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Acessibilidade

O que é o Design Universal e como ele pode contribuir na experiência do seu cliente

Você sabe o que é Design Universal? E sabe como ele pode ser um grande aliado do seu negócio, contribuindo para a experiência de seus clientes? Independentemente de qual sua área de atuação, o Design Universal tem muito a contribuir para ampliar o alcance do seu negócio e fortalecer sua imagem positiva junto aos públicos de interesse. O termo Design Universal, criado na década de 70 pelo arquiteto canadense Ronald Mace, representa um conceito, uma filosofia para ser aplicada no desenvolvimento de produtos, equipamentos e serviços de forma a garantir que estes possam ser usados pelo maior número de pessoas possível, independente de características físicas, sensoriais, idade, entre outras. Em resumo, é o design para todos. Há 7 princípios que norteiam o design universal: Uso equitativo Uso flexível Uso simples e intuitivo Informação perceptível Tolerância ao erro Baixo esforço físico Tamanho e espaço para aproximação e uso Os dois primeiros princípios estão relacionados com a possibilidade da igualdade do uso dos espaços, produtos e serviços por todas as pessoas, com flexibilidade suficiente para se adaptar às características de cada um. Já os princípios 3 e 4 levam em consideração as características sensoriais – ler, ouvir, cheirar, tocar e compreender. Eles determinam que os produtos, espaços, serviços devem ser fáceis de compreender por pessoas de diversas capacidades sensoriais e todas as informações que podem ser percebidas são simples, para todas as pessoas. O princípio 5, “Tolerância ao erro”, define que o design deve ser capaz de absorver os erros, imprevistos, e ser seguro para todas as pessoas – cada um de nós tem um tipo de demanda e utiliza o objeto ou produto de uma forma, e a produção a partir do design universal deve garantir segurança para todos. Os princípios 6 e 7, “Baixo esforço físico” e “Tamanho e espaço para aproximação e uso” dizem respeito às dimensões do espaço ou produto: todos os objetos devem ter uma dimensão que permita que todas as pessoas, independente do seu tamanho, consigam chegar até eles e utilizá-los sem esforço. Aliados aos aspectos de ergonomia e funcionalidade, há também os aspectos emocionais, psicológicos e culturais, que influenciam nosso comportamento e percepção sobre o mundo ao nosso redor. Dentro da ideia de desenvolver espaços para todas as pessoas, é preciso levar estes aspectos subjetivos em consideração, pois eles nos constituem enquanto seres humanos, pessoas diversas com diversas bagagens histórico-culturais. Estes são alguns dos motivos que fazem com que tenhamos percepções diferentes sobre cada ambiente onde interagimos. Assim, a percepção de aromas, sabores e aspectos estéticos em um bar ou restaurante, por exemplo, está relacionada a todos esses conceitos.  Ao discutirmos sobre as características do design universal, já podemos notar indícios das vantagens que um espaço pensado a partir dessa filosofia pode trazer à experiência do consumidor. Ambientes projetados a partir do Design Universal são capazes de aliar conforto, bem estar, funcionalidade e aspectos estéticos que garantem uma série de benefícios ao estabelecimento.  Começando pelo primeiro benefício: a adequação à lei.  Edificações construídas a partir do Design Universal estão de acordo com o que determina a legislação brasileira para acessibilidade. Como já comentamos aqui no blog, o conceito de acessibilidade engloba a remoção de barreiras nos mais diversos âmbitos e espaços. Assim, pensar em espaços com essas características é essencial para quem deseja adequar-se às determinações legais. Outro grande benefício de projetos pensados a partir do Design Universal é que ele nos possibilita atender a um público diverso e ampliado, como, por exemplo, pessoas com deficiência e idosos. Você pode estar se perguntando: como isso impacta meu negócio? Pense comigo: no último Censo realizado, 40 milhões de brasileiros declaram que possuem alguma deficiência. Ao planejar espaços a partir do Design Universal, seu estabelecimento estará apto a atender esta parcela que corresponde a 24% da população brasileira – um número muito expressivo de pessoas que desejam produtos, serviços e espaços de qualidade. Espaços projetados a partir do Design Universal são capazes de ampliar o público-alvo do seu negócio, seja sua empresa do varejo, bar ou restaurante, ou até mesmo do meio corporativo. Um outro público que está em crescimento e que demanda serviços de qualidade é o público idoso. A população idosa tem cada vez mais envelhecido com qualidade de vida, saúde e renda ativa – um público ávido por estabelecimentos que os atendam com qualidade. Por isso, espaços com as características do Design Universal são tão importantes para a ampliação do público-alvo do estabelecimento. O Design Universal nos espaços também tem outro forte impacto positivo no estabelecimento: representa um diferencial competitivo. À medida em que o negócio se preocupa em bem receber e atender aos seus clientes, ele passa a ser percebido como um espaço ao qual vale a pena visitar e que promove o bem estar. Este reforço positivo na marca fortalece seu relacionamento com os públicos, estabelecendo uma relação emocional com seu cliente – este é um passo essencial para a fidelização e o encantamento. Através de espaços mais inclusivos você pode ofertar uma experiência gastronômica ou consumo muito mais diversificada e imersiva a seus clientes.  Esperamos que com essa matéria você tenha conseguido compreender melhor o conceito de Design Universal e como ele pode ser um grande aliado do seu negócio.  Tem alguma dúvida sobre o tema? Entre em contato conosco pelo e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo WhatsApp (31) 98797-2392 e marque uma conversa conosco. Estamos à sua disposição! Gostou dessa matéria? Deixe sua opinião nos comentários.

