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Arquitetura Corporativa

Como aprimorar o desempenho de sua empresa através dos espaços de trabalho?

Seja qual for a estrutura da empresa, desde ambientes corporativos até espaços industriais, é cada vez mais evidente a importância de se pensar estrategicamente nos espaços de trabalho. A forma como o ambiente físico é projetado pode ter um impacto significativo no desempenho dos colaboradores, na produtividade geral e também no clima organizacional.  Mas você já parou para pensar no quanto algumas decisões simples sobre a estrutura física da empresa podem impactar no seu cotidiano? Neste artigo, exploraremos como pensar os ambientes e mobiliários a partir do uso simples e intuitivo pode potencializar os espaços de trabalho e impactar positivamente as empresas como um todo. Impactos nos espaços de trabalho Os espaços de trabalho bem planejados têm a capacidade de influenciar diversos aspectos importantes para o bom funcionamento de uma empresa. Um ambiente que adota o design universal, focando no uso simples e intuitivo, pode gerar os seguintes impactos: Uso simples e intuitivo: como pôr em prática? A ideia de uso simples e intuitivo corresponde ao terceiro princípio do Design Universal, abordagem que busca criar produtos, ambientes e serviços que sejam utilizáveis e acessíveis para o maior número possível de pessoas, independentemente de suas habilidades, idade, cultura ou características individuais. O objetivo é projetar de forma inclusiva, considerando a diversidade humana em todas as suas formas. Já comentamos sobre os princípios do Design Universal nesse post, caso você queira relembrar sobre o conceito. O terceiro princípio do Design Universal destaca a importância de projetar espaços que sejam fáceis de entender e usar para todas as pessoas. Na arquitetura, isso significa criar ambientes que não exijam esforço ou conhecimento prévio para serem utilizados. Em vez disso, busca-se simplificar o espaço, tornando-o acessível e intuitivo para todos. Um exemplo prático de aplicação do terceiro princípio do Design Universal é a sinalização adequada nos espaços de trabalho. Placas de identificação, pictogramas e mapas bem posicionados e de fácil compreensão garantem que todos os colaboradores possam se orientar sem dificuldade, independentemente de sua experiência, conhecimento ou nível de concentração. Essa abordagem intuitiva evita confusões e perdas de tempo, resultando em um ambiente mais produtivo. Espaços bem sinalizados são essenciais para que os colaboradores compreendam a distribuição dos ambientes e possam se locomover com autonomia. Outro exemplo é a disposição do mobiliário e a acessibilidade dos espaços. Cumprindo as normas de segurança e acessibilidade, como a NBR 9050, é possível garantir que os ambientes sejam adequados para pessoas com deficiência física, idosos e crianças. Espaços de circulação adequados e acessíveis não apenas atendem às exigências legais, mas também promovem um ambiente inclusivo, em que todos se sintam bem-vindos e possam transitar livremente. É preciso que os espaços possam atender a todos os colaboradores, independentemente de suas características. No exemplo acima, um banheiro acessível que segue o princípio do uso simples e intuitivo. O design do layout e do mobiliário também desempenha um papel crucial no uso intuitivo do espaço. Ao considerar o terceiro princípio do Design Universal, procuramos criar ambientes onde as pessoas possam se mover facilmente, sem obstáculos desnecessários. O mobiliário deve ser projetado levando em conta a ergonomia e a diversidade das necessidades dos usuários, garantindo conforto, acessibilidade e funcionalidade. Espaços que permitam o deslocamento livre e desimpedido dos colaboradores, bem como seu acesso aos equipamentos de trabalho de forma segura e sem esforços são muito importantes. A forma como os espaços de trabalho são projetados e organizados pode ter um impacto significativo na produtividade, no desempenho dos colaboradores e no clima organizacional das empresas. Ao pensar nos ambientes a partir de seu uso simples e intuitivo, é possível potencializá-los, tornando-os mais funcionais e adequados às necessidades de todos os colaboradores. Para obter os melhores resultados, é recomendado contar com profissionais habilitados, como arquitetos experientes, que possam desenvolver projetos alinhados às especificidades de cada empresa. Se você deseja tornar os espaços de sua empresa mais otimizados e potencializar o desempenho de sua equipe, conte com o Studio Universalis. Nossa equipe está preparada para encontrar as melhores soluções para os espaços de sua empresa, levando em consideração a integração dos ambientes, fluxos e necessidades específicas. Entre em contato conosco pelo telefone (31) 98797-2392 ou marque uma reunião pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br. Invista no Design Universal e impulsione o desempenho da sua empresa.

