este tivesse um visual mais moderno e também para que pudéssemos adequar a iluminação ao novo leiaute. E falando em iluminação, há um aspecto importantíssimo dessa reforma, que foi a troca de toda rede elétrica do apartamento. Com o tempo e o uso, os cabos elétricos ressecam e o dimensionamento da rede elétrica passa a não mais atender às necessidades dos moradores, pois com o surgimento de eletrodomésticos novos, a tendência é que as famílias aumentem o seu consumo de energia, pelo uso de novos aparelhos. Assim, decidimos investir na troca de toda fiação do apartamento, assim como a adoção de luminárias com lâmpadas LED, que são muito mais econômicas. Todos os cômodos receberam uma pintura novinha tanto no teto, quanto

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Arquitetura Residencial

Como realizar obras em condomínio sem grandes transtornos?

Se você mora em condomínio e precisou ou desejou fazer uma obra em seu apartamento, deve ter pensado muito bem antes de tomar esta decisão, certo? Independente de sua complexidade, obras em condomínios demandam um cuidado extra e precisam seguir algumas recomendações para garantir a tranquilidade a todos os moradores e moradoras do edifício. Pensando nisso, esta publicação do blog é especial para quem mora em condomínio e tem planejado realizar uma obra em seu apartamento, ou, ainda, em alguma área social de convívio. Preparamos um material completo, com várias dicas para quem quer garantir a segurança e tranquilidade no decorrer dos processos. Continue a leitura e acompanhe! Dica #1: responsável técnico pela obra Dentre as especificidades de obras em condomínios, uma delas é a necessidade de um profissional responsável técnico pelas modificações. Isso acontece porque pequenas alterações na estrutura do prédio podem pôr em risco a segurança dos moradores, por isso há dispositivos legais que regulamentam estas atividades. Arquitetos e engenheiros podem assinar como responsáveis técnicos pelas obras e isto é uma obrigação legal. Esta definição é pautada pela Norma ABNT 16.280, que determina que toda e qualquer alteração feita no território de um condomínio vertical deve ser notificada ao síndico, além de entregar uma série de documentos, entre eles a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) no caso dos engenheiros, ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica), para os arquitetos. A Lei dos Condomínios e o Código Civil também trazem algumas regulamentações sobre obras em condomínios. A Lei nº 4.591 de 166 de dezembro de 1964 regulamenta a apresentação do plano de obras em assembleia a todos os condôminos, para que este seja votado e aprovado. Além disso, o(a) síndico(a) é obrigado(a) a fiscalizar o andamento da obra e pedir informações aos responsáveis por sua realização.  Já o Código Civil classifica as obras em condomínios em três tipos:  Necessárias – aquelas que buscam conservar ou impedir a deterioração do espaço;  Úteis – são as que melhoram e facilitam a vida em comunidade e o acesso aos ambientes;  Voluptuárias, focadas no lazer dos moradores e estética do condomínio.  