Você vai construir ou reformar, mas tem receio de que a acessibilidade comprometa a estética da sua casa?
Apesar do conceito de Design Universal ter surgido na década de 70, este assunto ainda não faz parte do cotidiano da maior parte da população. A principal ideia por trás deste tipo de abordagem é justamente permitir que pessoas com diferentes necessidades usufruam totalmente dos mesmos ambientes, independentemente de suas características físicas ou sensoriais.
Para tornar isso possível, é necessário que o arquiteto responsável considere desde o início do planejamento quem irá fazer parte do dia a dia daquele ambiente e quais vão ser os principais desafios ao longo da vida porque um ambiente construído hoje, levando em consideração o Design Universal, poderá continuar funcional por muitos anos, garantindo qualidade de vida e economia financeira.
Após definir quais serão as características necessárias para que o projeto se torne acessível aos moradores, o profissional poderá combinar os recursos de design, que serão adotados nos ambientes, com o estilo e gosto pessoal do cliente.
Eu sei que para muitos isso pode parecer supérfluo, mas com o envelhecimento da população é necessário pensar neste aspecto também em caso de venda futura do imóvel, pois a cada dia que passa a demanda por residências com essas características só aumenta.
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