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Arquitetura Corporativa

Trabalho e bem-estar: dicas para espaços mais ergonômicos

Você sabe o que é a ergonomia? A ergonomia é a ciência que estuda as relações entre o ser humano e seu espaço de trabalho, os equipamentos com os quais interage, a estrutura e organização do ambiente, de forma a estabelecer as melhores condições para possibilitar que execute suas tarefas de forma confortável, saudável e mais produtiva. Para isso, busca aplicar conhecimentos das mais diversas áreas como a anatomia, fisiologia, arquitetura e psicologia, para solucionar problemas que possam surgir dessa relação homem-trabalho e melhorar o desenvolvimento desta sistemática, garantindo o conforto dos colaboradores. Já comentamos aqui no blog um pouco mais sobre esse conceito e sua importância. O conceito tem ganhado cada vez mais espaço nas empresas, por estar alinhado a metas globais para um desenvolvimento mais consciente e por possibilitar a valorização das pessoas que fazem parte do processo do trabalho. Espaços pensados sob a ótica da ergonomia proporcionam diversos benefícios aos colaboradores. Em curto prazo, podem ser percebidos a melhora na produtividade e qualidade de vida, além de auxiliar na melhoria no clima organizacional. Em longo prazo, a ergonomia contribui na prevenção de doenças e melhoria da saúde como um todo.  Por isso, em uma realidade onde os colaboradores estão sendo cada vez mais valorizados dentro dos ambientes de trabalho e vem sendo considerados como principal elemento das empresas, é necessário garantir que estes tenham acesso à saúde física e mental no espaço de trabalho. A ergonomia se apresenta como uma forte aliada para oferecer ambientes de trabalho mais seguros para seus colaboradores. As recomendações de ergonomia foram desenvolvidas para possibilitar que os colaboradores sejam submetidos a menos riscos no ambiente de trabalho e que suas atividades sejam executadas da maneira mais confortável possível. Seja qual for o espaço de trabalho e a rotina de atividades, isso minimiza as chances do desenvolvimento de doenças ocupacionais, ou seja, transtornos ou problemas de ordem física ou mental que estejam relacionados com a atividade laboral. Agora que você conhece o conceito de ergonomia e o quanto ele pode contribuir para um ambiente e rotina de trabalho mais confortáveis, que tal pensar em medidas práticas para aplicá-la no seu trabalho? Confira algumas dicas e pontos importantes para considerar a ergonomia no seu espaço de trabalho, seja ele no escritório ou home office. O material foi preparado inspirado no conteúdo desenvolvido por Waleska Soares (@waleskasoares.designer). Ergonomia na prática Para pensar na ergonomia em seu espaço de trabalho, alguns itens são essenciais. Por isso, vamos dar algumas dicas de como escolher a sua mesa, cadeira, mouse e monitor e como regular melhor a iluminação para um ambiente mais confortável e produtivo. Mesa de escritório: Fique atento(a), pois este é o mobiliário menos adaptável do escritório e por isso deve ser muito bem pensado. ● Preste atenção aos materiais: materiais frios como pedras (granito, mármore, etc), ferro e alumínio podem ser desconfortáveis no uso contínuo. Se sua mesa é de algum destes materiais, pode ser preciso cobri-la com uma toalha para minimizar o desconforto térmico. O ideal é dar preferência para mesas de madeira. ● A altura padrão costuma ser 75 cm. ● Tenha em torno de 50-60 cm de profundidade para manter suas pernas confortáveis, ou então tenha um vão livre depois da mesa para movimentar suas pernas. ● Leve em consideração o tamanho da mesa: é importante que ela tenha espaço suficiente para receber seus utensílios básicos, como porta canetas, plantas, cadernos e planners, etc. O comprimento da mesa também é importante. Cadeira de escritório A cadeira é o móvel mais adaptável, que pode representar o maior investimento no seu escritório. Por ser o móvel que sustenta seu corpo durante todo o período de trabalho, é o que traz maior benefício e, por isso, deve ser escolhido com sabedoria. Pense nos seguintes recursos mínimos: ○ Sistema giratório ○ Apoio de braço ○ Apoio das costas Para maior conforto, ajuste as seguintes regulagens: ○ regulagem da altura do assento ○ regulagem da altura do apoio de braço ○ regulagem do apoio para as costas (tanto altura quanto inclinação) Itens como apoio para o pescoço e reclinação são interessantes para otimizar o conforto.  Telas e monitores ○ Dê preferência a telas com tecnologia LCD. ○ Regule o brilho da sua tela, principalmente em relação à iluminação. ○ Faça pausas regulares. Mouse O uso frequente do mouse pode causar dor nos punhos. ○ Opte pelo mouse vertical ou mouse ergonômico, mais confortável para longos períodos de uso.  ○ Pausas frequentes auxiliam na prevenção de dores e lesões. ○ Faça alguns exercícios regularmente para movimentar os músculos.  Pensar o espaço de trabalho é cada vez mais essencial para aumentar o conforto, potencializar a produtividade e melhorar a qualidade de vida e as condições de saúde. A ergonomia, enquanto área multidisciplinar, possibilita projetar espaços que atendam todos os requisitos necessários para que se torne adequado ao uso para os mais diversos biotipos. A arquitetura pode auxiliar e muito na ergonomia, e há outras áreas que podem contribuir para uma atividade laboral mais confortável, saudável e produtiva. Por isso, na próxima publicação teremos dicas de ergonomia do Personal Trainer Felipe Cardoso, com a recomendação de exercícios de mobilidade para as mais diversas rotinas de trabalho. E se você deseja saber mais sobre o assunto ou adequar seus espaços de trabalho, sejam eles residenciais ou empresariais, conte com o Studio Universalis para encontrar as melhores soluções. Entre em contato conosco pelo telefone (31) 98797-2392 ou marque uma reunião pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br.

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Arquitetura Corporativa

Os impactos da arquitetura na gestão empresarial

Você sabia que diferentes modelos de gestão e de liderança podem ser influenciados de acordo com a organização e distribuição dos espaços? Cada modelo de gestão exige dos espaços determinadas estruturas e isso influencia, por sua vez, a experiência das pessoas que deles usufruem. Por isso, pensar estrategicamente nos ambientes físicos da empresa é essencial para garantir boa performance e utilizar o espaço físico de forma otimizada. Um dos aspectos que mais sofrem impactos é o nível de privacidade presente nos ambientes, pois determina como a interação ocorre entre os colaboradores no espaço de trabalho. Ao longo dos últimos anos, tivemos espaços empresariais configurados de várias maneiras, como reflexo das culturas organizacionais e do tipo de atividade desenvolvida nas empresas.  Sejam eles compartimentalizados em diversas salas ou amplos e sem divisórias, conhecidos como “open spaces”, é fundamental que os ambientes empresariais sejam espaços que promovam produtividade e alto desempenho. Não existe uma regra, certa ou errada, sobre como os espaços empresariais devem ser organizados – cada empresa se organiza estruturalmente da maneira que for mais adequada às suas necessidades, seguindo, claro, as determinações legais para a organização do espaço, como normas de segurança e acessibilidade. Diante do contexto empresarial, podemos elencar algumas recomendações arquitetônicas para tornar os espaços mais agradáveis para os colaboradores e potencializar a produtividade do time. Descubra como a arquitetura pode influenciar positivamente na maneira com que os gestores administram os negócios e também como utilizá-la como um recurso importante para melhorar a privacidade e a interação entre colaboradores e líderes. Empresas com modelos de trabalho colaborativos Empresas que demandam processos constantes de novas ideias, troca de experiências e processos compartilhados demandam espaços mais abertos e criativos. Como é o caso de agências de publicidade, por exemplo, que precisam de ambientes com alto nível de interação para que estes processos ocorram de forma otimizada, levando a melhores resultados. Como otimizar a produtividade nesses espaços Tenha salas destinadas exclusivamente para reuniões de time. Dessa forma, é possível otimizar a coordenação e organização das atividades diárias, com um espaço coletivo para discussão e resolução de problemas. Invista em áreas de descanso e espaços de descompressão, como cafeterias, sofás e puffs, salas de jogos, para que os colaboradores possam realizar pequenos intervalos ao longo do dia. Por se tratar de um ambiente colaborativo, é comum que os espaços coletivos sejam sempre bastante movimentados com a rotina de trabalho. Por isso, uma dica importante para otimizar a produtividade é implementar espaços com maior nível de privacidade, como salas de uso individual para que as pessoas possam se isolar em demandas que necessitem um ambiente mais reservado. Além disso, é importante disponibilizar espaços com estações de trabalho coletivas que permitam que grupos se reúnam temporariamente para discutir projetos sem atrapalhar a rotina daqueles que não participam do projeto. Empresas com modelo de trabalho com atividades distribuídas por setores Empresas que realizam atendimentos mais individualizados, que possuam atividades realizadas em departamentos pedem por um nível menor de interação entre pessoas, com salas individuais ou com poucos ocupantes. Como um escritório de advocacia, por exemplo, em que há a necessidade de privacidade e controle para o desenvolvimento das atividades diárias. Como otimizar a produtividade nesses espaços? Planeje os espaços de trabalho a partir da ótica de ergonomia, que prioriza a qualidade dos espaços, mobiliários, e sua relação com a saúde física de todos que deles forem fazer uso. Móveis ergonômicos tendem a ser confortáveis, pois são projetados para se ajustar a uma grande variedade de biotipos. Como consequência, ambientes pensados sob esta lógica proporcionam benefícios como a melhora na produtividade e qualidade de vida, auxiliando no clima organizacional e, em longo prazo, auxiliando na prevenção de doenças. Por ser um ambiente que, muitas vezes, não permite a interação entre os colaboradores com tanta frequência, é importante pensar em espaços de integração. Uma ótima possibilidade para ampliar estes espaços nos ambientes de trabalho é dispor de alguns ambientes compartilhados, como salas de reunião, de treinamento, cafeterias, espaços para a realização de eventos, que podem ser pensados como forma de fortalecer a integração entre colaboradores. Para estes ambientes vale a regra da flexibilidade, buscando uma otimização dos espaços e sua utilização de diversas formas. Coworkings e espaços compartilhados entre empresas e profissionais Dependendo do perfil de liderança, há a possibilidade de optar por espaços compartilhados com outras empresas, fortalecendo a interação e o networking. No caso dos coworkings, é fundamental que haja ambientes que possibilitem a interação entre pessoas e empresas, mas também é necessário opções com maior privacidade para atender àquelas situações que necessitam de espaços mais reservados. Como otimizar a produtividade nesses espaços? Estes espaços de convivência possibilitam que todos que compõem o quadro da empresa possam interagir e realizar uma troca de experiências também com colaboradores de outras empresas que compartilhem o mesmo espaço. Este cenário auxilia positivamente no desenvolvimento pessoal e também profissional dos colaboradores e apresenta múltiplos benefícios para as empresas. Para otimizar a produtividade, é interessante pensar também na qualidade dos espaços a partir da ótica da ergonomia. Além disso, já que o espaço deve atender empresas de diversos tamanhos e formas de atuação, a palavra de ordem para estes ambientes é que sejam flexíveis.  O espaço deve se adequar à cultura das empresas – não apenas à gestão, mas também ao tipo de atividade que realizam. Somente com flexibilidade será possível atender satisfatoriamente às demandas de empresas de diversos tipos. Para que as características dos espaços sejam projetadas da forma mais adequada à realidade da empresa, é essencial a contratação de profissionais habilitados para desenvolver o projeto. Por isso, procure arquitetos e arquitetas com experiência para encontrar as melhores soluções levando em consideração a situação específica de sua empresa. Então, eu pergunto: os espaços da sua empresa estão adequados aos seus processos de trabalho? Eles facilitam a interação entre os colaboradores e lideranças? Conte com o Studio Universalis para encontrar as melhores soluções para os espaços de sua empresa. Entre em contato conosco pelo telefone (31) 98797-2392 ou