Para cada um dos tipos, o código define algumas especificações a respeito de como proceder e a necessidade ou não de aprovação em assembleia. Este é um ponto muito sério a respeito de obras e reformas em condomínios e precisa ser a primeira questão a se levar em consideração no momento do planejamento, para garantir o bem estar e segurança de todos, além de estar em conformidade com a lei. Dica #2: mantenha contato com o(a) síndico(a) A segunda dica é manter contato com o(a) síndico(a) do condomínio ao longo do processo. Em um primeiro momento, converse com ele para entender um pouco mais sobre a realidade da construção. Busque por documentação que mostre a estrutura do prédio, pois cada tipo possui especificações próprias. Se, por exemplo, o prédio do seu condomínio for de alvenaria estrutural, não é possível mexer nas paredes durante a realização da reforma, e isso certamente tem muitos impactos sobre o projeto e a definição do que será feito. Outra questão importante é conhecer o projeto elétrico e hidráulico da construção, para entender o que pode ser feito e onde podem ser modificadas as estruturas. Após a elaboração do projeto, é preciso avaliar a necessidade de apresentá-lo em reunião de condomínio para sua aprovação em assembleia. Ao longo do processo, é importante manter o síndico informado de todas as alterações e como está o andamento das atividades. Dica #3: compreenda as normas do condomínio A terceira dica tem relação ao funcionamento do condomínio: para que sua obra transcorra da melhor forma possível, você precisa conhecer todas as normativas que regem o funcionamento do espaço. Quais os horários permitidos para mudanças ou carga e descarga de materiais? Há elevadores de serviço disponíveis? É possível utilizar a garagem para descarga de materiais? Como deve ser o fluxo de pessoas e equipamentos ao longo da semana?  Em um primeiro momento, essas perguntas podem não estar tão presentes em sua mente, mas elas são essenciais para organizar todas as ações e evitar transtornos ao longo do processo. Alguns condomínios pedem, por exemplo, o cronograma de obras detalhado, com a definição de cada atividade: quando começa, quando ela está prevista para ser finalizada, quem será a equipe responsável pela sua realização e, até mesmo, uma ficha cadastral de todos os trabalhadores envolvidos na obra. Por isso, é fundamental conhecer as exigências do seu condomínio em relação à realização de obras e reformas. Além disso, é essencial que você mantenha uma boa relação com os vizinhos, avisando quando a obra será realizada, em quais horários as equipes irão entrar no prédio para realizar os serviços, entre outras situações. Essa, inclusive, é nossa dica número 4. Dica #4: mantenha uma boa relação com condôminos Obras em condomínios, se não forem bem organizadas e resolvidas, são situações que podem ocasionar pequenos conflitos e dificultar o trabalho de todos os envolvidos. Por isso, nossa quarta dica é: mantenha uma boa relação com síndico e condôminos. Informe-os sobre os momentos da obra, quando serão utilizados equipamentos mais barulhentos, quando a equipe irá ingressar no prédio. Além da cordialidade, busque também manter os espaços de convívios sempre limpos e bem cuidados, pois sabemos que obras podem deixar o espaço com bastante sujeira. Quaisquer danos nas áreas comuns devem ser imediatamente corrigidos.  Manter uma boa relação com síndicos e vizinhos é uma ótima forma de fazer com que o processo ocorra sem conflitos, ajudando no desenvolvimento do trabalho. Se você pensa em realizar uma obra em seu apartamento, esperamos que estas 4 dicas te ajudem a tirar os planos do papel com tranquilidade e segurança. Se você deseja saber mais sobre o assunto ou, ainda, contar com profissionais especializados para assinarem a responsabilidade técnica de obras em condomínios, conte conosco! Marque uma conversa com a equipe do Studio Universalis pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo telefone/WhatsApp (31) 98797-2392, estamos à sua disposição!

