Um estudo publicado pela Universidade Federal de Minas Gerais revelou que os usuários de cadeiras de rodas enfrentam condições ruins de transporte público e de acessibilidade para usufruir de locais destinados à prática de lazer na cidade de Belo Horizonte. A conclusão é de uma pesquisa realizada com 126 moradores da capital mineira.
Os pesquisados e pesquisadas relatam dificuldades para trabalhar e se divertir por conta da falta de transporte acessível e das más condições de acessibilidade dos espaços.
Por conta das barreiras para as práticas de lazer, os entrevistados utilizam as redes sociais e a navegação na internet como principais atividades de lazer. Dentre os 126 pesquisados, apenas 11 citaram programas culturais como a visita a cinemas, museus, teatros e exposições.
Durante a pesquisa, os entrevistados ressaltaram que as calçadas de BH encontram-se em “más condições”. Dentre as dificuldades, buracos e falta de rampas de acesso impedem a locomoção.
A arquiteta Angélica Picceli, especialista em Arquitetura Inclusiva do Studio Universalis, foi entrevistada pela emissora Rede Record para citar o que pode ser melhorado em relação aos espaços, para torná-los mais acessíveis para todas as pessoas.
Soluções como portas com vãos de passagem de, no mínimo, 80 centímetros, áreas de circulação livre de barreiras, pisos firmes e estáveis e mobiliário em altura adequada para que pessoas tanto em pé, quanto sentadas, consigam utilizá-los são modificações que podem garantir o acesso e aproveitamento dos espaços por todas as pessoas.
Angélica Picceli apresenta soluções para tornar os espaços urbanos mais acessíveis.
Confira a matéria completa que foi ao ar no programa MG no Ar:
Para conhecer soluções de arquitetura acessível que promovam uma experiência mais agradável e inclusiva, agende uma reunião com nossa especialista Angélica Picceli, através do e-mail contato@studiouniversalis.com.br ou pelo WhatsApp/telefone (31) 98797-2392.