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Arquitetura comercial

Acessibilidade nas empresas: Como aproveitar os benefícios para a gestão e o que fazer em caso de notificação?

Investir em acessibilidade pode ser uma grande oportunidade para seu negócio e também representa benefícios para a equipe de colaboradores, impactando  positivamente na qualidade do trabalho.  Além de todos os pontos relevantes para seu negócio, como melhora do clima organizacional, ampliação das possibilidades de faturamento, melhora nos índices de produtividade da equipe, entre outros, há um motivo que torna essencial que seus espaços sejam acessíveis: a adequação às leis. Apesar de as leis que tratam sobre este tema não serem recentes no Brasil –  Lei Brasileira de Inclusão (LBI), lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015 e a Lei de Cotas, art. 93 da Lei nº 8.213/91, promulgada em 1991  – as fiscalizações são cada vez mais frequentes e representam um ponto de atenção para proprietários de empresas. A multa por falta de acessibilidade nos espaços físicos está prevista na legislação, seja para grandes, médias ou pequenas empresas. Além disso, espaços acessíveis são essenciais para que haja a inclusão no mercado de trabalho e, por isso, são um critério essencial na integração de colaboradores com alguma deficiência ou dificuldade de mobilidade.  Por isso, garantir que os espaços de sua empresa sejam acessíveis também possibilita atender a outras legislações, como a Lei de Cotas para pessoas com deficiência, também bastante fiscalizada pelos órgãos públicos. Isto porque, para que seja possível a admissão de pessoas com deficiência, é preciso que os espaços e instrumentos de trabalho tenham as condições adequadas para sua utilização – ou seja, que estes sejam acessíveis. Já comentamos em nosso blog sobre como a adequação a estes aspectos legais pode contribuir para reduzir os riscos de ações trabalhistas no ambiente de trabalho, mas você sabia que atender à legislação no que diz respeito à acessibilidade pode impactar positivamente também na gestão ESG do seu negócio? Para que o ESG – práticas ambientais, sociais e de governança – seja de fato implementado na organização, é preciso incluir uma série de práticas, estimular ações e fornecer uma estrutura adequada para que estes tópicos se desenvolvam dentro da empresa.  O termo é utilizado atualmente como uma forma de se referir às ações desempenhadas por empresas dos mais diversos setores para garantir que sejam socialmente responsáveis, ambientalmente sustentáveis e administradas de forma correta. Os padrões ESG ampliam a competitividade da empresa, seja qual for seu setor de mercado. ESG contribui para uma percepção mais positiva em relação à marca, com uma melhor reputação e é um indicativo de solidez em um cenário de diversas incertezas.  De acordo com uma pesquisa realizada em 2017 pela The Boston Consulting Group (BCG), empresas com desempenho superior nas áreas do indicador ESG apresentam melhores índices de faturamento e margens de valorização mais altas em relação às que não incorporam as questões ESG. Para desenvolver ações que enfoquem o aspecto social da sigla, por exemplo, é preciso que a empresa tenha responsabilidade social e um espaço de convívio respeitoso, agradável e que permita o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores dentro de sua estrutura.  Neste aspecto, podemos facilmente ver sua relação com a acessibilidade: espaços acessíveis proporcionam maior conforto aos colaboradores, permitem um uso mais estratégico dos ambientes e possibilitam a inclusão de colaboradores de todos os biotipos, origens culturais e características. Ao apostar na acessibilidade, a diversidade é priorizada e ampliam-se as possibilidades de crescimento da empresa, com impactos muito positivos nos indicadores ESG. Equipes diversas têm índices mais altos de desempenho na resolução de problemas, melhor produtividade e até mesmo criatividade para propor soluções inovadoras. Ao investir em soluções acessíveis, a empresa investe também na sua força de marca, na qualidade dos espaços para seu time e também na implementação de ações que estão conectadas às melhores práticas de gestão do mercado nacional e internacional. Tendo visto todos esses aspectos positivos, eu lhe faço uma pergunta: sua empresa é acessível? Como comentamos, é essencial que o espaço esteja adequado à legislação para que a empresa não corra riscos de autuações por irregularidades. Mas, se sua empresa não é acessível, o que fazer caso ela seja notificada pelo Ministério Público ou Ministério do Trabalho? Para entender melhor como proceder, vamos te explicar como ocorre a fiscalização e o que fazer em caso de notificação. Como ocorre a fiscalização? É importante destacar que a multa não é o primeiro passo da fiscalização, pois é normal que inicialmente a empresa seja oficialmente notificada e os pontos de adequação são apontados. A notificação pode partir da denúncia de qualquer cidadão como também de verificação do próprio órgão fiscalizador. O que fazer em caso de notificação? Após a notificação, é feito um termo de ajustamento de conduta, sob pena de multa, que determina os prazos para adequações. A empresa tem este prazo para apresentar um plano de ação para adequar suas instalações, removendo as barreiras arquitetônicas do espaço físico. Atender à legislação é essencial para todos os tipos de negócios e para desenvolver um plano de ação adequado. É fundamental que a empresa procure um(a) arquiteto(a) especializado em arquitetura inclusiva para planejar as intervenções que serão necessárias e garantir que elas estejam de acordo com as normas. Assim, após apresentado o plano ao órgão fiscalizador, será possível aplicar as soluções e evitar as penalizações.  As multas não possuem valores baixos e podem significar um forte impacto tanto para o faturamento quanto para a imagem da sua empresa. Por isso, não espere ser notificado para providenciar espaços acessíveis. Que tal começar a investir em acessibilidade agora?  Se você busca soluções para tirar seu projeto do papel ou, ainda, para adaptar os espaços de sua empresa conforme as exigências legais, entre em contato conosco. A equipe do Studio Universalis é especializada em arquitetura acessível e está à sua disposição, para que juntos possamos investir nas melhores práticas para o seu negócio. Entre em contato e vamos marcar uma reunião! Você nos encontra no e-mail contato@studiouniversalis.com.br, pelo telefone (31) 98797-2392 ou ainda em nosso Instagram, @studiouniversalis.  Conte conosco!