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Arquitetura comercial

Estratégias de arquitetura para prevenção de acidentes

As estratégias de arquitetura acessível são pensadas para que todas as pessoas possam utilizar os ambientes com segurança. Quando se trata do ambiente de trabalho, é necessário que haja adequações para que todos os funcionários trabalhem de maneira confortável, evitando acidentes.  O piso pode ser um dos maiores causadores de acidentes no trabalho. Para que isso seja evitado, é preciso que o piso seja regular, firme, estável, antiderrapante e que não possua obstáculos que impeçam o livre trânsito de pessoas. Uma vez que os pisos estão instalados, é importante atentar-se à deterioração das condições do piso e providenciar a imediata manutenção ou reparo sempre que o piso apresentar problemas. Uma boa estratégia de prevenção de acidentes no ambiente de trabalho através da arquitetura inclui, também as escadas, que devem possuir sempre guarda corpos de proteção e corrimãos para que as pessoas possam se apoiar. Também deve ser dada especial atenção aos chamados “degraus isolados”, que são degraus utilizados para unir ambientes de níveis diferentes, desconectados das escadas. Eles apresentam grande risco para quem caminha, uma vez que podem passar despercebidos. Por isso, devem estar bem sinalizados por cores de destaque.  E por falar em sinalização, este é um elemento muito importante nos ambientes. Para que a sinalização seja efetiva, ela necessita cumprir algumas exigências. Uma delas é o “Princípio dos dois sentidos”, ou seja: a sinalização deve ser percebida pela visão e pelo tato, ou pela visão e audição, que são os sentidos que as pessoas utilizam para se orientar e localizar nos ambientes. Ou seja, as placas devem ser visuais e táteis ao mesmo tempo, ou visuais e sonoras, para que a mensagem seja compreendida por todas as pessoas, incluindo aquelas que possuem deficiência visual. A sinalização deve ser utilizada em todos os aspectos onde há risco de acidentes, como por exemplo em extintores de incêndio suspensos e o relógio de ponto, entre outros objetos que se projetam para fora da parede. Esses objetos devem ser sinalizados propriamente para que sejam percebidos por todas as pessoas e não ocorram colisões e acidentes. A organização dos ambientes não pode ser ignorada. Os corredores, halls e áreas de circulação devem ser amplos e sem obstáculos. Um exemplo disso são as salas de aula de escolas ou faculdades. Para que o professor tenha livre acesso aos corredores, a estratégia de arquitetura da sala deve ser pensada para que nenhuma bolsa ou mochila fique no caminho, utilizando-se carteiras ou mesas que tenham espaço para que os estudantes guardem o seu material, ao invés de deixá-los no chão.  Quando a arquitetura é pensada para melhorar a jornada de trabalho das pessoas, ela se torna inclusiva e acessível. A partir disso, o mobiliário tem que ser utilizado de forma estratégica. O funcionário que exerce funções em pé deve ter o auxílio de uma mesa ou equipamento que seja ergonômico e de altura correta e evitar acidentes e, também, evitar lesões por esforço repetitivo.  Pessoas que trabalham sentadas necessitam de cadeiras que se adequem bem ao corpo, para que a altura e posição de trabalho sejam confortáveis, evitando má postura e dores na lombar. O planejamento de cada ambiente de trabalho precisa ser único e levar em consideração tanto as pessoas que frequentam esse espaço, quanto os processos e atividades que estas pessoas desempenham, e portanto, cada projeto de arquitetura será único, e visará a melhor maneira de atender aos funcionários que trabalham naquele lugar para que, além do conforto e saúde das pessoas, possa proporcionar ganhos de produtividade e eficácia nas atividades.  Em suma, para que todas essas adequações sejam efetivas e o local de trabalho seja realmente seguro, é fundamental utilizar a arquitetura como aliada a organização do espaço de trabalho. O Studio Universalis trabalha há mais de 10 anos com a missão de projetar espaços seguros e acessíveis, de maneira inteligente, para o conforto, saúde e alto desempenho dos usuários.