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Arquitetura Residencial

Os principais problemas que você pode enfrentar em uma reforma (e como minimizá-los)

Como já comentamos em outras publicações aqui do blog, as reformas são conhecidas por trazerem diversas incertezas e preocupações. Mas uma coisa é certa: a reforma não precisa ser um sinônimo de problema. Por ser um cenário com muitas variáveis, é normal que ocorram algumas situações mais complicadas e que exigem uma tomada de decisões mais rápida. Por isso, na publicação de hoje vamos falar sobre possíveis problemas que você pode encontrar em uma reforma e como você pode minimizá-los. É importante frisar que as soluções não são um tutorial de como proceder exatamente, pois as questões que envolvem reformas, sobretudo as residenciais, são muito particulares e relacionadas ao contexto da obra e cada uma exige uma solução específica. Mas, sem dúvidas, as sugestões que vamos apresentar aqui podem ser ótimos direcionamentos para que você consiga tomar decisões assertivas em um curto prazo de tempo quando confrontado(a) com desafios semelhantes. De forma geral, há 4 grandes linhas que podem ser “fontes de problemas”: diagnóstico; suprimentos; prazos; provisão financeira. Continue a leitura e compreenda um pouco mais sobre como minimizar transtornos em reformas, atuando preventivamente nestes quatro aspectos que listamos acima.   O problema do diagnóstico Falamos sobre isso no blog da semana passada: um diagnóstico correto sobre os serviços a serem executados na reforma, durante a fase de planejamento da reforma é fundamental para que as fases posteriores transcorram com tranquilidade e para que a compra dos materiais e contratação da mão de obra seja feita de maneira assertiva. Porém, arquitetas(os) e engenheiras(os) não possuem a visão de “raio x” do Superman, e às vezes não é possível identificar os problemas existentes por baixo dos acabamentos e dentro da alvenaria. Uma das maiores dificuldades enfrentadas ao longo do processo de reforma é essa: não sabemos exatamente o que iremos encontrar quando tirarmos o revestimento. Por exemplo, às vezes identificamos que “há um pequeno vazamento na bacia sanitária” e, ao retirar a bacia, percebemos que o vazamento não é tão pequeno assim… e isso exige uma tomada de decisão muito rápida sobre como resolver o problema que não havia sido identificado previamente. Para minimizar estes problemas, a dica é fazer o diagnóstico o mais profundo que conseguir. Quando você estiver nesta etapa diagnóstica, o ideal é contratar profissionais especializados para avaliar condições específicas da residência. Por exemplo, para a reforma de uma casa, o(a) arquiteto(a) pode contratar um engenheiro eletricista para avaliar a parte elétrica da residência, pois com o passar dos anos há o ressecamento natural dos fios, e também o aumento do uso de equipamentos elétricos e eletrônicos que não tínhamos antigamente, o que pode  sobrecarregar a rede elétrica existente, caso ela seja muito antiga.  Uma outra situação: imagine que você deseja fazer uma reforma em sua casa, mas quer manter o piso de madeira de um dos cômodos; nessa situação, provavelmente sua primeira ideia seria fazer a revitalização da madeira. No entanto, dependendo do estado em que esse piso se encontra, a revitalização pode não ter o resultado esperado. Por isso, o ideal é, antes do início da obra, chamar um profissional especializado para fazer a avaliação das condições e verificar por quais processos o material tem a possibilidade de passar sem perder qualidade e/ou se o ideal é trocar o piso.  Esta é a importância de ter profissionais especializados atuando no momento do diagnóstico: ter a visão mais aprofundada possível sobre as reais condições do espaço e fornecer as melhores possibilidades para uma reforma com o mínimo de preocupações. É preciso ter o máximo de certeza sobre estas questões para que o resultado da obra seja o melhor possível.   Os problemas relacionados aos suprimentos Há um aspecto das reformas que pode causar diversos problemas e que muitas vezes não é levada em consideração: o fornecimento de material. Em qualquer tipo de obra, mas em especial nas reformas, a disponibilidade de materiais na quantidade e momento certos é fundamental para não ocasionar perdas de material e de tempo por conta de movimentações desnecessárias e quebras, e principalmente para que a equipe de execução não fique parada por causa da falta de material. Para que isso ocorra, a equipe de execução da obra precisa ter os suprimentos disponíveis com o tempo mais exato possível. No entanto, principalmente durante a pandemia, houve uma quebra na cadeia produtiva no mundo todo, e há setores econômicos que ainda enfrentam este desafio. Por isso, busque se informar sobre o cenário e os prazos dos setores dos quais os materiais serão buscados, de forma a evitar surpresas desagradáveis e prolongamento nos prazos da reforma. E, falando nisso, vamos ao terceiro ponto de atenção:   Problemas relacionados a prazos Os prazos têm forte impacto sobre todos os setores da obra, e quaisquer alterações nos suprimentos ou no diagnóstico podem acarretar em problemas para entregar a obra no período determinado. Mudanças no prazo causam um aumento nos custos fixos, com o aumento do prazo de execução de serviços e a contratação de equipe executora. Além disso, se há atraso na entrega de materiais, por exemplo, é preciso rever os contratos dos prestadores de serviço e pode haver um aumento, também, nos investimentos com pessoal. Em linhas gerais, para evitar maiores problemas relacionados ao tempo de entrega de cada etapa da reforma, suprimentos, prazos e mão de obra devem ser pensados juntos e muito bem administrados.   Provisão financeira O planejamento financeiro é uma das questões mais primordiais da realização de uma reforma: é preciso ter uma reserva financeira adicional, para garantir que todos os imprevistos possam ser resolvidos com tranquilidade. É aqui onde os três pontos anteriores têm impactos diretos, pois quaisquer imprevistos em relação a suprimentos, “surpresas” que não puderam ser diagnosticadas e prolongamento nos prazos implicam em um aumento significativo dos gastos. Por isso, não é interessante começar uma obra com provisão financeira justa e sem organização, pois as chances que os imprevistos fujam do controle é muito alta. . . . Sempre estamos suscetíveis a imprevistos em reformas, mas com estes

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