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Arquitetura Corporativa

Os desafios do retorno ao presencial

O retorno ao trabalho presencial ou híbrido tem sido um dos assuntos mais comentados no LinkedIn nos últimos meses.  O motivo de tanto alvoroço sobre este tema está justamente relacionado ao fato de que muitas empresas e colaboradores perceberam que a produtividade não está diretamente relacionada com a presença física de toda equipe em um mesmo local, sendo possível manter a qualidade nas entregas com o trabalho não apenas no formato remoto como também assíncrono, que é quando os membros da equipe trabalham em momentos diferentes do dia, com cada um fazendo seu horário, e possibilitando que as pessoas desempenhem suas atividades de acordo com suas preferências. Uma pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral em parceria com a Grant Thornton e a Em Lyon Business School mostra que 58% dos colaboradores consideram-se mais produtivos trabalhando em casa. Esta é a realidade com que muitas empresas têm que lidar constantemente no cenário atual. Por isso, é preciso repensar e reestruturar os espaços de trabalho presenciais, para torná-los atrativos e com um diferencial que os colaboradores de fato desejam usufruir. É preciso gerar valor para que o funcionário veja que o esforço de atravessar a cidade vale a pena. E neste ponto o design universal e a arquitetura acessível podem ser diferenciais para sua empresa. Com a arquitetura acessível é possível usufruir de uma série de benefícios que impactam diretamente a empresa, seja do ponto de vista do conforto ergonômico quanto no clima organizacional. A ergonomia está relacionada com a acessibilidade por tratar da adoção de mobiliários que se ajustam a uma grande variação de biotipos. Ela garante a qualidade dos espaços, mobiliários, e sua relação com a saúde física de todos que deles fazem uso. Essa característica faz com que os espaços e mobiliários tenham uma forte tendência a serem mais confortáveis que os habituais.  Ao se pensar a acessibilidade aliada a ergonomia, muitos aspectos positivos são potencializados no ambiente empresarial. Por exemplo: ambientes de trabalho mais acessíveis exigem um espaço maior, para que haja a circulação de todos os colaboradores sem obstruções. Isso proporciona uma distribuição mais consciente das estações de trabalho, utilizando o espaço de forma estratégica para permitir os fluxos do dia a dia, além de ter impactos positivos sobre a produtividade e melhora nas relações de privacidade e bem estar no espaço de trabalho. Considerando este tempo de tantas instabilidades no campo econômico, a implementação de espaços adaptáveis é uma alternativa interessante aos negócios pois possibilita uma grande vantagem para empresas: a otimização dos recursos. Isso porque, ao planejar a utilização dos ambientes, você consegue ter a visão exata de quais são suas necessidades nas atividades do cotidiano e consegue deslocar os recursos de espaço necessários para supri-las.  Além disso, se pensarmos nos efeitos a longo prazo, os espaços adaptáveis também representam uma significativa economia, pois, por serem planejados para permitir as mais diversas situações, não necessitam de reformas estruturais para grandes adaptações, que representam um investimento financeiro bastante elevado. A partir dos princípios do design universal, o local de trabalho passa a permitir que diversas pessoas, de múltiplas características, usufruam de seus espaços de forma satisfatória. A acessibilidade pode contribuir e muito para a geração de valor em relação à percepção dos colaboradores, auxiliando na atração e retenção de talentos para agregar à equipe. Além destes aspectos físicos e sensoriais, há mais benefícios sentidos diretamente pelo time e que, se bem trabalhados pela gestão, podem configurar um grande atrativo para a manutenção dos colaboradores. Espaços corporativos acessíveis favorecem a diversidade, com a participação de pessoas com as mais variadas características, habilidades e visões de mundo.  A percepção que os colaboradores possuem de sua experiência na empresa faz com que eles se sintam mais ou menos à vontade para ali permanecer, interagir e agir e isso está intimamente ligado com a cultura da empresa, seu espaço físico e as interações interpessoais que são possibilitadas. Diversas pesquisas apontam que ambientes de trabalho diversos melhoram o clima organizacional, ampliam as possibilidades de desenvolvimento, facilitam a solução de problemas e conflitos, melhoram a comunicação interna e podem até mesmo aumentar o índice de vendas.  É fato que muitas profissões exigem a presença física nos ambientes de trabalho, porém para uma parcela significativa dos trabalhadores do mercado corporativo, isso representa mais um desgaste do que propriamente uma necessidade, causando movimentos como a recente onda de demissões voluntárias que assolou diversos países e que tem sido nomeada como “a grande resignação”.  Para atrair os melhores colaboradores, muitas destas empresas, em especial no segmento de tecnologia, precisaram inflar suas ofertas salariais, provocando uma verdadeira dança das cadeiras porque, com uma oferta maior do que a demanda, trocar de emprego com exigências tornou-se bastante comum para muitos profissionais destas áreas.  E em um cenário de instabilidade política e econômica, como o que vive o mundo e, em especial o Brasil, desde o final de 2021, muitas empresas se viram obrigadas a reduzir drasticamente seus custos de operação, envolvendo principalmente demissões de funcionários que, em muitos casos, haviam sido recrutados poucos meses antes.  Para se adequar a essa nova realidade de recursos financeiros mais escassos e a necessidade de contratação de mão de obra altamente qualificada, as empresas precisarão criar estratégias para atração e retenção de talentos que vão além de apenas fazer uma decoração moderna ou investir em espaços de lazer.  Neste cenário de procura pelas melhores vagas, oferecer um ambiente de trabalho que oportuniza todas essas vantagens a seus colaboradores pode ser o grande diferencial que fará com que sua empresa se destaque das demais. E a sua empresa, quais desafios tem enfrentado no retorno ao presencial? Se você deseja tornar os espaços de sua empresa mais atrativos ou ainda busca orientação para superar estes desafios, entre em contato conosco. Marque uma conversa com nossa equipe pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo WhatsApp (31) 98797-2392. Estamos à sua disposição!