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Acessibilidade

Acessibilidade nas escolas: o que fazer para não deixar nenhum aluno de fora

Uma verdade que todos concordam: o futuro do nosso país depende da educação. Apostar em uma educação de qualidade, voltada para o desenvolvimento cultural, técnico, social e humano das pessoas é a chave para um futuro melhor e para um país promissor, que cuida dos seus cidadãos. E nosso país está precisando desesperadamente e urgentemente dessa educação. Uma educação que nos alimente com senso crítico, senso de coletividade, senso de pertencimento e que nos possibilite crescimento pessoal, que ofereça a nossas crianças, jovens e adultos a oportunidade de um presente e um futuro brilhante e feliz. Mas para que esta tão sonhada educação seja possível, a escola precisa ser capaz de receber a todas as pessoas. Ninguém pode ficar de fora. Afinal, antes mesmo de se constituir em uma grande esperança para o nosso país, a educação é um direito fundamental de todos nós. O direito à educação para todas as pessoas vai muito além de professores capacitados, métodos e materiais didáticos adequados e eficientes. É necessário, antes de qualquer coisa, que as pessoas (estudantes e profissionais da educação) possam chegar e permanecer nas escolas – acessibilidade ambiental é fundamental. A acessibilidade dos espaços promove a convivência social, o aprendizado e o desenvolvimento de pessoas com diferentes características físicas, motoras, sensoriais e intelectuais de forma harmoniosa e equiparada em um mesmo ambiente, contribuindo para a derrubada de preconceitos e a percepção de que as nossas diferenças são o nosso maior tesouro. São as nossas diferenças que nos fazem tão especiais enquanto indivíduos e enquanto sociedade. Já está comprovado que grupos com grande diversidade tem maior capacidade para encontrar soluções para seus problemas, inovar e empreender. Por isso é tão importante que as escolas sejam acessíveis e estejam preparadas para a inclusão de todas as pessoas. E para ajudar aos gestores das escolas a compreenderem o que é necessário para se ter ambientes escolares acessíveis, descrevo abaixo sete pontos que devem ser observados: 1 – Entradas e acessos: Para a chegada e entrada dos professores, estudantes e funcionários é preciso que o percurso entre a calçada e áreas de embarque e desembarque estejam livres de quaisquer tipos de barreiras (tais como degraus, por exemplo), que impeçam o deslocamento fácil e seguro de todas as pessoas. As áreas de embarque e desembarque devem possuir vagas de estacionamento acessíveis reservadas para pessoas com deficiência, para facilitar a chegada e a entrada das pessoas com maior dificuldade de mobilidade. É importante que este percurso livre de barreiras que parte da calçada leve as pessoas por todas as áreas da escola: salas de aula, áreas de prática esportiva, bibliotecas, laboratórios, áreas administrativas, auditórios, cantinas, refeitórios, entre outras. Este percurso se chama rota acessível. 2 – Salas de aula e laboratórios As salas de aula e laboratórios devem ter portas com vão de passagem mínimo de 80 cm e é importante que os corredores entre as mesas e carteiras tenham espaço suficiente para que estudantes em cadeiras de rodas possam se aproximar, se movimentar e utilizar o mobiliário (Figura 1). Aliás, este também é um ponto muito importante: as carteiras universitárias, muito utilizadas em várias escolas, não são acessíveis para todas as pessoas. É necessário que as escolas tenham mesas reguláveis, que se adaptem facilmente à vários tipos de necessidades. Bancadas fixas em laboratórios precisam ter espaço inferior livre para que as pessoas em cadeiras de rodas possam acomodar suas pernas sob elas e altura adequada para trabalho sentado. As lousas ou quadros brancos devem estar fixadas nas paredes em uma altura que seja boa para as crianças e para adultos com baixa estatura, sendo a altura máxima de 90 cm do piso (Figura 2). 3 – Quadras, piscinas e equipamentos esportivos O percurso até as áreas de prática esportiva deve ser livre de barreiras arquitetônicas, permitindo que todos os estudantes cheguem a até lá para a prática de esportes. Caso a escola possua modalidade esportiva que utilize cadeiras do tipo cambada (Figura 3), as portas existentes na rota acessível devem ter medida mínima de 1,00 metro de largura, incluso as portas dos vestiários e instalações sanitárias. As arquibancadas e áreas de plateia, além de estarem na rota acessível, devem possuir espaço reservado para pessoa em cadeira de rodas. 4 – Instalações sanitárias e vestiários Deve haver vestiários e sanitários acessíveis em todos os pavimentos das escolas, sendo que 5% do número total de peças sanitárias devem atender à norma de acessibilidade. É recomendável que haja instalações sanitárias e vestiários acessíveis masculinas e femininas nas escolas com entrada independente, do tipo família, possibilitando a assistência de terceiros, caso necessário. 5 – Bibliotecas Nas bibliotecas, além dos corredores amplos, é interessante que se utilize estantes baixas para que os livros fiquem acessíveis a pessoas sentadas ou em pé, com as mais variadas estaturas. Na impossibilidade de se utilizar estantes baixas, pode-se disponibilizar colaboradores para assistência aos usuários. 6 – Cantinas e refeitórios Para que os balcões de atendimento nas cantinas sejam acessíveis devem ter altura máxima de 85 cm do piso, possibilitando que pessoas em cadeira de rodas, pessoas de baixa estatura e crianças veja o atendente e também sejam vistos. As vitrines também devem estar em altura acessível aos olhos deste público (Figura 4). 7 – Comunicação e sinalização A sinalização dos espaços e comunicação dentro das escolas é outro ponto de suma importância. Ela deve estar presente obrigatoriamente na rota acessível e em toda a escola. Seu papel é auxiliar na orientação espacial e localização das pessoas. A sinalização para orientação e localização deve ser feita com piso tátil, placas de sinalização visual com textos e figuras em alto relevo e braile, e também sinalização sonora. Deve-se sempre combinar pelo menos dois tipos diferentes de sinalização de forma que a comunicação seja feita através de dois sentidos – visual e tátil ou visual e sonoro. A aplicação dos pisos táteis deve ser planejada com o auxílio de um arquiteto, pois não é recomendada para todos os ambientes internos nas edificações. Além disso, há uma