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Arquitetura Corporativa

Como os espaços de trabalho podem impactar na produtividade e criatividade do time?

A inovação é essencial para qualquer empresa que deseja se destacar no cenário atual. Uma equipe motivada e criativa é capaz de encontrar as melhores soluções e pensar sempre em novas alternativas para alavancar o negócio. Mas a inovação no espaço de trabalho vai muito além das questões envolvendo o relacionamento entre os funcionários, pois há vários fatores que a influenciam. Dentre os principais fatores que impactam a inovação e a criatividade, está o espaço físico da organização: é necessário ter um ambiente que seja confortável, aberto para inovações e criatividade e que estimule os colaboradores.  Um estudo da Association of Executive Search and Leadership Consultants (AESC) (em português, Associação de Pesquisa Executiva e Consultores de Liderança) demonstra que os espaços projetados especificamente para as necessidades da empresa e dos colaboradores têm ganhado espaço e mostrado reflexos positivos na interação e satisfação entre todos. Os benefícios de ambientes projetados para permitir que as pessoas sejam mais inovadoras e criativas são percebidos em todos os setores das empresas: Amplia a possibilidade de desenvolvimento; Facilita a solução de problemas e conflitos, até mesmo os mais antigos; Melhora a comunicação interna; Aumenta a produtividade; Aumenta o índice de vendas; Reduz custos; Promove o senso de pertencimento e pode melhorar a imagem transmitida pela empresa aos seus públicos de interesse.   Criatividade ou inovação? Para alcançar todos esses benefícios, é preciso compreender as relações entre criatividade e inovação. Para muitos, estes conceitos se confundem, mas eles não são sinônimos, apesar de estarem fortemente relacionados: A criatividade é a habilidade de pensar diferente, ver as questões sobre diferentes aspectos e encontrar relações entre conceitos que aparentemente são desconectados. A inovação envolve a aplicação prática deste raciocínio criativo, sua manutenção na organização e a efetivação desse processo de “pensar diferente” da melhor forma possível na estrutura da empresa. Assim, a criatividade é a principal força por trás de empresas inovadoras. E como é possível estimulá-la através dos espaços físicos da empresa? É o que vamos te apresentar a partir de agora!   Dicas para estimular a criatividade e inovação a partir dos espaços físicos Pense na privacidade e qualidade acústica do espaço, de acordo com as atividades que são desempenhadas. Se os colaboradores realizam reuniões por chamada de vídeo, por exemplo, é interessante disponibilizar cabines privativas para que eles consigam conversar sem tantas interferências do barulho externo. A iluminação dos ambientes também é um ponto de atenção, que interfere na percepção de conforto e na produtividade dos colaboradores. Espaços com aberturas e janelas que garantam luz natural e boa ventilação são alternativas interessantes para a arquitetura dos escritórios, por permitirem a circulação do ar e aproveitarem a luz do sol durante o dia. Espaços acolhedores e confortáveis são características cada vez mais valorizadas pelos colaboradores, principalmente no retorno às atividades presenciais após vários meses trabalhando de casa. Investir em mobiliário ergonômico, adequado às necessidades dos mais diversos biotipos, disponibilizar um amplo espaço de circulação e que permita o distanciamento social também pode contribuir para a sensação de conforto e acolhimento. A estrutura também pode ser pensada para possibilitar pequenas pausas e descansos, com espaços de socialização como área de café, cozinha ou jardim interno, por exemplo. Espaços multifuncionais são ótimas opções, pois são capazes de se transformar e otimizar o uso dos ambientes, permitindo a flexibilidade e adaptação a mudanças nos formatos de trabalho e atuação. Além disso, a flexibilidade do uso pode auxiliar no processo criativo, pois pensar os espaços de formas diferentes instiga as pessoas a cultivar esta ação, vendo as coisas sob outras perspectivas. É essencial que os ambientes sejam planejados tendo como base a cultura da empresa, para que sejam capazes de refletir a identidade organizacional. Escritórios administrativos pedem uma organização espacial  diferente de estúdios de design ou agências de publicidade, por exemplo. Por isso, os projetos são questões particulares de cada empresa, adequados à sua forma de trabalho, às suas cores e ao tom de voz da marca, para fornecer uma imagem mais sólida e estimular o sentimento de pertencimento. O chamado “clima organizacional”, ou seja, a percepção que os colaboradores possuem de sua experiência na empresa, não envolve apenas questões psicológicas, mas também é influenciado por aspectos físicos. Este conceito, muito comentado nos últimos anos, é o que explica as sensações e percepções que temos sobre determinado ambiente de trabalho, e que nos faz sentir mais ou menos à vontade para ali permanecer, interagir e agir, relacionando as interações humanas, as relações de poder, a cultura da empresa e seu espaço físico, que interferem diretamente na satisfação do colaborador e, por consequência, na sua produtividade. Neste artigo te apresentamos algumas dicas sobre como estimular a inovação e criatividade do seu time através de soluções arquitetônicas. Esperamos que esse material tenha sido útil para você se inspirar e pensar em novas formas para seu escritório.  Se você quiser saber mais sobre o assunto, tirar aquele projeto de reforma do papel ou até mesmo investir na construção de seu espaço personalizado, fale com nossa equipe! Você pode nos contatar pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo telefone/WhatsApp (31) 98797-2392. Nossa equipe especializada está à sua disposição!

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Arquitetura comercial

Dicas para planejar o espaço e ter um coworking de sucesso

O espaço é um dos principais pontos de atenção para os empresários que desejam um coworking mais atrativo e rentável. Com a retomada do trabalho presencial, muitas empresas decidiram manter alguns núcleos de colaboradores no formato remoto e outras investem no híbrido, por perceberem que trabalhar com uma estrutura mais flexível pode ser muito positivo para a produtividade da equipe. As pessoas cada vez mais têm buscado espaços de coworking porque fornecem uma estrutura adequada, que muitas vezes as casas não proporcionam, como alternativa ao trabalho remoto. Com o aumento da procura, os proprietários destes espaços têm investido em melhorias e aprimorado suas estruturas, para oferecer aos clientes ambientes ainda mais confortáveis e diferenciar-se da concorrência, que percebe novas oportunidades de expansão. Pensando nesta necessidade, nós do Studio Universalis preparamos uma série de dicas para pensar os ambientes de forma estratégica, para aqueles que desejam se destacar e renovar seu espaço de coworking ou até mesmo abrir seu próprio espaço. De forma geral, há 3 grandes dicas para quem deseja investir em um coworking de sucesso: Foco no conforto e na ergonomia. Oferecer espaços com diferentes níveis de interação e privacidade é um grande diferencial. Flexibilidade é a palavra de ordem. Vamos comentar cada uma dessas dicas para te mostrar como você pode ter ambientes com mais qualidade e se destacar nesse mercado.   Foco no conforto e na ergonomia. Ter um espaço de coworking bem estruturado não é uma tarefa fácil, pois este é um ambiente com ênfase no trabalho, voltado à produtividade, mas que também precisa fazer com que as pessoas se sintam acolhidas e confortáveis, dentro da concepção pessoal de cada um sobre conforto. Para começar, queremos fazer uma pergunta: “O que é conforto para você?” Você pode ter respondido que conforto é sentir que seu corpo se adapta bem a determinado móvel, ou então que é a sensação que você tem quanto se sente bem em determinados espaços… a resposta que cada pessoa tem para essa questão é diferente, pois o conceito de conforto está muito mais ligado à questões subjetivas do que, de fato, a características estruturais do espaço. O conceito de conforto depende de questões como tato, biotipo e dimensões do corpo do usuário e também do seu gosto estético e pessoal.  Mas se conforto é uma questão tão subjetiva, como fazemos para conseguir atender a um público supostamente tão variado? Neste caso, é essencial pensar na ergonomia – a qualidade dos espaços, mobiliários, e sua relação com a saúde física de todos que deles forem fazer uso. Espaços pensados sob a ótica da ergonomia proporcionam diversos benefícios aos colaboradores, como, em curto prazo, a melhora na produtividade e  qualidade de vida, auxiliando no clima organizacional e, em longo prazo, auxiliando na prevenção de doenças. Como consequência, móveis ergonômicos tendem a ser confortáveis, pois são projetados para se ajustar a uma grande variação de biotipos. Além disso, são um reforço positivo para a imagem do coworking.   Oferecer espaços com diferentes níveis de interação e privacidade é um grande diferencial. Os níveis de privacidade oferecidos por cada ambiente têm um papel muito importante na experiência das pessoas que usufruem daqueles espaços. Ao longo dos últimos anos, tivemos espaços empresariais configurados de várias maneiras, como reflexo das culturas organizacionais e do tipo de atividade desenvolvida nas empresas.  Empresas de tecnologia, por exemplo, tendem a ter espaços mais abertos e coletivos, onde o nível de interação é alto e, como consequência, há pouca privacidade para as pessoas. Já empresas de advocacia podem pedir espaços mais compartimentados, com salas individuais ou com poucos ocupantes, pois seu tipo de atividade pode demandar maior privacidade e controle para o desenvolvimento das atividades diárias. O fato é que não existe uma regra certa ou errada para espaços empresariais. Sejam eles compartimentados, com diversas salas, ou os chamados “open spaces”, o importante é que sejam espaços que promovam produtividade e alto desempenho. No caso dos coworkings, é fundamental que haja ambientes que possibilitem a interação entre pessoas e empresas, mas também é necessário opções com maior privacidade para atender àquelas empresas ou pessoas que necessitam de espaços mais reservados para as suas atividades. É importante levar em consideração que a interação entre empresas e pessoas nos coworkings é uma grande oportunidade. Os coworkings possibilitam uma poderosa rede de networking, e os proprietários podem e devem ter isso em mente na hora de planejar seus espaços, transformando esses ambientes de interação em um grande hub gerador de negócios para sua empresa e para os clientes.  Salas de reunião, de treinamento, cabines privativas, cafeterias compartilhadas, espaços para a realização de eventos: estes ambientes podem ser pensados como forma de fortalecer a integração entre as empresas do coworking, mas também possibilitar espaços mais privativos quando for do interesse dos frequentadores. Para estes ambientes também vale a regra da flexibilidade, buscando uma otimização dos espaços e sua utilização de diversas formas.    Flexibilidade é a palavra de ordem. Já que atende empresas de diversos tamanhos e formas de atuação, a palavra de ordem para ambientes de coworking é que sejam flexíveis. O espaço deve se adequar à cultura das empresas – não apenas à gestão, mas também ao tipo de atividade que realizam. Somente com flexibilidade será possível atender satisfatoriamente às demandas de empresas de diversos tipos. Como comentamos nos tópicos anteriores, o mais interessante nesses ambientes é pensar o conforto pelo viés da ergonomia, com espaços e mobiliários que sejam confortáveis e flexíveis para os mais diversos biotipos. Para conferir flexibilidade aos ambientes, a iluminação é outro ponto essencial na construção da atmosfera do espaço, e envolve fatores técnicos e decorativos. Para salas de trabalho, o ideal é que a iluminação seja mais intensa, em um tom mais próximo à luz do dia (ou seja, nem tão amarelada nem tão branca).  Para espaços voltados à interação, como cafeterias, por exemplo, a iluminação pode ser mais decorativa e voltada a uma experiência mais aconchegante. Assim, a luz deve ser menos intensa para proporcionar o

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A fotografia mostra quatro pessoas sentadas à mesa de um escritório. Todos usam máscaras e têm notebooks à sua frente. À frente da imagem, caixa de texto laranja com texto branco escrito "Arquitetura comercial", seguida por caixa branca com texto preto, escrito "Como serão os espaços de trabalho em 2022?". Nas laterais da imagem, elementos que representam piso tátil aparecem em laranja.
Arquitetura Corporativa

Como serão os espaços de trabalho em 2022?