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Bares e restaurantes

Arquitetura Inclusiva viabiliza interação social no novo normal

É extremamente interessante olhar para os desafios que projetar de espaços nos colocam diariamente e perceber que os conceitos de arquitetura inclusiva e acessibilidade ambiental tem aplicações cada vez mais alinhadas com as necessidades de todas as pessoas e da sociedade em geral. A pandemia está obrigando as pessoas a se questionarem sobre a qualidade dos espaços em que vivemos. A alta transmissibilidade de doenças infectocontagiosas como a COVID-19 em lugares fechados, mal ventilados e com alta lotação de pessoas joga luz sobre a forma como estamos construindo e ocupando os espaços. Em bares e restaurantes, por exemplo, essa situação fica muito evidente: com alta concentração de mesas e muitas vezes pouquíssima ou nenhuma ventilação natural, estes ambientes tornam-se um risco potencial à saúde das pessoas em momentos como o que estamos vivendo, expondo a necessidade urgente de repensarmos a forma como estes estabelecimentos são projetados e construídos. Quando pensamos nestes lugares dentro do conceito de arquitetura inclusiva, considerando-se espaços mais amplos e adequados para que pessoas com as mais diversas habilidades e características físico-sensoriais possam utilizá-los, automaticamente temos como resultado lugares com melhor qualidade ambiental, espaços mais flexíveis e que se encaixam facilmente nas demandas atuais de distanciamento social, viabilizando juntamente com os cuidados de proteção individual (uso de máscaras e higiene das mãos), o convívio social entre as pessoas. Diante da realidade imposta pelo “novo normal”, construir espaços com arquitetura inclusiva se afirma como  uma necessidade de toda a sociedade, pois seus benefícios impactam diretamente na qualidade de vida de todos e na sustentabilidade e sobrevivência de do comércio, da indústria, das escolas, enfim, de todas as atividades onde a presença das pessoas é fundamental.