Muitas mudanças ocorreram nos últimos meses na forma com que trabalhamos e até mesmo enxergamos o mundo. Não podemos prever ao certo quais destas mudanças permanecerão em nossa rotina no próximo ano, mas diversas pesquisas têm apontado tendências de comportamento que estão conquistando espaço no mundo corporativo. A principal delas, destacada pela pandemia, é a urgência para repensar os espaços e priorizar as pessoas. Com o isolamento e as medidas de distanciamento social, vimos nosso trabalho cada vez mais próximo da vida pessoal, ambos ocupando, inclusive, o mesmo espaço físico. Com isso, mudamos nossos ambientes e rotinas para que estes dois mundos pudessem conviver em harmonia. Após quase dois anos neste cenário, muitas pessoas e empresas perceberam uma mudança positiva no que diz respeito à produtividade com o trabalho remoto. Diversas pesquisas apontam que a tendência é que o trabalho remoto permaneça na maioria das empresas, seja no formato exclusivamente em home office ou no modelo híbrido, com dias de atividades em casa intercaladas com dias no escritório presencial. A pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral em parceria com a Grant Thornton e a Em Lyon Business School mostra que 58% dos entrevistados consideram-se mais produtivos trabalhando em casa, mas que muitos sentem dificuldade em equilibrar o trabalho com as demandas pessoais. E esta realidade é muito comum para várias empresas. Por isso, é preciso reestruturar nossos espaços e relações interpessoais, para que possamos otimizar a qualidade de vida sem deixar de lado a produtividade. Dentre as principais tendências para o trabalho em 2022, uma pesquisa realizada pela PwC mostrou que o trabalho remoto, a automação de tarefas e um menor número de pessoas trabalhando nos escritórios são os principais pontos a serem mantidos. No geral, diretores executivos de todo o mundo acreditam que haverá uma digitalização ainda maior dos negócios no futuro, e que este processo foi acelerado pela pandemia. Dentre os principais insights apresentados pela pesquisa sobre o trabalho do futuro, estão: O bem-estar dos colaboradores será prioridade em empresas de todos os setores. Há uma preocupação em oferecer aos colaboradores apoio em questões de saúde e segurança, inclusão, bem-estar e apoio financeiro. Os gestores reconhecem os impactos positivos que estes aspectos possuem sobre a produtividade da equipe e também sobre a imagem da marca percebida pelos públicos de interesse. As empresas tendem a investir cada vez mais em tecnologia para otimizar todos os processos. “Resiliência”, que já destacamos como um sentimento chave para compreender os consumidores do futuro, também terá grande importância no mundo dos negócios. As empresas precisam estar preparadas para enfrentar mudanças e, para isso, é preciso modelos de negócios mais dinâmicos e flexíveis. As pessoas estão mudando sua forma de ver o mundo, e isso tem impactos em todos os aspectos, inclusive em suas relações com os espaços. A partir deste cenário, podemos indicar algumas tendências para a arquitetura dos espaços de trabalho nos próximos anos. Espaços que promovam o bem-estar dos colaboradores Para promover o bem-estar dos colaboradores, estas ações também devem estar presentes no espaço físico. Mais do que ser produtivo, é preciso sentir-se confortável. Escritórios com amplo espaço de circulação, que permitam o distanciamento entre as pessoas e garantam o maior nível possível de segurança sanitária são o ideal para este novo cenário. Uma baixa densidade de colaboradores ocupando os mesmo espaços também e ambientes de trabalho flexíveis, que não sejam estáticos e que se adaptem à realidade dos colaboradores são questões apontadas pelos gestores como essenciais para os escritórios de 2022.  Ambientes acolhedores Com um fluxo de trabalho híbrido, mesclando presencial com remoto, a rotina diária se modifica: é preciso pequenas pausas, momentos de descanso e relaxamento. por isso, espaços acolhedores e que proporcionem estas experiências são essenciais e se apresentam como tendências para o período pós-pandemia. Além disso, um dos aspectos mais importantes para garantir a segurança de todos é a circulação de ar. Por isso, espaços com aberturas e janelas que garantam luz natural e boa ventilação são, também, tendências para a arquitetura dos escritórios. Espaços multifuncionais Como apontado pelo resultado da pesquisa, a pandemia mostrou que as empresas precisam de resiliência, sendo flexíveis e se adaptando a mudanças em seus formatos de trabalho e atuação. Por isso, espaços multifuncionais são ótimas opções, pois são capazes de se transformar e otimizar o uso dos ambientes. Nos últimos meses o espaço da casa se tornou, também, o espaço de trabalho. Com a retomada das atividades, ainda que de forma parcial, o ambiente de trabalho vai precisar ter muitos atrativos e ser, de fato, uma experiência única para o colaborador. A arquitetura é a chave para criar ambientes ideais de trabalho, repensando as relações interpessoais e alinhando-os aos valores da empresa para melhorar a performance e a imagem percebida pelos próprios colaboradores e pelo consumidor. Além disso, a arquitetura é capaz de construir espaços mais inclusivos, confortáveis e seguros para todos, auxiliando no retorno às atividades presenciais e promovendo o bem-estar e a saúde. Como você vê os espaços da sua empresa nos próximos anos? Já pensou sobre os impactos que a pandemia trouxe para seu ambiente de trabalho? Compartilhe conosco nos comentários! E lembre-se: se você precisar de apoio para construir um ambiente empresarial mais seguro e confortável para você e seus colaboradores, conte conosco! A equipe especializada do Studio Universalis está à sua disposição. Marque uma conversa conosco através do e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo telefone/WhatsApp (31) 98797-2392.

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Arquitetura comercial

Empresas e acessibilidade: como reduzir riscos de ações trabalhistas com projetos de acessibilidade?

Ações trabalhistas são problemas que preocupam gestores de empresas de todos os setores, visto que nosso país possui um elevado número de processos deste tipo. De acordo com o Tribunal Superior do Trabalho, nos seis primeiros meses do ano de 2021, o TST recebeu 16,0% de processos a mais em relação ao mesmo período de 2020. Dos processos recebidos, 78,0% foram casos novos e houve um crescimento em relação aos processos julgados de 9,5% em relação a 2020. A fiscalização em relação à adequação às normas que devem ser seguidas está cada vez mais frequente, seja para grandes, médias ou pequenas empresas. Ela é feita pelo Ministério Público ou pelo Ministério do Trabalho, de acordo com a origem e teor da reclamação. Quando falamos em ambientes de trabalho acessíveis, engana-se quem pensa que eles são projetados para favorecer a um ou outro grupo de pessoas. A acessibilidade objetiva a remoção de qualquer barreira e obstáculo, seja ele relativo a espaços ou de caráter atitudinal, para que todas as pessoas tenham condições de exercer a sua independência. A acessibilidade é uma obrigação exigida por lei e além de promover a melhoria do ambiente organizacional, também contribui para evitar uma série de situações que podem, posteriormente, se tornarem grandes problemas para a empresa. A acessibilidade nos ambientes de trabalho é uma questão muito importante e merece toda a atenção dos gestores! Há, inclusive, a cobrança de multas por falta de adaptação no espaço físico, número de pessoas com deficiência abaixo do mínimo estabelecido por lei no quadro de funcionários, inacessibilidade nos canais de comunicação e até mesmo por questões comportamentais. A garantia de adaptações acessíveis em todos os espaços das empresas possibilita o cumprimento de legislações como a chamada Lei de Cotas, que regulamenta a contratação de pessoas com deficiência. Como já mencionamos em outros materiais aqui no blog, a principal normativa que regulamenta a adequada organização dos espaços é a NBR 9050:2015, da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Esta norma prevê orientações para espaços públicos e privados, para, a partir do desenho universal, prover a acessibilidade.  Dentre os princípios básicos, estão o uso equitativo dos espaços e equipamentos; seu uso flexível, simples e intuitivo, que permita a fácil compreensão e independente de experiência; que as informações sejam de fácil percepção (ou seja, que comuniquem, de modo claro e independente de habilidades específicas; que os espaços e equipamentos possuam tolerância ao erro, minimizando os efeitos advindos de usos inesperados ou não previstos; que exijam baixo esforço físico e que possuam dimensões suficientes para a aproximação, alcance e uso, independente das características do usuário. Para ilustrar a importância destes conceitos, vejamos algumas situações: a empresa possui portas de entrada estreitas; não há corrimão nas rampas e escadas, e os degraus são mal dimensionados; há diversos ambientes com piso e parede na mesma cor, o que prejudica a percepção e orientação das pessoas no local; a empresa possui rampas, mas estas são muito inclinadas. O que estes exemplos têm em comum? Além de serem inacessíveis, ou seja, de não permitirem o acesso e utilização por qualquer pessoa de forma independente, também oferecem diversos riscos de acidentes para todos os colaboradores. Temos, então, outra contribuição muito positiva ao se pensar ambientes empresariais acessíveis e inclusivos: o fortalecimento das medidas de segurança no trabalho. A Segurança no Trabalho é uma das áreas que ocupa destaque no ranking entre as principais causas que podem expor uma empresa a processos trabalhistas. Seu principal objetivo é proporcionar um ambiente de trabalho saudável para que as tarefas laborais sejam realizadas da melhor forma possível e, para isso, engloba um conjunto de medidas de prevenção, estabelecidas principalmente pelas NR´s (Normas Regulamentadoras) propostas pelo Ministério do Trabalho. Atualmente, são 37 NRs que podem ser conferidas no site do Ministério do Trabalho.  No tocante às características do espaço físico e do mobiliário, deve-se atentar também às  regras previstas na NBR 9050:2020, para que a acessibilidade, segurança e autonomia de todas as pessoas seja garantida. O cumprimento de tais aspectos contribui para a melhora do clima organizacional, pois o funcionário se sente mais seguro e até mesmo protegido.  Ambientes acessíveis são o primeiro passo para proporcionar, também, a inclusão de pessoas com deficiência no quadro de colaboradores da organização. Como já destacamos, o direito a exercer o trabalho é garantido por lei para todos e todas, e é essencial que as empresas estejam preparadas para abarcar a diversidade e promover a inclusão. Nesse sentido, é imprescindível que a empresa faça um diagnóstico dos aspectos relacionadas à acessibilidade, como: Acessibilidade arquitetônica — perceber as barreiras ambientais e físicas, para removê-las; Acessibilidade atitudinal — desconstruir preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações; Acessibilidade comunicacional — diagnosticar e desconstruir barreiras na comunicação interpessoal; Acessibilidade metodológica — identificar possíveis barreiras e repensar os métodos e técnicas de trabalho; Acessibilidade instrumental — remover barreiras nos instrumentos e ferramentas de trabalho; Acessibilidade programática — analisar as políticas e normas da empresa, a fim de identificar e romper com barreiras invisíveis que eventualmente possam estar embutidas nestes aspectos. Ao permitir o acesso e utilização dos espaços, a empresa dá os primeiros passos para usufruir de um ambiente mais inclusivo e, portanto, diverso. Conforme citamos em outros materiais, além de um diferencial competitivo que agrega grande valor à marca, tais atitudes também possuem impactos diretos em sua forma de atuação e rendimento e servem como formas de prevenção a possíveis transtornos causados pelo não cumprimento de legislações. Um mundo mais justo começa por espaços acessíveis. Para que as empresas consigam buscar soluções estratégicas adequadas, é necessário que contem com profissionais especializados. O Studio Universalis trabalha para encontrar soluções arquitetônicas adaptadas à realidade da sua empresa. Agende um horário com  Angélica Picceli, nossa especialista em Arquitetura Acessível, através do e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo WhatsApp (31) 98797-2392.