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Um só lugar para tudo e para todos - Studio Universalis - Angélica Picceli
Arquitetura Residencial

Um só lugar pra tudo e para todos

A pandemia da covid-19 nos tirou da zona de conforto de uma hora pra outra, tornando a relação que temos com o nosso lar muito mais intensa. Do dia para noite fomos praticamente “expulsos” do nosso ambiente de trabalho, da nossa rotina na academia e de quase todos os afazeres diários para nos “exilarmos” dentro da nossa própria casa, transformando assim o ambiente que antes era um espaço para descanso no único lugar possível para vivermos. Assim como nós, as crianças também foram “expulsas” das escolas, e de repente, a casa que ficava movimentada somente às noites e aos finais de semana passou a ter uma vida agitada, cheia de gente e de atividades que antes ficavam do lado de fora da porta. Pensando nisto, revisitei alguns projetos antigos que me trouxeram várias ideias sobre como adaptar aquele quartinho, que serve de depósito, ou a varanda gourmet, que fica esquecida no dia a dia, em um ambiente adequado para você se concentrar, produzir e, principalmente, separar o trabalho da suas tarefas pessoais. Por estarmos em uma situação muito diferente do habitual, este tipo de espaço pode ser um recurso chave para manter a rotina que sempre tivemos. E pra fazer isso não precisa gastar muito, às vezes só uma mesinha e cadeira compradas pela internet já possibilitam criar um ambiente agradável e adequado para trabalhar e/ou estudar. Dentre os projetos que já criei, separei uma série de cinco possibilidades diferentes para te mostrar como realizar estas adaptações de maneira fácil, rápida e barata. Se precisar de suporte para fazer essas adaptações, me chame no WhatsApp (31) 98797-2392 que posso criar um projeto personalizado e totalmente online para você adaptar o que for preciso em seu lar. A partir da próxima terça-feira começarei a soltar estes conteúdos novos no Instagram, por isso fique ligado e siga a #studiouniversalis para receber o conteúdo mais rápido.

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Um lar para vida toda - Studio Universalis - Angélica Picceli
Arquitetura Residencial

Um lar para a vida toda

Desde que iniciei na Arquitetura, sempre tive uma grande preocupação com a forma com que as pessoas iriam se relacionar com os ambientes ao longo da vida, sobre como que estes espaços poderiam se adaptar às suas necessidades, porque é muito comum que façamos escolhas pensando mais em aspectos estéticos do que funcionais. Quando decidimos comprar uma casa ou apartamento, isso normalmente representa uma conquista muito especial em nossas vidas, ainda mais no Brasil, em que o sonho da casa própria é um objetivo para a maior parte das famílias, que provavelmente irão habitar aquele lar por uma vida inteira. Por essa razão, ao escolhermos o lugar que servirá como nossa morada, precisamos considerar se ele permitirá que possamos adaptá-lo às necessidades que surgirão em nossas vidas como a chegada de um filho ou até mesmo a futura venda do imóvel, porque residências com plantas arquitetônicas adaptáveis possuem um valor de mercado mais elevado, devido a escassez de opções com essa característica e também ao crescente envelhecimento da população, que precisará de espaços cada vez mais amigáveis no dia a dia. Um outro fator importante a ser considerado é o custo envolvido para realizar possíveis intervenções ao longo do tempo, em uma residência que não possui uma planta que permita ser modificada facilmente, muitas vezes é mais caro adaptar do que reconstruir, por isso se decidir por um projeto do zero não deixe de considerar estes aspectos no planejamento, pois terá um impacto financeiro muito baixo na construção e ainda valorizará o seu imóvel no futuro. Caso você tenha interesse em saber mais a respeito desse tipo de projeto, esteja pensando em construir ou reformar, entre em contato comigo no WhatsApp (31) 98797-2392 que será um prazer te ajudar neste momento tão especial. E para se manter por dentro deste assunto, acompanhe os meus posts através da hashtag #studiouniversalis no Instagram ou confira outras publicações aqui no meu blog.

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Acessibilidade em tudo para todos - Studio Universalis - Angélica Picceli
Arquitetura Residencial

Acessibilidade em tudo e para todos

Quando decidimos construir uma área gourmet ou instalar uma piscina em casa, geralmente pensamos no quanto aquele espaço irá fazer parte dos nossos momentos mais felizes junto com a família e amigos. É muito comum que, neste momento de euforia, a gente pense em todos que irão desfrutar destes espaços, mas dificilmente na maneira como eles vão interagir com os ambientes, se vão conseguir entrar e sair da piscina com facilidade ou se os degraus serão impeditivos na movimentação entre as áreas externa e interna da residência. Normalmente, quando os clientes me procuram pedindo por este tipo de projeto, raramente pensam na forma como seus pais, filhos e eles próprios vão usar os espaços ao longo da vida, já que tendem a ser utilizados por anos a fio, comumente, por uma vida inteira. Por isso, ao desenvolver um projeto, seja ele uma casa ou um espaço de lazer, sempre começo pelo entendimento de quem serão os usuários, quais suas características e desejos e o que eles precisam para viver de forma plena porque só assim é possível criar soluções que abracem todas as suas necessidades. O espaço físico ideal deve ser, em essência, acessível e inclusivo para garantir que todos os frequentadores utilizem o mesmo ambiente com total autonomia e segurança, desfrutando de uma experiência completa, independentemente das suas características. Ao pensar em projetar sua casa, escritório ou área de lazer, não deixe de considerar estes aspectos porque as pessoas devem vir em primeiro lugar, o desenvolvimento do projeto precisa partir do ser humano, pois só desta forma é possível que exista uma sinergia completa entre o lar e os seus moradores. Se precisar de ajuda para refletir sobre tudo isso, não deixe chamar no WhatsApp (31) 98797-2392, será um prazer te acompanhar nesse momento tão especial. E para se manter por dentro deste assunto, acompanhe os meus posts através da hashtag #studiouniversalis no Instagram ou confira outras publicações aqui no meu blog.

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Convivência entre diferentes gerações - Studio Universalis - Angélica Picceli
Arquitetura Residencial

Convivência entre diferentes gerações

Morar em espaços acessíveis deve fazer parte dos planos de todas as famílias, uma vez que o envelhecimento populacional já é uma realidade em nossa sociedade. Casas construídas com projetos acessíveis garantem mais qualidade de vida, convivência harmoniosa entre gerações (avós e netos, por exemplo) e proporcionam autonomia para todos, independentemente da idade ou das condições físicas. As residências são locais repletos de vínculos afetivos e emocionais, e isso faz com que seja muito difícil para um idoso mudar-se de sua casa quando este espaço já não atende mais às suas necessidades, pois alí estão as suas lembranças e todas as suas referências de vida. Por isso, quando a necessidade da reforma ou de espaços novos acessíveis surge, filhos e netos precisam ter sensibilidade para enxergar o ambiente com características estéticas que agradem a seus pais, pois são eles quem ocuparão aquele lar. É preciso garantir que os idosos mantenham sua liberdade e autonomia dentro de suas próprias residências, e também as características que remetem às suas vivências e gostos pessoais. Para se manter por dentro deste assunto, acompanhe os meus posts através da hashtag #studiouniversalis no Instagram ou confira outras publicações aqui no blog.

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Estilo e Acessibilidade em Plena Harmonia - Studio Universalis - Angélica Picceli
Arquitetura Residencial

Estilo e Acessibilidade em Plena Harmonia

Você vai construir ou reformar, mas tem receio de que a acessibilidade comprometa a estética da sua casa? Apesar do conceito de Design Universal ter surgido na década de 70, este assunto ainda não faz parte do cotidiano da maior parte da população. A principal ideia por trás deste tipo de abordagem é justamente permitir que pessoas com diferentes necessidades usufruam totalmente dos mesmos ambientes, independentemente de suas características físicas ou sensoriais. Para tornar isso possível, é necessário que o arquiteto responsável considere desde o início do planejamento quem irá fazer parte do dia a dia daquele ambiente e quais vão ser os principais desafios ao longo da vida porque um ambiente construído hoje, levando em consideração o Design Universal, poderá continuar funcional por muitos anos, garantindo qualidade de vida e economia financeira. Após definir quais serão as características necessárias para que o projeto se torne acessível aos moradores, o profissional poderá combinar os recursos de design, que serão adotados nos ambientes, com o estilo e gosto pessoal do cliente. Eu sei que para muitos isso pode parecer supérfluo, mas com o envelhecimento da população é necessário pensar neste aspecto também em caso de venda futura do imóvel, pois a cada dia que passa a demanda por residências com essas características só aumenta. Para se manter por dentro deste assunto, acompanhe os meus posts através da hashtag #studiouniversalis no instagram ou confira outras publicações aqui mesmo.

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