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Acessibilidade

Diversidade e inclusão: a acessibilidade como ponto de partida para um ambiente empresarial mais inclusivo

Não há dúvidas quanto à importância do trabalho para todas as pessoas, pois é através dele que realizamos sonhos e objetivos. No entanto, muitos brasileiros e brasileiras não têm acesso ao trabalho pelo fato de as empresas não disporem de espaços acessíveis. Além da Lei de Cotas, as Leis Federais número 13.146/15 e 10.098/00, o Decreto Federal 5.296/04 e a Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, exigem que as empresas promovam as adequações que se fizerem necessárias para garantir a acessibilidade de pessoas com deficiência. Por mais que existam regulamentações e exigências legais, este é um aspecto que precisa ser melhorado, pois as leis muitas vezes não são cumpridas ou não são aplicadas em sua total amplitude. A falta de acessibilidade nos espaços faz com que uma grande parcela da população não consiga viver com autonomia plena, criando barreiras em diversos aspectos, entre eles o ingresso no mercado de trabalho. Pensar os ambientes de trabalho é essencial para todos os setores econômicos, e em especial para as indústrias. É muito importante que as instalações de fábricas, galpões e centros de produção estejam preparadas para receber a todas as pessoas, independente de possuírem ou não alguma deficiência. Como possibilitar a acessibilidade nos espaços? Como já mencionamos em outros conteúdos do blog, existem normativas como a norma brasileira ABNT NBR 9050/2015, que trata dos aspectos ligados à acessibilidade em edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. Para garantir o acesso e utilização dos ambientes com autonomia, algumas medidas podem ser tomadas – sempre com a consulta de um arquiteto especializado, para adequá-las à realidade de sua empresa ou indústria. Espaços amplos, que facilitem a movimentação e soluções que possibilitem que todas as pessoas se localizem e interajam com o espaço da empresa de forma independente e segura. É preciso considerar os espaços requeridos para manobras de cadeiras de rodas, uso de bengalas, bem como a altura operacional empregada e informações e sinalizações que contemplem os mais diversos públicos. A inclusão envolve uma série de fatores e, neste sentido, é preciso considerar, também, o desenvolvimento de uma cultura inclusiva, com orientação e formação para desenvolver em toda a equipe uma atitude favorável. E quais os benefícios da acessibilidade nas indústrias? Sabemos que inúmeros são os benefícios sentidos pelas pessoas que, ao conseguirem acessar os espaços, são capazes de exercer sua cidadania com autonomia. Mas investir em ambientes acessíveis é, também, muito benéfico para as indústrias. A acessibilidade é o ponto de partida para um ambiente empresarial diverso e inclusivo e investir nestes aspectos pode trazer, também, vantagens competitivas.  A diversidade nas empresas mostra um impacto muito positivo em seu desempenho financeiro. Uma pesquisa recente do LinkedIn mostrou que 88% das empresas brasileiras preferem fazer negócios com companhias que tenham a diversidade como pilar essencial. Segundo pesquisa realizada pela McKinsey, empresas com maior pluralidade em seus times alcançam resultados até 21% maiores que aquelas em que esta não é uma prioridade. Empresas inclusivas produzem uma percepção positiva em relação ao público A diversidade de experiências, de pontos de vista, de habilidades e de vivências amplia as possibilidades da equipe, favorece a convivência e é fundamental para melhorar os resultados globais. Além de promover a tolerância, auxilia a convivência em sociedade, proporciona o contato com diferentes vivências culturais e melhora o clima organizacional. São diferentes visões de mundo que contribuem para enriquecer o ambiente empresarial. Por fim, destacamos algumas ações que podem ser desenvolvidas para promover um ambiente empresarial mais inclusivo: Analisar e adaptar a estrutura física da empresa: elevadores, rampas de acesso, banheiros, salas, espaços de circulação. Investir na  capacitação dos colaboradores, com palestras e workshops feitos por profissionais especializados na área. Revisar os processos comunicativos da empresa, de forma a torná-los acessíveis a todos e todas. Inserir a inclusão como parte dos valores da empresa, para que seja percebida por todos. Ela pode se tornar um indicador, para ser analisada de forma contínua. Preparar os gestores e líderes de setores para tornar suas áreas mais inclusivas. Por ser uma temática que engloba diversos fatores, é essencial trabalhar de forma interdisciplinar para promover a acessibilidade e um ambiente industrial mais inclusivo. Para isso, conte com profissionais especializados para fornecer a orientação de adaptação de seus espaços e a capacitação de sua equipe. Agende um horário com Angélica Picceli, especialista em Arquitetura Acessível do Studio Universalis, através do e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo WhatsApp (31) 98797-2392.

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